quarta-feira, 31 de julho de 2013

EUA MOSTRAM RECUPERAÇÃO

Os americanos crescem, a gente sofre 

A economia americana deu um susto no mundo, susto bom. Ela cresceu no segundo trimestre bem acima do esperado pelo mercado – 1,7%, ante expectativa de 0,9%. Foram criados 200 mil empregos no setor privado em julho. Agora só falta saber se esse impulso é suficiente para carregar sozinho o crescimento da maior economia do mundo.

É essa certeza que os diretores do BC dos Estados Unidos (FED) querem ter para decidir quando vão interromper o programa de estímulos em curso no país – US$ 85 bilhões por mês para empurrar o PIB americano. Alguma sinalização deve ser dada nesta quarta-feira (31), quando sai o resultado da reunião do Fomc, o Copom do Fed.
Foi-se o tempo em que a economia de lá caía e a nossa também; a deles subia, a nossa subia junto. O Brasil não está com a casa arrumada para seguir o mesmo rumo e intensidade de recuperação dos EUA.
O primeiro efeito desse descolamento já estamos sentindo bastante – a alta do dólar. Se a economia americana está se fortalecendo, é esperado que a moeda deles também se fortaleça. Para nós, essa troca tem custado mais caro, já que o real tem se desvalorizado num patamar acima do que vem acontecendo com as moedas de outros países emergentes.
Nesse cenário o que se destaca no Brasil é a baixa competitividade, a inflação pressionada e, para completar, uma queda mais acentuada da confiança em setores-chave para nossa economia, como os serviços. A pesquisa feita pela FGV revela que o índice de confiança do setor caiu em julho ao menor nível desde 2009. Ora, mas não era ele que vinha sustentando o PIB? Era.
Antes de terminar, há mais um dado desagradável, desculpe o mau jeito. O IBGE divulgou o índice de preços ao produtor de junho – o IPP subiu 1,33% contra 0,24% do mês anterior. A alta tem uma ligação direta com a subida mais forte do dólar, que afeta as importações de insumos para a produção. E sabe qual foi o setor que mais influenciou a alta do IPP? A alimentação.
Será inevitável que, num futuro bem próximo, isso chegue aos preços do varejo, ou seja, ao consumidor final. É por essas e tantas outras que o Banco Central começou a subir a taxa de juros básica da economia brasileira e não deve parar enquanto não conseguir estancar a contaminação que se espalha pela economia. 
qua, 31/07/13 - por Thais Herédia do G1.

terça-feira, 30 de julho de 2013

A RECUPERAÇÃO DO JAPÃO

O The Wall Street Journal, comentou sobre mais um país em recuperação: o JAPÃO. Veja a matéria que tem o seguinte título: 
Aposta de recuperação do Japão tem efeitos mundiais.
    Por quase duas décadas, o Japão tem sido amplamente irrelevante para a economia mundial. O país ficou preso em uma órbita de decadência, um espetáculo deprimente, mas com poucos impactos para outros países.
Para o bem ou para o mal, esse período agora está no fim.
O governo do primeiro-ministro Shinzo Abe embarcou numa aposta de alto risco para escapar da ameaça de crescimento irrisório e queda nos preços usando uma combinação de gastos governamentais, crédito fácil e uma ambiciosa reforma na tradicional economia japonesa.
Bloomberg News
Tóquio, Japão
Se a chamada "Abeconomia" for bem-sucedida, a então terceira maior economia do mundo pode reemergir como um importante motor de crescimento num momento em que a Europa está estagnada e a China se desacelera. Se ela falhar, a montanha de dívidas do governo japonês pode desmoronar e afetar a economia global.
"Ela definitivamente tem potencial para ser um grande choque", diz Michael Manetta, economista da Roubini Global Economics. "Em termos de comportamento de mercados de capitais, ela provavelmente seriaparecida ao que vimos depois do [colapso do] Lehman Brothers."
O Fundo Monetário Internacional tem apoiado os esforços do Japão para desatar o crescimento. Uma recuperação japonesa seria "claramente uma vitória para a economia global", diz Jerry Schiff, chefe da missão do FMI para o Japão. "Ela seria um benefício significativo em um momento em que não há muitos condutores do crescimento global."
Ao mesmo tempo, as preocupações sobre o que poderia acontecer se a Abeconomia desandar estão aumentando. O FMI listou recentemente essa possibilidade como um dos maiores riscos da economia global.
Um possível cenário de desastre econômico: o tamanho da dívida do governo do Japão, que é de quase 150% o PIB do país, é muito maior do que de qualquer uma das grandes economias. Os investidores até agora continuam emprestando ao governo japonês a taxas de juros bem baixas, o que permite que ele pague seus compromissos com facilidade.
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Mas se o crescimento não se materializar, os investidores podem começar a duvidar da capacidade do governo de pagar. "O risco é de os investidores passem a se preocupar com a sustentabilidade da dívida e exigir taxas de juros mais altas", escreveu o economista-chefe do FMI, Olivier Blanchard, este mês.
Para evitar um calote, o governo pode pressionar o banco central a continuar comprando a dívida, processo que poderia desencadear hiperinflação. A queda nos padrões de vida dos japoneses, uma crise bancária e um aumento nos juros poderia ter efeitos na região e afetar a já frágil economia mundial.
"Um grande aumento nos rendimentos [dos títulos de dívida do governo japonês] pode ter importantes efeitos globalmente", disse Schiff, do FMI. "Tem potencial de afetar a economia global de uma forma não trivial."
De fato, os economistas advertiram por anos que a dívida do Japão é insustentável. Mas os investidores têm dado de ombros, em grande parte porque até 95% da dívida é mantida pelos próprios japoneses, famosos pela sua parcimônia, por meio de bancos, seguradoras e fundos de pensão.
Em algum momento, no entanto, o mercado doméstico de dívida ficará saturado e novos títulos do governo terão de ser comprados por investidores estrangeiros, que são mais volúveis. No prazo de três ou quarto anos, as poupanças das famílias devem começar a cair à medida que mais japoneses se aposentam.
"Se eles não tiverem as coisas resolvidas até lá, será bem difícil, porque a demanda natural [por títulos do governo] que tem sido sustentada pelas economias das famílias vai começar a evaporar", diz Manetta.
O governo de Abe já disparou a primeira das suas "três flechas": indicou um novo presidente para o banco central, que inundou a economia de dinheiro. A segunda flecha, a política fiscal, foi apenas parcialmente disparada. Foi dado início a um estímulo fiscal, mas não foi anunciado ainda um plano de médio prazo para elevar impostos e reduzir gastos.
Para um impacto maior na economia, Abe precisa usar a terceira flecha, pois as medidas em ação até agora tiveram pouco efeito.
O FMI quer mudanças muito mais profundas para encorajar as mulheres a participar da força de trabalho, tornar mais fácil a demissão de trabalhadores mais velhos e desregulamentar o setor agrícola e de serviços.
Se a terceira flecha falhar, a Abeconomia irá provavelmente desandar e conseguir apenas uma pilha ainda maior de dívida.
A Abeconomia representa a melhor — e provavelmente última — chance para o Japão evitar uma crise de dívida que poderia voltar a adiar a recuperação mundial.
(Colaborou Eleanor Warnock.)
Por THOMAS CATAN do TWSJ em July 30, 2013.ECT

A CHINA SE ESFORÇA MAS NÃO TÁ FÁCIL

Conforme descreve a reportagem a seguir do The Wall Street Journal, intitulado: ¨Modelo econômico da China apresenta sérias rachaduras¨ o investidor e o analista de plantão tem que estar ligado. 
A economia chinesa está patinando e, para se constatar como pode ser difícil para o país salvar seu antes tão louvado modelo econômico, basta considerar a zona industrial de Caofeidian, onde um projeto de US$ 91 bilhões está atolado em dívidas e promessas não cumpridas.
A siderúrgica instalada no coração de Caofeidian, que fica nos arredores da cidade de Tangshan, a uns 220 quilômetros de Pequim, está no vermelho.
[image]Gilles Sabrie
Perto dali, um conjunto de edifícios de escritórios que devia ser concluído em 2010 hoje não passa de um emaranhado de estruturas de aço e obras inacabadas. A construção de um complexo residencial foi interrompida no Natal, depois que os operários terminaram as estruturas de concreto. Há ainda o projeto de uma ponte com seis pistas, abandonado depois que 10 postes de apoio foram erguidos.
"Basta olhar em volta para ver como as coisas estão indo", disse Zhao Jianjun, operário de uma fábrica que há meses não está produzindo seus tubos de plástico reforçado com aço, apontando para prédios vazios.
Chen Gong, presidente da Beijing Anbound Information, centro de estudos de Pequim, diz que Caofeidian traz à tona as falhas do modelo chinês de crescimento econômico, no qual o governo faz os planos de investimentos e as empresas devem segui-los, quaisquer que sejam as condições de mercado. Os governos regionais e municipais são "movidos pela corrida cega atrás do PIB", disse Chen.
O consenso entre os analistas é que a segunda maior economia do mundo vai desacelerar durante o restante de 2013 e não deve melhorar muito no próximo ano. Apesar disso, o governo ainda mantém sua meta de crescimento de 7,5% do PIB para 2013, menos que os 7,8% do ano passado e os 9,3% de 2011.
O mais recente sinal de desaceleração veio ontem, quando um indicador preliminar da atividade industrial chinesa caiu em julho para o ponto mais baixo em 11 meses, enquanto a submedida desse índice para o emprego caiu para o nível mais baixo desde a crise financeira global.
O primeiro-ministro Li Keqiang disse que vai pressionar para evitar que o crescimento do PIB se desacelere muito este ano. Mas ele já descartou a possibilidade de um grande plano de estímulo, e disse que a China precisa reformular seu modelo econômico de modo a depender menos dos investimentos e mais do consumo interno e do setor de serviços.
Ainda assim, alguns economistas, empresários e autoridades regionais estão pedindo um grande plano de estímulo econômico, semelhante ao lançado em resposta à crise financeira. Mas a farra de gastos e empréstimos na época, embora tenha dado apoio à economia, contribuiu para os problemas atuais do país.
Para impulsionar o crescimento, os líderes chineses se voltaram para os investimentos alimentados pelo crédito, depois que a demanda pelas exportações despencou, na esteira da crise de 2008. A participação do investimento no PIB subiu de 41,6% em 2007 para 48,1% em 2012, com as prefeituras construindo estradas e aeroportos, as imobiliárias lançando uma série desenfreada de prédios de apartamentos de luxo e as empresas estatais ampliando suas fábricas e fundições.
Sem dúvida, essas atividades impulsionaram o crescimento. Mas ao comprimir em poucos anos o que normalmente seria uma década de investimentos, a China apressou o fim da sua fase de crescimento rápido. Muitos projetos foram duplicados, dizem os economistas, acabando por criar excesso de oferta em todos os setores, da habitação ao aço, cimento e equipamentos de energia solar. A tendência de investir em projetos de grande escala e alto prestígio, embora redundantes, também consumiu empréstimos bancários que poderiam ser melhor utilizados para financiar pequenas empresas e firmas de serviços necessitadas de caixa.
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Desde o início dos anos 90, o retorno total sobre o investimento no país caiu em cerca de um terço, segundo o FMI. E cada yuan emprestado no país agora produz apenas um terço do retorno em termos de crescimento econômico do que ocorria antes de 2009, segundo a Fitch Ratings Inc.
Ainda assim, o endividamento relativamente baixo do governo, que o FMI recentemente estimou em 45% do PIB, significa que a China ainda tem espaço para aguentar uma queda acentuada no crescimento ou sustentar o sistema financeiro, se necessário. Mas para evitar os erros cometidos depois de 2008, Pequim terá que descobrir como direcionar seu dinheiro para áreas subfinanciadas da economia de modo a gerar um retorno a longo prazo.
Apoiar ainda mais os empréstimos para pagar por mais investimentos — o remédio tradicional de Pequim para reforçar o crescimento — não funciona mais, dizem economistas. Quando o crédito cresce ao dobro do ritmo do PIB, como tem ocorrido recentemente, disse Chu, analista da Fitch, "matematicamente, não há jeito de fazer o país crescer".
Zhang Danping, um porta-voz do governo regional de Caofeidian, disse que embora alguns projetos tenham sido interrompidos durante o inverno, todos já foram retomados, avaliação que os operários nas obras locais pareciam não compartilhar.
(Colaborou Liyan Qi)  - TWSJ -Quinta-feira, 25 de Julho, 2013 -     


  • Por DINNY MCMAHON     e        
  •  
  • BOB DAVIS
  •  , de Caofeidian 

    IDHM - GAUCHADA EM DESTAQUE

    Os melhores resultados dos municípios gaúchos.

    IDHM - Longevidade:
    NOVA PETRÓPOLIS – Índice: 0,890 – Posição: 11
    IBIAÇÁ – Índice: 0,888 – Posição: 18
    ESTÂNCIA VELHA – Índice: 0,887 – Posição: 19
    ALTO FELIZ – Índice: 0,886 – Posição: 22
    CAMPESTRE DA SERRA – Índice: 0,886 – Posição: 22
    CARLOS GOMES – Índice: 0,886 – Posição: 22
    COQUEIRO BAIXO – Índice: 0,886 – Posição: 22
    FORQUETINHA – Índice: 0,886 – Posição: 22
    IVORÁ – Índice: 0,886 – Posição: 22
    PAROBÉ – Índice: 0,886 – Posição: 22
    SEDE NOVA – Índice: 0,886 – Posição: 22

    IDHM-Educação:
    LAGOA DOS TRÊS CANTOS – Índice: 0,754 – Posição: 39

    IDHM-Renda:
    PORTO ALEGRE – Índice: 0,867 – Posição: 6
    TRÊS ARROIOS – Índice: 0,843 – Posição: 15
    ÁGUA SANTA – Índice: 0,840 – Posição: 18
    NOVA BRÉSCIA – Índice: 0,836 – Posição: 22
    CARLOS BARBOSA – Índice: 0,835 – Posição: 23
    GUABIJU – Índice: 0,831 – Posição: 25
    GARIBALDI – Índice: 0,825 – Posição: 28
    IMBÉ – Índice: 0,825 – Posição: 28
    IPIRANGA DO SUL – Índice: 0,818 – Posição: 34
    CAXIAS DO SUL – Índice: 0,812 – Posição: 37
    VISTA ALEGRE DO PRATA – Índice: 0,809 – Posição: 39
    COQUEIROS DO SUL – Índice: 0,806 – Posição: 44
    BENTO GONÇALVES – Índice: 0,805 – Posição: 46
    CAPIVARI DO SUL – Índice: 0,805 – Posição: 46
    ARATIBA – Índice: 0,801 – Posição: 50

    Enquanto o MUNICÍPIO de JACUTINGA, obteve os seguinte resultado na avaliação do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) que é o resultado da análise de mais de 180 indicadores socioeconômicos dos censos do IBGE de 1991, 2000 e 2010.
    IDH: 0.726

    Longevidade: 0.855
    Renda: 0.703
    Educação: 0.636

    EMPREENDIMENTO QUE DÁ CERTO

    A busca da liberdade financeira, o espaço próprio, uma oportunidade. exemplos que dão certo, como os da reportagem do G1 a seguir.
    Com 'sabor de casa', amigas abrem café especializado em cucas no RS. Mulheres são 50% das lideranças em novos empreendimentos no país. De olho nas oportunidades, sócias lideram café em Porto Alegre.
    Raquel Wegner (esq) e Luana Castro perceberam o nicho de mercado e montaram a Cuca Haus, uma casa especializada em cucas (Foto: Arquivo Pessoal)Raquel (E, na foto) e Luana perceberam o nicho e montaram a Cuca Haus (Foto: Arquivo Pessoal)
    Com olhar atento para as oportunidades, duas amigas transformaram o sabor de casa em fonte de renda. Luana Castro e Raquel Wegner deixaram Santa Cruz do Sul, na Região Vale do Rio Pardo, para morar em Porto Alegre. Descendentes de alemães, tinham dificuldade de encontrar na capital a cuca, tradional na terra natal. Foi quando se prepararam para fazer da receita de família um negócio e entraram para as estatísticas dos empreendedorismo no Brasil.
     Atualmente, 43,5% dos brasileiros sonham em abrir seu próprio negócio, contra 25% que pretendem seguir uma carreira profissional em alguma empresa. O dado faz parte da pesquisa feita pela em 2012 Global Entrepreneurship Monitor (GEM), conduzida pelo Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade (IBQP), em parceria com o Sebrae e a Fundação Getúlio Vargas (FGV).
    O estudo indica que a média de idade dos empreendedores vem diminuindo: 34% dos novos empreendedores do país que comandam empresas com até 3,5 anos de atividade têm entre 25 e 34 anos. Logo atrás estão as pessoas com idade entre 35 e 44 anos (27%) e jovens entre 18 e 24 anos (18%). A taxa de empreendedorismo no Brasil aumentou 9,3% nos últimos 10 anos, passando de 20,9% em 2002 para 30,2% em 2012. O dado representa que cerca de 36 milhões de brasileiros são empreendedores estabelecidos ou em fase inicial no mercado.
    O motivo da evolução nos números se dá, segundo os pesquisadores, por quatro motivos básicos: a compatibilidade com o desenvolvimento da economia, a flexibilidade nas políticas públicas de negócio (Lei Geral, Super Simples e Empreendedor Individual), o aumento da escolaridade e da renda da população brasileira.
    Número de mulheres liderando negócios próprios cresce
    O empreendedorismo entre as mulheres, assim como Luana e Raquel, é outro destaque na pesquisa. O percentual de empresárias é praticamente igual à proporção de homens. Em 2002, 58% das empresas eram lideradas por homens. Já em 2012 este número se aproxima dos 50%, o que significa que cada vez mais as mulheres estão tomando seu espaço no mundo empresarial.
    As meninas começaram em fazendo as cucas em casa e vendiam para conhecidos. Hoje elas administram um café-bar na capital gaúcha. (Foto: Arquivo Pessoal)Dupla começou fazendo cucas em casa e hoje
    administra um café-bar em Porto Alegre
    (Foto: Arquivo Pessoal)
    As amigas não têm que 25 anos e são donas do próprio negócio desde 2011. As duas perceberam que a terra natal não era a única coisa que as unia.
    “Sempre amamos as cucas da nossa cidade. Como nunca encontrávamos em Porto Alegre, começamos a trazer de lá. Muitos amigos e colegas pediam. Notamos que havia algo ali e fomos atrás da receita da família, aprimoramos com novos sabores. Começamos a vender e fomos crescendo”, diz ao G1 Raquel, que hoje comanda com Luana a Cuca Haus, um bar-café especializado em cucas e na gastronomia alemã e seus sabores.
    Sócias afirmam que não é fácil abrir um negócio do zero, mas dão a receita: "Tem que ter certeza do que se quer fazer", dizem. (Foto: Arquivo Pessoal)Sócias afirmam que não é fácil abrir um negócio do
    zero (Foto: Arquivo Pessoal)
    Por pouco mais de um ano o negócio funcionou dentro do apartamento delas. Hoje elas montaram a empresa, estão com um ponto fixo na cidade, trabalham de terças a sábados e vêm conquistando o estômago dos porto-alegrenses.
    “Começamos a nos dedicar 100% para o negócio em 2011. Hoje já temos três pessoas na produção, mais um segurança e nós duas, que atendemos e cuidamos do balcão... Estamos felizes com o que temos”, comenta Raquel.
    Empreendedorismo por oportunidade ganha espaço
    O estudo aponta que o empreendedorismo por oportunidade vem ganhando espaço. De acordo com a pesquisa, 69% dos negócios abertos no país existem porque os empresários detectaram uma demanda. Em 2002, o índice era de 42,4%. Atualmente, de cada 10 empresas que abrem as portas no país, sete são por oportunidade e apenas três por necessidade.
    Os dados também mostram que a evolução da atividade empreendedora cresceu na última década. Em 2002, 20,9% da população com idade entre 18 e 64 anos estava envolvida na criação ou administração de um negócio. Agora este índice saltou para 30,2%. Entre as regiões pesquisadas, a Sul está em segundo lugar no ranking das mais empreendedoras, com 31,3% da população. A Região Norte é quem lidera, com 34,2% de sua população envolvida com em algum negócio próprio.
    A GEM também constata que é maior a proporção de empresários por oportunidade nas pessoas com maior grau de escolaridade. No grupo dos empreendedores com pós-graduação completa, 87% dos empresários em fase inicial abriram um negócio depois de constatar uma oportunidade de mercado.
    O estudo, que envolve 69 países, analisa a atividade empreendedora em âmbito mundial. No Brasil foram entrevistadas 10 mil pessoas de 18 a 64 anos, sendo 2 mil em cada região do território nacional.


    Daniel Bittencourt do G1 RS - Atualizado em 30/07/2013 06h25.

    sexta-feira, 26 de julho de 2013

    CRISE, EIKE, SUCESSO e EXEMPLO

    A economia vem se movimentando tanto quanto o bambolê, deixando alerta os investidores e até mesmo os simples mortais que se deparam com situações por vezes estranhas, em um país onde propagas-se a estabilidade. 
    Conforme apontam as informações do BC a inadimplência deve seguir em queda, pois  os atrasos até 90 dias para pessoas físicas registraram a menor taxa desde março de 2011. 
    Segundo informações divulgadas pelo Banco Central, o processo de melhora de inadimplência começou ainda em 2010, e o juro médio das operações de crédito subiu para 18,5% ao ano. 
    Mas a notícia positiva para quem quer comprar a prazo ou financiar o estoque  de credito do sistema financeiro subiu 1,8% em junho.

    Alexandre Campbell/Valor
    Mais triste e com cara pra isto é o moço da foto ao lado. 
    A tristeza expressa o sentimento desta economia titubeante e quem sabe a falta do incentivo oficial do governo que o fez  perder prestígio, crédito e confiança dos investidores.
    O mega, hiper e impressionante empreendedor Eike Batista deixou a lista dos bilionários da Blomberg. Uma renegociação pode deixa-lo com dívidas de mais de 1,5 bilhão de dólares, sendo que seu patrimônio líquido deve estar avaliado em 400 milhões de reais.

    Já com sucesso absoluto em sua passagem pelo país é o Papa Francesco, homem de boa índole e com um propósito nobre, sem medo, sem o que temer, e em defesa dos que precisam de atenção, seja o jovem hoje bastante desassistido, dos que não mais creem, ou  seja dos pobres. O Papa está tentando montar um rebanho que se apegue menos ao dinheiro que valorize mais a pessoa, os sentimentos a família. Espero que prospere sua estratégia para o bem da humanidade. Nosso mundo, em especial os brasileiros estão ficando sem referência, em quem confiar. Dai-nos ó Papa sua benção, e que o seu exemplo sirva e se perpetue entre nós.

    Por falar em exemplo, esta semana nas andanças do governador Tarso pelo interior do estado, a delegação do governador saía de Porto Alegre com o ônibus e alguns veículos com vidros escuros e fechados  e um gaiato disse: O Papa anda de carro popular e de vidro aberto, já....

    Sucesso também fez Victor, Ronaldinho, Jô e a equipe do galo mineiro ao derrotar nos penaltis os difícil Olimpia. Comandados pelo Cuca conseguiram e mereceram o resultado através de um trabalho sério e incessante mobilização.
    Portanto trabalho, seriedade e dedicação precisam andar juntos, aí dá pra botar fé.




    quarta-feira, 24 de julho de 2013

    BEBÊ, PAPA, GALO e NEVE

    O pequeno príncipe britânico se chama George Alexander Louis Andrew Cowie/AFPO bebê real vai ser chamado de  George Alexander Louis, conforme anúncio do Palácio de Kensington, residência oficial dos pais do garoto. O menino é filho do Príncipe William e da duquesa de Cambridge, Kate Middleton, ele é o terceiro na linha de sucessão do trono britânico, atrás do seu avô, o Príncipe Charles, e do seu pai, William.

    Após bênção aos fiéis, Papa Francisco diz que voltará a Aparecida em 2017O Papa Xico disse nas comemorações dos 300 anos do encontro da imagem de Nosssa Senhora Aparecida que voltará em 2017. Ele deu a bênção a  milhares de fiéis em Aparecida (Francisco desceu do papamóvel para abençoar fiéis)Pela manhã de hoje (24/07), Francisco rezou missa na Basílica e a tarde retorna ao Rio para cumprir os compromisso na Jornada Mundial da Juventude.


      O  Atlético, o galo mineiro quer o título inédito diante do Olímpia do Paraguai com muitos ex-gremistas e alguns ex-colorados. Ronaldinho Gaúcho pode alcançar marco histórico no Mineirão.  Caso o Atlético-MG conquiste a Copa Libertadores, o camisa 10 será o primeiro jogador da história a reunir os principais títulos no futebol mundial: Copa do Mundo (2002), Liga dos Campeões da Europa (2006), Copa Libertadores da América e Bola de Ouro da Fifa (2004/05). No seleto grupo de jogadores que já conquistaram o Mundial de seleções e os dois principais torneios continentais do planeta estão outros três brasileiros: o goleiro Dida, o zagueiro Roque Júnior e o lateral-direito Cafu. Todos integraram o elenco comandado pelo técnico Luiz Felipe Scolari que venceu a final contra a Alemanha, em 2002. Na Europa, Dida e Roque Júnior venceram a Liga em 2003, enquanto Cafu a conquistou quatro anos depois. Já no campeonato sul-americano, o goleiro  foi campeão pelo Cruzeiro (1997), o zagueiro pelo Palmeiras (1999) e o lateral pelo são Paulo (1992/93). 

     Mais de 100 cidades registram neve no RS e SC.
    (Divulgação/Gramadozoo)Após a chegada da massa de polar, que derrubou as temperaturas e trouxe sensação térmica abaixo de zero grau, até mesmo os pinguins precisam de aquecimento. No zoológico de Gramado, o Gramadozoo, na serra gaúcha, os profissionais redobraram a atenção e permanecem em alerta durante 24 horas.  
    Termômetro registra 6ºC durante a madrugada desta quarta-feira (24) na região da Avenida Paulista, em São Paulo (Foto: Luiz Guarnier/Brazil Photo Press/Estadão Conteúdo)São Paulo registrou na madrugada desta quarta-feira (24) a menor temperatura do ano e a mais baixa desde 2000, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). De acordo com dados do instituto, obtidos no mirante de Santana, na Zona Norte da capital, a mínima foi de 5,2ºC entre 3h e 6h desta quarta. A sensação térmica, no entanto, foi de –3ºC, por conta da umidade e do vento.

    O BRASIL VISTO DE FORA

    Sementes do Brasil de Protesto: brasileiros expressar suas queixas com a falta de recursos investidos em educação e saúde.

    SÃO PAULO, Brasil - Os clientes aqui com a noção de que os itens custam no exterior precisa se preparar ao comprar um Samsung Galaxy S4 telefone: o mesmo modelo que custa 615 dólares nos Estados Unidos é quase o dobro do que no Brasil. Um choque ainda maior espera por pais que necessitam de um berço: o mais barato na Tok & Stok custos de mais de US $ 440, mais de seis vezes o preço de um item feito de forma semelhante ao Ikea, nos Estados Unidos.
    Multimídia
    Para os brasileiros fervendo de ressentimento sobre gastos desnecessários pela elite política do país, os preços elevados devem pagar para quase tudo - uma grande pizza de queijo pode custar quase US $ 30 - apenas alimentar a sua ira.
    "As pessoas ficam com raiva porque nós sabemos que há maneiras de fazer as coisas mais barato, nós vê-lo em outro lugar, por isso sabemos que deve haver algo errado aqui", disse Luana Medeiros, 28, que trabalha no Ministério da Educação.
    Protestos de rua do Brasil cresceu a partir de uma campanha popular contra o aumento da tarifa de ônibus.Moradores de São Paulo e Rio de Janeiro passar uma parcela muito maior de seus salários para pegar o ônibus que os moradores de Nova York ou Paris. No entanto, o preço do transporte é apenas um exemplo das lutas que muitos brasileiros enfrentam para fazer face às despesas, dizem os economistas.
    Alugar um apartamento em áreas cobiçadas do Rio de Janeiro tornou-se mais caro do que em Oslo, capital da Noruega, rica em petróleo. Antes dos protestos, o aumento dos preços dos alimentos básicos, como tomates solicitado paródias de a presidente Dilma Rousseff e seus assessores econômicos.
    A inflação está em torno de 6,4 por cento, com muitos na classe média reclamando que eles estão arcando com o ônus dos aumentos de preços. Limitando margem de manobra das autoridades, a indignação popular é inflamada numa época em que grandes projetos de estímulo estão deixando de tirar a economia de uma desaceleração, aumentando o espectro da estagflação na maior economia da América Latina.
    "O Brasil está à beira da recessão, agora que o boom das commodities é longo", disse Luciano Sobral, economista e sócio de uma empresa de gestão de Paulo São ativo que mantém uma economia irreverentes do blog com o nome do Drunkeynesian . "Isso é o que torna impossível ignorar os altos preços que afligem os brasileiros, especialmente aqueles que não podem facilmente dar ao luxo de viajar para o estrangeiro para a compra de farras onde as coisas são mais baratas."
    Custos do Brasil altíssimos pode ser atribuído a uma série de fatores, incluindo gargalos de transporte que tornam caro para obter produtos para os consumidores, as políticas protecionistas que escudo fabricantes brasileiros de competição e um legado dos consumidores um pouco acostumados com inflação relativamente alta, o que está longe 2.477 por cento abaixo do alcançado em 1993, antes de uma reestruturação drástica da economia.
    Mas economistas dizem que grande parte da culpa para os preços incrivelmente altos podem ser colocados em um sistema fiscal disfuncional que prioriza a impostos sobre o consumo, que são relativamente fáceis de coletar, mais imposto de renda.
    Alexandre Versignassi, um escritor especializado em decifrar o código tributário do Brasil, disse que as empresas estavam a braços com 88 tributos federais, estaduais e municipais, alguns dos quais são cobrados diretamente aos consumidores. Manter os contabilistas em seus dedos, as autoridades brasileiras emitir cerca de 46 novas normas tributárias a cada dia, disse ele.
    Para piorar as coisas para muitos brasileiros pobres e de classe média, brechas permitem aos ricos para evitar a tributação em grande parte de sua renda; investidores ricos, por exemplo, pode evitar impostos sobre o rendimento de dividendos e parceiros em empresas privadas são tributados a uma taxa muito mais baixa que muitos empregados regulares.
    O resultado é que muitos produtos feitos no Brasil, como automóveis, custa muito mais aqui do que nos países mais distantes que os importados. Um exemplo é o Gol , um carro subcompacto produzido pela Volkswagen em uma fábrica na região metropolitana de São Paulo. A Gol quatro portas com ar-condicionado é vendido por cerca de 16.100 dólares aqui, incluindo os impostos. No México, o modelo equivalente, feito no Brasil, mas vendida a mexicanos como o novo Gol , custa milhares de dólares a menos.
    A capacidade de muitos brasileiros para pagar esses carros reflete mudanças econômicas positivas ao longo da última década, como a ascensão de milhões de pessoas de pobreza extrema e uma redução do desemprego, que agora está em níveis historicamente baixos.Os salários subiram durante esse tempo, com uma renda per capita agora cerca de 11.630 dólares americanos, medido pelo Banco Mundial , em comparação com $ 6.990 na vizinha Colômbia. Mas o Brasil encontra-se muito abaixo nações como o Canadá, onde a renda per capita é de 50.970 $ desenvolvido.
    Como resultado, um morador de São Paulo, a capital financeira do Brasil, tem que trabalhar uma média de 106 horas para comprar um iPhone, enquanto alguém, em Bruxelas, trabalho 54 horas para comprar o mesmo produto, de acordo com um estudo global dos salários pelo investimento banco UBS . Para comprar um Big Mac, um morador aqui tem que trabalhar 39 minutos, em comparação com 11 minutos para um morador de Chicago.
    Passeie em qualquer aeroporto internacional no Brasil, e esses desequilíbrios são vividamente em exposição, com milhares de moradores de embalagem em vôos a cada dia para fazer compras para os países onde as mercadorias são substancialmente mais barato.
    Mesmo que a moeda brasileira, o real, se enfraqueceu em relação ao dólar este ano (que atualmente está em torno de 2,20 para o dólar), os brasileiros gastaram 2,2 bilhões dólares no exterior, em maio, o maior valor já registrado para o mês desde que o banco central começou a acompanhar tais dados, em 1969.
    De olho neste mercado, alguns agentes de viagens começaram a alfaiataria viagens a Miami para os clientes ansiosos para comprar produtos para bebés, como monitores digitais, carrinhos, chupetas, mesmo Pampers toalhetes, que no Brasil custa quase três vezes mais do que nos Estados Unidos.
    Buscando evitar tais farras de compras de ficar fora de controle, os policiais federais viajantes tela no momento da chegada, escolhendo pessoas cuja bagagem parece bojo com muitos itens. Se puder ser provado que os brasileiros gastaram ao longo de um certo limite, no exterior, eles são imediatamente obrigados a pagar impostos sobre suas compras.
    Essa seleção alcança estrangeiros, também. Em maio, a polícia no aeroporto internacional de São Paulo prendeu dois Airlines comissários de bordo americanos, ambos cidadãos americanos, sob a acusação de contrabando depois que foram encontrados passar pela alfândega transportando um total de 14 smartphones, 4 computadores tablet, três relógios de luxo e vários videogames. Os smartphones foram escondidos em suas roupas íntimas, disse a polícia, e foram destinados a serem vendidos no mercado negro.
    Antes de o início dos protestos, o governo do Brasil começou a tentar combater o aumento dos preços. O Banco Central elevou as taxas de juros após um tumulto sobre os preços dos alimentos este ano contribuiu para os temores de inflação. As autoridades removido alguns impostos sobre alguns produtos, como carros. Mesmo assim, a inflação continua elevada, enquanto a economia continua a ser lenta, deixando muitos brasileiros fumegantes sobre os altos impostos embutidos no preço dos produtos que compram.
    Uma nova lei federal que exige varejistas detalhes sobre as receitas quanto os clientes de impostos estão sendo cobrados alimentou um pouco dessa raiva. Fernando Bergamini, 38 anos, designer gráfico, ficou atordoado depois de gastar 92 dólares um dia recente em mantimentos como tomate, feijão e banana, só para olhar para o seu recebimento e descobrir que US $ 25 do que era em impostos.
    "É chocante dado os serviços que recebem para dar ao governo o nosso dinheiro", disse Bergamini. "Vê-lo assim em um pedaço de papel me faz sentir indignado."
    Do The New York Times 
    Lucy Jordan, contribuiu com reportagem de Brasília, Taylor Barnes, do Rio de Janeiro, e Paula Ramon de São Paulo.

    MANCHETES DA HORA - A neve no Brasil, a vinda do Papa Francesco, o bebê real.

    Novidades que deixam o povo feliz, ligado, interessado....
    Infeliz a manifestação da presidente da recepção do sumo pontífice ao manifestar o que considera feitos de seu governo meio sem governo, momento inoportuno e ainda ladeada de uma tropa de líderes que o povo não mais reconhece a autoridade.

    Felicíssima a mensagem de nosso Papa dos Pobres informando ao comando nacional de nossa república que não gosta e não quer pompa, ouro ou prata, quer professar a palavra de Deus de forma humilde como a que demonstrou nas ruas do Rio.

    A neve surpreendeu por aparecer em locais pouco convencionais, bem como o frio extremo que está invadindo o Brasil. 

    O pequeno príncipe vai dar ainda muita notícia.

    Mas a mobilização dos jovens no evento religioso vai deixar muitas marcas positivas e a beleza dos exemplos citados pelo Papa Xico vão dar mais esperança ao povo desta nação que que assiste ao circo brasileiro e ultimamente com muitas atrações tenta maquiar a verdadeira situação em que vivemos.
    Que a passagem de Francisco nos deixe o legado da humildade e que o seu exemplo entre nos corações de todos.

    O papa que pediu licença para falar ao coração. 

    Francisco não está simplesmente batendo numa porta para poder entrar.

     Está se propondo a compartilhar o que de mais íntimo existe no ser humano.


    terça-feira, 23 de julho de 2013

    "DIVIDA INTERNA/EXTERNA"

    Tema de grande discussão, é um assunto que está quente quando trata-se de onde vem o dinheiro, por vezes instantaneamente. Portanto é bom analisar.

    Olha a bomba que pode estourar lá por 2015!!!!!!
    Só falta a CEF e o BB darem o cano na hora da quebradeira !!!!

    Leiam e observem a análise ponderada,
    Muito bem explicada pelo
    Economista Waldir Serafim.

    SAIBA O QUE LULA FEZ DE 2002 A 2010 COM A "DIVIDA INTERNA/EXTERNA" DO BRASIL
    Você ouve falar em
    DÍVIDA EXTERNA e DÍVIDA INTERNA
    Em jornais e TV e não entende direito vamos explicar a seguir:
    DIVIDA EXTERNA é uma dívida com OS Bancos, Mundial, o FMI e outras Instituições,
    No exterior em moeda externa.
    DIVIDA INTERNA é uma dívida com
    Bancos em R$ (moeda nacional) no país. Então, quando LULA assumiu o Brasil,
    Em 2002, devíamos:
    Dívida externa = 212 Bilhões
    Dívida interna = 640 Bilhões
    Total DA Dívida = 851 Bilhões
    Em 2007 Lula disse que tinha pago a dívida externa. E é verdade, só que ele não explicou que,
    Para pagar a dívida externa,
    Ele aumentou a dívida interna:
    Em 2007 no governo Lula:
    Dívida Externa = 0 Bilhões
    Dívida Interna = 1.400 Trilhão
    Total DA Dívida = 1.400 Trilhão
    Ou seja, a Dívida Externa foi paga, mas a dívida interna quase dobrou.
    Agora, em 2010, você pode perceber que não se vê mais na TV e em
    jornais algo dito que seja convincente sobre a Dívida Externa quitada. Sabe por que?
    É que ela voltou...
    Em 2010 no governo Lula:
    ü Dívida Externa = 240 Bilhões
    ü Dívida Interna = 1.650 Trilhão
    ü Total DA Dívida = 1.890 Trilhão
    Ou seja, no governo LULA,
    A dívida do Brasil aumentou em 1 Trilhão!!!
    Daí é que vem o dinheiro que o Lula está gastando no PAC,
    Bolsa família, bolsa educação, bolsa faculdade, bolsa cultura,
    Bolsa para presos, dentre outras mais bolsas... E de onde tirou 30 milhões de brasileiros DA pobreza !!!
    E não é com dinheiro do crescimento, Mas sim, com dinheiro de < br /> ENDIVIDAMENTO.
    Compreenderam?
    Ou ainda acham que Lula é mágico?
    Quer mais detalhes,
    Olha a bomba que vai estourar lá por 2015 ...
 
LEIA CALMAMENTE, PARA ENTENDER... 
  
Olha a bomba que vai estourar lá por 2015!!!!!!
Só falta  a CEF e o BB darem o cano na hora da quebradeira !!!! 
 
     
Leiam e observem a análise ponderada, 
Muito bem explicada pelo 
Economista  Waldir Serafim. 


SAIBA O QUE LULA FEZ DE 2002 A 2010 COM A

























    Sobre dívida interna e externa do Brasil? Acesse o site:
    http://www.sonoticias.com.br/opiniao/2/100677/divida-interna-perigo-a-vista
    Os brasileiros, vão pagar muito caro pela atitude perdulária do governo Lula,
    Que não está conseguindo pagar OS juros dessa
    "Dívida trilhardária"
    Tendo que engolir um "spread"(txa. Juros)
    Muito caro para refinanciar OS "papagaios",
    Sem deixar nenhum benefício para o povo,
    Mas apenas
    DIVIDAS A PAGAR Por todos OS brasileiros,
    Que pagam seus impostos...!!!
    A pergunta que não quer calar é:
    Dilma Vai continuar esta gastança?
    REPASSE PELO BEM DO PAÍS !
    ACORDA BRASIL !!!

























    Para maiores esclarecimentos, leia artigo de Hélio Fe rnandes no site:http://www.tribunadaimprensa.com.br/?p=6379
    CADA cidadão brasileiro tem uma dívida , feita pelo Lula, de quase 1.0 MILHÃO DE REAIS.
    Entenderam pq querem ressuscitar a CPMF?