A empresa Referência Gestão e Risco Ltda, é uma empresa que se dedica na assessoria para RPPS em todo país e emitiu um posição da empresa na data de 11 de Julho de 2013, analisando a a Reunião do COPOM dos dias: 09 e 10/06/2013. Acompanhe atentamente:
Com elevação da taxa de juros para 8,5% ao ano, mercado aposta em novas altas.
Em decisão unânime, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central elevou a taxa básica de juros da economia em 0,5 pontos porcentual, na terceira alta consecutiva, levando a Selic para 8,5% ao ano. Um fator que pesou ontem foi a escalada do dólar. No comunicado, o colegiado repetiu a justificativa da primeira alta de 0,5 pontos, dada em maio, de que a decisão ajudaria a colocar a inflação em declínio e asseguraria a continuidade da tendência em 2014. Analistas do mercado financeiro já contam com uma nova alta no fim de agosto. ”Sic”.
O argumento para a unanimidade da decisão foi que o movimento “ajudaria a colocar a inflação em declínio e a assegurar a continuidade dessa tendência no próximo ano”. O relatório divulgado pelo banco de investimento Credit Suisse revela que a expectativa da taxa de juros a 9,25% ao ano para o ano de 2013 seja mantida. O time econômico segue esperando aumento de 50 pontos base para agosto e 25 pontos base para outubro e acreditam, ainda, que a recente depreciação do BRL é compatível com novos aumentos de taxa de juros, mas os fracos dados econômicos devem evitar uma forte aceleração no aperto monetário.
O Copom elevou a taxa básica de juros da economia em 0,5 pontos porcentual, na terceira alta consecutiva do ano, levando a Selic para 8,5% ao ano. No comunicado seguinte à decisão do aumento da taxa de juros, o colegiado optou por repetir a justificativa da alta de 0,5 pontos porcentual da Selic dada em maio, mantendo o mesmo comunicado enviado naquela reunião conforme dados acima. O BC argumentou que a decisão ajudaria a colocar a inflação em declínio e a assegurar a continuidade de tal tendência no próximo ano.
O último Boletim Focus, divulgado nesta semana, mostrou que a expectativa da maioria dos analistas é que o ano de 2013 encerre com taxa de juros de 9,25% ao ano, mas na media esta expectativa já vem aumentando no mercado nos últimos dias, não somente para este ano, mas para toda sua cobertura (2017).
A alta do dólar tem sido assunto em todas as mesas de operações, mesmo com o Diretor de Política Econômica, Carlos Hamilton de Araújo, afirmando recentemente que o repasse do câmbio para a inflação é menor hoje do que há dez anos, analistas vem refazendo suas previsões para os índices de preço para 2013 e 2014 levando em conta essa pressão. Considerando a última reunião do COPOM em maio a alta do dólar já passa de 7% em relação ao real.
A leitura da ata do Copom, que será divulgada em sete dias, costuma traçar um panorama mais detalhado sobre os fundamentos que levaram os diretores a tomarem sua decisão.
Com elevação da taxa de juros para 8,5% ao ano, mercado aposta em novas altas.
Em decisão unânime, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central elevou a taxa básica de juros da economia em 0,5 pontos porcentual, na terceira alta consecutiva, levando a Selic para 8,5% ao ano. Um fator que pesou ontem foi a escalada do dólar. No comunicado, o colegiado repetiu a justificativa da primeira alta de 0,5 pontos, dada em maio, de que a decisão ajudaria a colocar a inflação em declínio e asseguraria a continuidade da tendência em 2014. Analistas do mercado financeiro já contam com uma nova alta no fim de agosto. ”Sic”.
O argumento para a unanimidade da decisão foi que o movimento “ajudaria a colocar a inflação em declínio e a assegurar a continuidade dessa tendência no próximo ano”. O relatório divulgado pelo banco de investimento Credit Suisse revela que a expectativa da taxa de juros a 9,25% ao ano para o ano de 2013 seja mantida. O time econômico segue esperando aumento de 50 pontos base para agosto e 25 pontos base para outubro e acreditam, ainda, que a recente depreciação do BRL é compatível com novos aumentos de taxa de juros, mas os fracos dados econômicos devem evitar uma forte aceleração no aperto monetário.
O Copom elevou a taxa básica de juros da economia em 0,5 pontos porcentual, na terceira alta consecutiva do ano, levando a Selic para 8,5% ao ano. No comunicado seguinte à decisão do aumento da taxa de juros, o colegiado optou por repetir a justificativa da alta de 0,5 pontos porcentual da Selic dada em maio, mantendo o mesmo comunicado enviado naquela reunião conforme dados acima. O BC argumentou que a decisão ajudaria a colocar a inflação em declínio e a assegurar a continuidade de tal tendência no próximo ano.
O último Boletim Focus, divulgado nesta semana, mostrou que a expectativa da maioria dos analistas é que o ano de 2013 encerre com taxa de juros de 9,25% ao ano, mas na media esta expectativa já vem aumentando no mercado nos últimos dias, não somente para este ano, mas para toda sua cobertura (2017).
A alta do dólar tem sido assunto em todas as mesas de operações, mesmo com o Diretor de Política Econômica, Carlos Hamilton de Araújo, afirmando recentemente que o repasse do câmbio para a inflação é menor hoje do que há dez anos, analistas vem refazendo suas previsões para os índices de preço para 2013 e 2014 levando em conta essa pressão. Considerando a última reunião do COPOM em maio a alta do dólar já passa de 7% em relação ao real.
A leitura da ata do Copom, que será divulgada em sete dias, costuma traçar um panorama mais detalhado sobre os fundamentos que levaram os diretores a tomarem sua decisão.
Referência Gestão e Risco Ltda.
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