sábado, 28 de junho de 2014

O ex-favorito Lasier Martins

A observação do jornalista tem fundamento.
Diego Casagrande: O ex-favorito Lasier Martins: A eleição para o Senado*, tida como tranquila para Lasier Martins (PDT) até agora, terá seus percalços. E que podem ser muitos. Apostem n...

O ex-favorito Lasier Martins


A eleição para o Senado*, tida como tranquila para Lasier Martins (PDT) até agora, terá seus percalços. E que podem ser muitos. Apostem nisso. Vamos a apenas três.

1) A legenda escolhida por ele, o PDT, embora tenha raízes históricas no RS, é hoje uma pequena agremiação política que se tornou um apêndice do petismo nos últimos anos. Tem pouca força no interior e menos ainda na capital;
2) A entrada de Lasier no jogo eleitoral soa para muita gente mais como uma aposentadoria de quem estava prestes a ser aposentado em sua ex-empresa do que propriamente o desejo de fazer a diferença na política. A tendência do eleitorado bem informado é rejeitar este tipo de movimento;
3) A entrada de dois candidatos que tirarão votos de Lasier em perfis diferentes de eleitores: Olívio Dutra (PT) e Simone Diefenthaeler Leite (PP). Ambos terão bases partidárias fortes, sobretudo no interior do estado. Olívio, além de ter a votação ideológica do eleitorado petista na arrancada, terá votos de cidadãos que optam por "pessoas", e que são boa parte da base de Lasier hoje. Já Simone, jovem empresária em Canoas, é uma cara nova e sorridente na política, tem um discurso moderno de luta por um Estado mais eficiente e pegará, com a base forte do PP, parte do eleitorado de classe média que votaria em Lasier para tentar impedir Olívio de vencer. Sem falar que ela terá a base da Federasul, das CDLs e entidades empresariais espalhadas por todo o estado. E posará ao lado de Aécio Neves (PSDB), que aposto vencerá a eleição presidencial no estado.

Lasier também precisa cuidar o que fala. O ambiente político é diferente do meio jornalístico. Qualquer coisa que se diga pode ser usada contra o candidato. Principalmente agora que ele não tem mais o microfone da RBS, uma potência de mídia que lhe permitiu chegar longe. Recentemente, fez um discurso sem pé nem cabeça chamando os apoiadores do PP de defensores da ditadura que prendeu e matou trabalhistas no país. Perdeu ali uma leva de possíveis eleitores e gerou em Ana Amélia e nos pepistas o desejo de ter alguém competitivo para enfrentá-lo. E nunca podemos esquecer que esta eleição terá apenas um vaga em jogo no Senado.

* não citei os demais candidatos ao Senado porque não vejo neles qualquer possibilidade de vitória

quarta-feira, 18 de junho de 2014

É A COPA DO MUNDO NO BRASIL

E o país está submerso no intenso marketing do governo brasileiro visando divulgar o maior espetáculo da terra.


A mídia está e não podia ser diferente freneticamente focada no evento organizado pela Fifa e que consumiu bilhões de reais dos governos, mas transforma-se no momento mais rentável para o mercado publicitário e o meio jornalistico.

Imagens lindas, cidades preparadas e povo embebecido pela magia que é o futebol, que é a competição disputada por literalmente todas as seleções do planeta, pois as competições regionais definindo os 32 integrantes do certame que ocorre a cada 4 anos estão empilhando emoções e mobilizando exércitos de pessoas procurando garantir segurança a quem circula pelas imediações dos jogos.
Deschamps: Pogba must learn 'total control'



Se via televisão ou internet a emoção e a curiosidade afloram e surpreendem a todos, imagina vivenciando as horas que antecedem os jogos, seja a caminho do estádio ou dentro dele nestas imensas e modernas estruturas preparadas para o evento.



A exploração econômica dos que frequentam ou se interessam pelo espetáculo é espetacular, seja pelo preço da pipoca, da cerveja e não tanto pelo preço do ingresso.

A movimentação pré copa ou a que ocorre durante o evento é escanteada por uma estrutura padrão Fifa de fato, pois nas imediações das monumentais arenas ou estádios isto não é percebido e a segurança existente é de encher os olhos.

Maynor Figueroa de Honduras e Karim Benzema da França batalha pela bola

O legado desta Copa deve ser não somente as obras gigantescas que ficarão, mas a necessidade de agir planejadamente e cobrando eficiência das ações que ocorrem, pois a imagem que os turistas levarão, espero que seja a da hospitalidade e das belezas que aqui viram, além do que ocorreu dentro de campo.

Lições para uma grande apresentação


 10 lições da Apple para montar uma grande apresentação
Autor do livro "Faça como Steve Jobs: Realize Apresentações Incríveis em Qualquer Situação", o consultor americano Carmine Gallo listou algumas práticas realizadas pelo cofundador da Apple para montar grandes apresentações.

 

1. Construa cada passo da idéia -      A primeira dica do escritor é pegar uma folha de papel e esquematizar as etapas da palestra, incluindo cada fala, gesto e interação com a platéia.

 

2. Tenha paixão pelo produto -      Logo no início da apresentação, o público deve perceber claramente que a pessoa à frente do palco tem total identificação com a marca.

       Para isso, ao criar sua palestra, é necessário estar apaixonado pela idéia e ter a certeza de que ela poderá mudar a vida das pessoas.
3. Crie uma experiência  -      A Apple sabe contar histórias em suas apresentações: há um grande problema a ser resolvido e, com isso, a empresa desenvolve uma solução inovadora para superar a situação.
     Ao criar essa atmosfera, as pessoas ficarão atentas a essa narrativa com início, meio e fim.

4. Transmita uma mensagem forte  -      Para anunciar o seu grande projeto, não se perca em um discurso sem fim.

      Resuma a idéia com uma mensagem forte e desenvolve algumas mensagens capazes de apoiar essa afirmação.    
           Se a apresentação é complexa, crie analogias e expressões capazes de deixar a fala menos densa.

5. Menos é mais  -      A clareza na mensagem transmitida também deve ser planejada na apresentação visual. Os slides devem conter apenas as informações necessárias.  

   Se possível, utilize imagens ao invés de palavras escritas e sempre apresente números que podem sustentar as suas explicações.

6. Mostre o produto em funcionamento  -     O público ficará muito mais impressionado com a sua fala se observar o equipamento em funcionamento.

     Por isso, faça uma exibição que demonstre as inovações do produto e como elas podem melhorar a vida das pessoas na prática.

7. Divida o palco  -     Monopolizar a fala durante uma apresentação não costuma ser uma boa idéia para atrair a atenção do público.  

      Com diferentes vozes no palco, é possível exibir a variedade de idéias e deixar as pessoas interessadas no assunto por mais tempo.

8. Transforme-se no centro das atenções

9. Fale de maneira natural  -     Apesar do ensaio ser um momento muito importante, o discurso não pode ser sentido pelo público como algo mecânico.  

     Ao falar de um jeito natural, como em uma conversa informal, as pessoas conseguirão se identificar com quem está no palco.   
        Para não se perder durante a palestra, basta memorizar quais são as mensagens mais importantes de cada slide exibido.

10. Faça uma surpresa no final  -     Para prender a atenção da platéia, reserve o momento final da apresentação para revelar uma surpresa.


      Com um toque de suspense, os instantes que precedem o clímax serão responsáveis por gerar uma experiência inesquecível ao público, tornando seu produto memorável.

5 hábitos que impedem que você seja promovido


 Imagine a seguinte situação: você está em um emprego que gosta, o seu talento é reconhecido, mas quando surge uma oportunidade de ser promovido, o seu gestor não escolhe você.
Apesar de não parecer, em muitos casos, a culpa de não crescer na carreira é resultado de pequenas atitudes que o profissional tem no dia-dia. O site Daily Worth listou cinco hábitos que podem te deixar mais longe daquela promoção tão desejada. Confira:
1- Reclamar com o seu chefe sem ter uma solução O mundo dos negócios nem sempre é um lugar fácil de conviver, mas lamentar-se pode tornar a sua situação pior. Em vez de ser visto como o "braço direito" do seu chefe, que está sempre disponível para ajudar, o seu gestor te vê como uma espécie de empecilho que só aparece com problemas.  Melhore a sua reputação se esforçando para ser uma pessoa que traga soluções e esteja à procura de maneiras de deixar um cenário ruim mais positivo. Evite ir procurar o seu chefe com um problema até que tenha tentado resolvê-lo sozinho, ou com algumas possíveis soluções.
2- Deixar de responder pedidos não vão lhe beneficiarExistem várias pessoas que não respondem e-mails, a menos que seus empregos dependam disso. Por mais que possamos amaldiçoar o e-mail, esta ainda é a forma mais popular de comunicação na maioria das organizações. Então, faça um esforço para responder a todos os e-mails do seu chefe, colegas, parceiros e clientes dentro de poucos dias. Só porque você não acha que eles são prioridade não significa que outros concordem com você.
3- Trocar respeito por popularidade Como as avós costumavam dizer: "Se todo mundo gosta de você, então ninguém gosta de você." Isso significa que evitar tomar uma posição significativa em qualquer coisa não é a única maneira de ser popular com todos Demonstrando que tem algo a oferecer, você vai ganhar o respeito que irá conduzir a sua carreira para frente.  Não tente agradar a todos deixando de lado as suas próprias opiniões e ideias.
4- Esquecer-se dos seus objetivos As nossas vidas de trabalho são tão frenéticas que é normal passar horas correndo sem pensar e mudar de uma tarefa para outra. Estamos tão ocupados apagando incêndios que negligenciamos a verdadeira razão que está lá: a aquisição de competências, contribuir positivamente com a organização e garantir que estamos bem preparados para o próximo nível.  Aproveite para avaliar o panorama de sua carreira: para onde você está indo e como suas tarefas atuais podem ajudá-lo a chegar lá? Então, sente-se com o seu gerente e trace objetivos e nunca os perca de vista, mesmo em tempos de turbulência.
5- Colocar o trabalho em primeiro lugar sempre Todos nós fazemos escolhas todos os dias, e o verdadeiro equilíbrio significa que às vezes sua vida pessoal tem que ser prioridade. Trabalhar 80 horas por semana pode parecer produtivo, mas não faz bem para a pessoa. Em vez de esgotar-se tentando atender às suas próprias expectativas perfeccionistas, foque em algumas prioridades e deixe que outras pessoas ajudem-no. Criar um calendário que lista todo o seu trabalho e as atividades pessoais em um lugar pode ajudar a garantir que você administre adequadamente o seu tempo e tome decisões mais inteligentes. 


InfoMoney – ter, 17 de jun de 2014

GESTOR PREVIDENCIÁRIO E A RENDA VARIÁVEL (Por Carlos Eduardo Rocha)

Os gestores de Regimes Próprios de Previdência Suplementar (RPPS) e dos fundos de pensão alocam os recursos dos associados em busca de uma rentabilidade que supere a meta atuarial (inflação mais 6% ao ano) do plano de benefícios e levando em conta os parâmetros técnicos exigidos pelo legislador. Buscam, desta forma, garantir o cumprimento dos compromissos do plano, como o pagamento de aposentadorias e pensões. Essa tarefa, entretanto, deverá ser cada vez mais difícil nos próximos anos. As contribuições, isoladamente, não são suficientes para o pagamento dos benefícios previdenciários, tendo em vista a inflação que sempre atua reduzindo o valor do dinheiro no tempo.

Assim, é necessário alcançar retornos reais, ou seja, acima da inflação, para os investimentos realizados com os recursos das contribuições. A finalidade é garantir o plano de pagamento de um determinado benefício no futuro. A utilização da meta atuarial considera o valor que será necessário contribuir e o período, para que mais à frente o participante obtenha o seu benefício. No atual contexto brasileiro, as metas atuariais consideram uma inflação próxima de 6,5% nos últimos 12 meses, mais uma parcela de retorno real na ordem de 6% ao ano, garantindo assim o cumprimento do pagamento dos benefícios previdenciários. Logo, são exigidos retornos sobre a carteira de investimentos dos planos superiores a dois dígitos já líquidos, ou seja, após o pagamento de despesas administrativas e taxas. Caso contrário, coloca-se em risco a capacidade do plano de cumprir com seu objetivo de longo prazo e, como consequência, pode ser necessária uma maior contribuição ou a diminuição dos benefícios futuros.

As carteiras de investimento dos RPPS e dos fundos de pensão no Brasil concentram seus recursos em papéis de renda fixa. No Brasil, olhando pelo retrovisor, a renda fixa sempre foi capaz de entregar o retorno mínimo necessário para o cumprimento das exigências atuariais impostas aos planos previdenciários. Porém, a realidade atual exige mudanças na política de alocação dos recursos. É preciso reavaliar certos ativos que possuem perspectivas de rentabilidade menor que a meta atuarial, com retornos, descontada a inflação, abaixo de 6%, como é o caso de algumas NTN-Bs (Notas do Tesouro Nacional – Série B) muito procuradas. Nesse cenário, os gestores dos RPPS e fundos de pensão não podem prescindir de uma parcela investida na renda variável e devem inclusive aumentá-la, como forma de tornar o portfólio de investimento mais equilibrado. O horizonte de investimento nos regimes previdenciários é de longuíssimo prazo e a sua necessidade de liquidez é distribuída em períodos maiores, o que torna a alocação na renda variável uma alternativa com potencial elevado de retorno para a carteira e com risco bastante diluído no tempo.

O aspecto-chave deve ser aumentar a compreensão sobre o processo de gestão ativa em ações e utilizar ferramentas para avaliação dos gestores de ações que, de forma recorrente, conseguem entregar resultados consistentes em diferentes ambientes macroeconômicos. A escolha do gestor de portfólio de ações deve passar pela análise do seu desempenho histórico, do comportamento em situações de crise e, nestes casos, como procedeu na defesa ativa do portfólio — identificando a boa relação de risco e retorno na carteira —, a capacidade de “fazer
diferente” de forma simples e, sobretudo, a consistente habilidade de geração de “alfa” (retornos excedentes para o fundo) sem assumir mais riscos (“beta”) para o portfólio de ações. Entre as características cognitivas, devem ser destacadas a capacidade técnica, coerência organizacional, baixa rotatividade e integridade pessoal e profissional. E, não menos importante, uma avaliação plena sobre o funcionamento dos processos de governança da gestora, que devem estar
detalhados e possuir qualidade diferenciada.

O mercado de ações ainda é visto com desconfiança para a diversificação dos investimentos. A primeira experiência em renda variável muitas vezes ocorre com o aporte de recursos em fundos passivos (que seguem um determinado índice benchmark). Neste caso, a falta de uma gestão ativa pode comprometer consideravelmente o desempenho da carteira de ações em períodos macroeconômicos desfavoráveis e, ainda, expor o investimento a riscos desnecessários. O exemplo de análise de investimento em um fundo ativo é avaliar o cenário macroeconômico e setorial (“top down”) e as oportunidades individuais de investimento (“bottom up”), sempre privilegiando uma análise fundamentalista detalhada, procurando por ações de companhias com modelo de negócios com margens saudáveis e elevado retorno sobre o capital investido (“ROIC”), sólidas barreiras de entrada de novos concorrentes, além de uma dinâmica de previsibilidade e recorrência de alto crescimento com rentabilidade.

A constituição de um portfólio diversificado, com várias classes de ativos, principalmente em ações, e com retornos compatíveis à necessidade de superar as metas atuariais, se torna quase que uma exigência. Dificilmente será possível obter retornos para os investimentos que alcancem uma rentabilidade real de 6% ao ano, principalmente mantendo-se uma parcela muito maior investida em ativos financeiros de baixo risco.

Carlos Eduardo Rocha (Duda) é sócio-fundador e responsável pela área de asset management do banco de investimentos Brasil Plural.
Valor Econômico 17/06/2014

terça-feira, 10 de junho de 2014

ERVAL GRANDE FESTEJOU ANIVERSÁRIO DO MUNICÍPIO

Foto A Festa do Frango de Erval Grande nas comemorações do 55 anos de município, contou com expressiva presença de público.
Foto



 Prestigiei o evento representando o deputado federal Afonso Hamm a convite do nosso vereador Adilson Morrona, do vice prefeito Lollato  e do prefeito Sinski, e estava acompanhado do vereador Jacutinguense Amauri Busnello. 

Foto  

FotoEntre os presentes encontrei meu amigo e ex colega de faculdade Nicanor Marcon que é secretário de educação de Erval Grande, o secretário de agricultura Orlandi, o presidente do PP Gallon, o deputado Covatti e seu filho Luiz Antonio, o Dal Zotto representado o deputado  Beto Albuquerque e o conselheiro de Tribunal de Contas Iradir Pietroski. 

Foto






Me manifestei em nome do deputado Afonso Hamm, enaltecendo a data comemorativa e a atuação deste parlamentar.


Foto



O coordenador do PP regional José Rodolfo Mantovani manifestou- se em nome da senadora Ana Amelia Lemos destacando o paoio da senadora ao município.




FotoOutros convidados, que prestigiaram o evento e degustaram em excelente jantar elaborado a base de frango.


Foto




Parabéns ao povo deste município, que tem em sua corte a representação da simpatia, orgulho e beleza da comunidade.
  

Foto      Foto   Foto

Dia do Nhoque - 29 de maio é dia do nhoque da sorte - conheça a lenda

6º Festival de Nhoque - Dom Agostinho

terça-feira, 3 de junho de 2014

SOBRE INVESTIMENTOS

  • [image]

    De onde vêm os retornos das firmas de private equity?

    Mark Hulbert - Um novo estudo mostra que um dos principais benefícios de se investir em fundos de private equity é em grande parte uma ilusão. O estudo surge num momento em que os acionistas da Dell se preparam para votar, em 18 de julho, a proposta de compra feita pelo fundador da companhia, Michael Dell, e a empresa de private equity Silver Lake Partners.
  • [image]

    Como investir a maior reserva de dinheiro do mundo

    Zhu Changhong é uma figura-chave na alocação de trilhões de dólares. Mas apesar de ser responsável pelas iniciativas da China para diversificar suas reservas cambiais e obter rendimentos razoáveis, pouco se sabe sobre Zhu. A mídia chinesa diz que ele é "invisível".

Alta tecnologia muda hábitos até no vaso sanitário


[image]Vasos sanitários inteligentes, populares no Japão, começam a ganhar espaço em mercados como o americano e o brasileiro. 


Alguns modelos têm assento que aquece, jatos de água internos e podem até ser sincronizados com smartphones para tocar música nos alto-falantes embutidos. 
O preço pode superar US$ 5.000.]

Como os iPhones, os vasos sanitários cheios de aplicativos são objetos de desejo no Japão. A tampa levanta automaticamente. O assento aquece. Jatos de água instalados no seu interior fazem a limpeza necessária. Alguns podem até ser sincronizados com o smartphone do usuário via bluetooth para tocar sua música favorita nos alto-falantes embutidos do vaso.
Cerca de 75% dos lares japoneses já possuem esses vasos sanitários, a maioria deles feita por duas companhias: a Toto Ltd., 5332.TO +1.60% a maior produtora japonesa, e a Lixil Corp., 5938.TO -0.34% onde Yoshiaki Fujimori é diretor-presidente.
O executivo vai lançar agora esses produtos nos Estados Unidos. A Lixil está incluindo os vasos com "bidês internos" ao catálogo da American Standard Brands, empresa que adquiriu em 2013 por US$ 542 milhões. Poucas pessoas precisavam de um smartphone antes do iPhone da Apple lançá-lo. O mesmo acontecerá com os novos vasos sanitários inteligentes da American Standard, diz Fujimori.
[image]Eric Pfanner/The Wall Street Journal
O vaso sanitário inteligente Washlet, da Toto, é exibido no museu da empresa no Japão, ao lado de vasos antigos.
A Toto e a Kohler, fabricante americana de acessórios para banheiro, vendem há vários anos o que chamam de bacia sanitária com funções de bidê nos EUA. Além dos banheiros de celebridades de Hollywood, no entanto, o produto ainda não conquistou espaço em muitas residências. O seu preço pode chegar a mais de US$ 5.000, mais de dez vezes o de um modelo convencional.
Em 2011, durante participação no programa da apresentadora de TV americana Oprah Winfrey, a atriz Whoopi Goldberg chamou seu Washlet, um assento eletrônico que se encaixa na maioria das bacias sanitárias convencionais, fabricado pela Toto, de "a maior invenção da face da terra".
Lançada em 1980 no Japão, a linha Washlet fez da Toto uma pioneira em dispositivos inteligentes. Ela está nos EUA desde 1993. Diferentemente da Lixil, a Toto quer crescer organicamente, sem aquisições, promovendo sua própria marca.
"Claro que a geração de lucros é importante, mas acreditamos que ter raízes em um país e contribuir com a indústria local de vasos sanitários [são objetivos que] devem vir primeiro", diz Soichi Abe, gerente geral dos negócios internacionais da Toto, em entrevista ao The Wall Street Journal na sede da empresa, em Kokura, cidade na ilha japonesa de Kyushu.
A Toto não informou detalhes sobre as vendas dos Washlets nos EUA, mas afirmou que estão crescendo duas vezes mais rápido que o setor de vasos sanitários em geral. A empresa de pesquisas Freedonia Group espera que as vendas de acessórios para banheiro nos EUA, incluindo bacias sanitárias, cresçam 6% por ano até 2017, para US$ 12 bilhões.
No Brasil, o mercado de vasos sanitários inteligentes ainda é insipiente e concentrado em residências e hotéis de alto luxo. Mas a expectativa é de crescimento. A Toto Brasil, subsidiária da empresa japonesa, que está no país desde 2011, informa que 25% de seu faturamento vêm das vendas de sanitários inteligentes. O carro-chefe é o assento Washlet, que custa cerca de R$ 3.000 e é responsável por 80% das vendas. O hotel Emiliano, em São Paulo, e a Casa de Caras, em Itapema, Santa Catarina, possuem este item de luxo em seus banheiros. Segundo um porta-voz da Toto Brasil, os seis camarotes VIP da Arena Corinthians, o Itaquerão, também contam com Washlets.
O sanitário completo, da linha Neorest, que além dos dispositivos de limpeza também conta com sensores que permitem a abertura da tampa e descargas automáticas, tem um preço mais alto, em torno de R$ 20.000. O banheiro da sala do conselho de administração do Banco Itaú possui um Neorest, assim como a casa da apresentadora de TV Ana Maria Braga e a mansão do magnata da comunicação Roberto Irineu Marinho, no bairro do Cosme Velho, no Rio de Janeiro, segundo a Toto Brasil.
As vendas brasileiras do Washlet aumentaram 25% desde 2012 e as do Neorest, 15%, crescimento suficiente para o Brasil ser o único país da América Latina a ter uma subsidiária independente. Os demais países da região são atendidos pelo Departamento de Vendas da Toto EUA. Na esteira do crescimento dos imóveis de alto padrão, o consumidor residencial já representa perto de 90% das vendas da Toto no país. "Estamos presentes no mundo corporativo e na hotelaria de luxo, mas a maior parte das nossas vendas é para residências de classe alta", disse o porta-voz.
Também focada em residências de alto luxo, a americana Heaven Spas, há dois anos no Brasil, vende um produto de menor custo (em torno de R$ 9.000) e com recursos tecnológicos, de assentos com temperatura regulada até descargas automáticas. "O nosso produto é como o pedágio eletrônico nas estradas. Depois que você descobre, não quer mais enfrentar fila", diz Constantino Ester, diretor comercial da Heaven Spas. Ela não divulgou dados sobre as vendas no Brasil.
Nos EUA, a concorrência deve crescer. A American Standard planeja uma campanha publicitária entre US$ 3 milhões a US$ 5 milhões para promover seus vasos sanitários inteligentes. A Toto fechou acordos com hotéis de luxo, como o Kitano, em Nova York, para instalar os Washlets nos quartos. A empresa afirma que muitos consumidores que descobrem os vasos inteligentes dessa forma acabam comprando o equipamento para suas casas.
(Colaborou Eduardo Magossi.) wsj.com 

Templo de Salomão visto de cima - Uma obra faraônica.

APOSENTADORIA ESPECIAL

As novidades previdenciárias se fazem presente, é o casao da súmula vinculante e para policiais.
NOVA SÚMULA DO STF E APOSENTADORIA ESPECIAL
O Supremo Tribunal Federal, publicou recentemente a Súmula Vinculante 33, que tem a seguinte redação:

"Aplicam-se ao servidor público, no que couber, as regras do regime geral da previdência social sobre aposentadoria especial de que trata o artigo 40, § 4º, inciso III da Constituição Federal, até a edição de lei complementar específica."

Com a edição da súmula, os servidores que exercem cargos “cujas atividades sejam exercidas sob condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física” têm direito a aposentadoria especial, não necessitam interpor mandado de injunção no Supremo Tribunal Federal para ter assegurado o direito de se aposentar, naquelas condições.

Para os dirigentes dos regimes próprios, cabe, a partir da edição da súmula, uma vez dispensado o mandado de injunção observar os parâmetros estabelecidos para o regime geral em especial a Lei 8.213 e ainda a Instrução Normativa Orientação Normativa Nº 1, de 22 de julho de 2010 do Ministério da Previdência que estabelece outros parâmetros que necessitam ser observados quando da concessão daquelas aposentadorias.

Ressalte-se, entretanto, que os proventos da aposentadoria, serão calculados de acordo com a Lei 10.887 e que os dispositivos da súmula, NÃO são extensivos, às aposentadorias previstas nos incisos I (portadores de deficiência) e II (atividades de risco) do §4° do Art.40 da Constituição Federal.


Na sequência leia a LEI COMPLEMENTAR No 144, DE 15 DE MAIO DE 2014 

Atualiza a ementa e altera o art. 1o da Lei Complementar no 51, de 20 de dezembro de 1985, que "Dispõe sobre 
a aposentadoria do funcionário policial, nos termos do art. 103, da Constituição Federal", para regulamentar a 
aposentadoria da mulher servidora policial. 

A P R E S I D E N T A D A R E P Ú B L I C A 

Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: 

Art. 1o A ementa da Lei Complementar no 51, de 20 de dezembro de 1985, passa a vigorar com a 
seguinte redação: 
"Dispõe sobre a aposentadoria do servidor público policial, nos termos do § 4o do art. 40 da Constituição 
Federal." 

Art. 2o O art. 1o da Lei Complementar no 51, de 20 de dezembro de 1985, passa a vigorar com a 
seguinte redação: 

"Art. 1o O servidor público policial será aposentado: 

I - compulsoriamente, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição, aos 65 (sessenta e cinco) 
anos de idade, qualquer que seja a natureza dos serviços prestados; 
II - voluntariamente, com proventos integrais, independentemente da idade: 
a) após 30 (trinta) anos de contribuição, desde que conte, pelo menos, 20 (vinte) anos de exercício em 
cargo de natureza estritamente policial, se homem; 
b) após 25 (vinte e cinco) anos de contribuição, desde que conte, pelo menos, 15 (quinze) anos de 
exercício em cargo de natureza estritamente policial, se mulher." (NR) 

Art. 3o Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação. 


Brasília, 15 de maio de 2014; 193o da Independência e 126º da República. 

A MUSA DA COPA TAMBÉM ERRA, PORÉM CONTINUA BELA - GAFE: Patrícia Poeta bufando ao vivo no Jornal Nacional da Globo | - 02/...