quarta-feira, 18 de maio de 2016

Dirceu antecipa Lula


Por Diogo Mainardi
José Dirceu vai morrer na cadeia.
Depois de descontar a pena do mensalão, ele terá de descontar também a pena de 23 anos e quatro meses de prisão aplicada pelo juiz Sergio Moro.
O mais espantoso disso tudo é notar como José Dirceu, antes de morrer na cadeia, já foi esquecido.
De fato, ele antecipa o que vai ocorrer com Lula.
Em primeiro lugar, ele será condenado; em seguida, esquecido.
Não sei se Lula vai morrer na cadeia. Espero que sim. O que eu sei com certeza é que não vai sobrar nada dele. Nem o mau exemplo.
 

Dirceu é condenado a 23 anos

Sérgio Moro condenou José Dirceu a 23 anos e três meses de cadeia por corrupção passiva, recebimento de vantagem indevida e lavagem de dinheiro. É a primeira condenação de Dirceu na Lava Jato. Os crimes foram investigados no inquérito correspondente à Operação Pixuleco... [leia na íntegra]

Quem foi condenado com Dirceu
 

Moro sabe quem era o chefe

Na sentença da Operação Pixuleco, Sérgio Moro rejeitou argumento do MPF de que José Dirceu "dirigia a ação dos demais políticos desonestos".  Moro disse que não está clara "de quem era a liderança"... [leia mais]

Em 18 de Maio de 2016

Lula e Dilma Rousseff quebraram a Eletrobras

A Eletrobras foi suspensa da Bolsa de Nova York porque os auditores da KPMG se recusaram a aprovar suas contas.

Por um único motivo: a Eletrobras ignorou o prejuízo causado pela roubalheira revelada pela Lava Jato.
O assalto à Eletrobras foi tão selvagem quanto o assalto à Petrobras. Só em Belo Monte PT e PMDB levaram 150 milhões de reais em propinas.
Esse é o legado de Lula e Dilma Rousseff: eles devastaram o Brasil.
O Antagonista - Brasil  13:00


Ciro na rua

Ciro Gomes perdeu a boquinha na Transnordestina, subsidiária da CSN responsável pela ferrovia no Nordeste.
Ele anunciou que pediu demissão, mas não é verdade.
O Antagonista - Brasil  11:39

ELAS HORARAM SEUS CARGOS?

"Erenice, Gleisi e Miriam honraram os seus cargos?"


Dora Kramer comentou a "falta de mulheres" no ministério de Michel Temer:
"Amigas e amigos partícipes da tese de que a ausência de mulheres como titulares de ministérios fere de morte o princípio da representação da diversidade e se constitui em grave retrocesso: é a questão mais importantes de um País destroçado política, ética e economicamente falando? Quantas das várias mulheres atuantes no governo de Dilma Rousseff nos garantiram a reafirmação de gênero, a começar por ela, inventada e elevada por um homem machista juramentado?
Erenice Guerra, Gleisi Hoffman, Míriam Belchior cuja interlocução como presidente da Caixa com a estrutura do banco se dava exclusivamente por intermédio de um homem, honraram seus cargos por serem mulheres? Não, quem nos honra por ora são os nomes de Maria Silvia Bastos, na presidência do BNDES, e de Maria Helena Castro na secretaria executiva da Educação. Com perdão de prováveis omissões."
O Antagonista - Brasil  18:32
Pra contribuir com e o texto,  temos que lembrar da própria Dilma, que decepcionou no comando do conselho da Petrobrás e no comando da nação, lembrar é preciso e de Graça Foster que afundou a maior empresa do país, só lembrar e indicar mais decepções.
É claro que não só estas mulheres, tivemos bárbaras  decepções. Sejam pelo número enorme de mudanças de ministérios. Muitos destes ministros e ministras despreparados e que em nada contribuíram. 
Atentem bem, que drástica decepção foi este desgoverno comandado por aquela que queria ser chamada de presidenta.

Dilma é escandalosamente desonesta

Em quatro meses, Dilma Rousseff torrou a verba publicitária do ano todo.

Diz Lauro Jardim:
"De janeiro até a quinta-feira da semana passada, o governo Dilma gastou toda a verba de publicidade da Secom prevista para 2016 — R$ 152 milhões.
Michel Temer encontrou os cofres vazios.
A Secom de Temer agora vai analisar se alguns gastos podem ser cancelados."
Trata-se de um escândalo monumental.
Para se salvar do impeachment, Dilma Rousseff queimou esses 152 milhões de reais como se fossem seus, tentando comprar o apoio de eleitores e da imprensa.
Os gastos com publicidade devem ser cancelados, claro. Mas é preciso também processar Dilma Rousseff.

o antagonista - Brasil  10:00


terça-feira, 17 de maio de 2016

Pesquisa aponta Grêmio como o "clube do povo" no Rio Grande do Sul




Luiz Zini Pires: pesquisa aponta Grêmio como o "clube do povo" no Rio Grande do Sul Lauro Alves/Agencia RBS
Foto: Lauro Alves / Agencia RBS
O Inter usa historicamente a bandeira de "o clube do povo" por ter maior nível de lembrança do que o Grêmio nas classes D/E.  Mas, na edição do Prêmio Top of Mind deste ano, as posições se inverteram.

1) O Colorado vence com vantagem de 7,1 pontos percentuais nas classes A/B.

2) O Grêmio, porém, além de aparecer como número 1 nas classes mais populares, com indicador de lembrança de 46,1% contra 43,7% do rival, também é o mais lembrado por pessoas de classe média que vivem na Região Metropolitana e no Interior.

3) Exatas 1,2 mil pessoas foram consultadas em todas as regiões do Estado. Os vencedores do Top of Mind 2016 serão conhecidos na terça-feira da semana que vem, na Sogipa, em Porto Alegre.

Luiz Zini Pires: pesquisa aponta Grêmio como o "clube do povo" no Rio Grande do Sul Lauro Alves/Agencia RBS - 17/05/2016.

Por 55 a 22 votos, Senado abre processo de impeachment e afasta Dilma

Placar eletrônico do Senado


Placar eletrônico do Senado mostra resultado da votação da admissibilidade do processo de impeachment no plenário do SenadoTV Senado






O Senado aprovou, por 55 votos a favor e 22 contra, a admissibilidade do processo deimpeachment da presidenta Dilma Rousseff. Com isso, o processo será aberto no Senado e Dilma será afastada do cargo por até 180 dias, a partir da notificação. Os senadores votaram no painel eletrônico. Não houve abstenções. Estavam presentes 78 parlamentares, mas 77 votaram, já que o presidente da Casa, Renan Calheiros, se absteve.

Estiveram ausentes os senadores Jáder Barbalho (PMDB-PA), Eduardo Braga (PMDB-AM). Pedro Chaves dos Santos (PSC-MS), suplente do senador cassado Delcídio do Amaral, decidiu não assumir ainda o cargo.


A sessão para a votação durou mais de 20 horas. Durante o dia, dos 81 senadores, 69 discursaram apresentando seus motivos para acatar ou não a abertura de processo contra Dilma. 

12/05/2016 06h38 - Brasília - Da Agência Brasil