Prisioneiro 30.310 é o título do livro que marcou a tragédia que modificou a vida do jornalista Flávio Alcaraz Gomes, cremado nesta terça-feira a tarde em Porto Alegre, aos 83 anos. Até o assassínio que cometeu, na década de 70, Flávio Alcaraz Gomes foi o verdadeiro valete do seu primo, Breno Caldas, dono da Caldas Júnior, que até hoje edita o jornal Correio do Povo e controla a Rádio Guaíba e a TV Record, atualmente um grupo de comunicação inteiramente entregue ao grupo Record, da Igreja Universal. O crime de morte colocou-o no índex de Breno Caldas, o primo, que o repeliu em meio a uma saraivada de acusações. Salvou-o de destino ainda mais cruel, o concorrente de Breno Caldas, Maurício Sobrinho, que ainda na prisão resultou por contratá-lo para a RBS. Nos últimos anos de vida, o jornalista Flávio Alcaraz Gomes marcou ponto na decadente Rede Pampa.
Flávio Alcaraz Gomes foi o jornalista mais prestigiado e conhecido das décadas de 50, 60, 70 e 80 no RS. O editor trabalhou algumas vezes com ele, uma delas quando ele já tinha retornado para a Caldas Júnior, depois da passagem pela RBS. Nesta época, ele já não tinha o mesmo brilho.
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Qual foi a importância de Flávio Alcaraz Gomes
Saiba qual foi a importância de Flávio Alcaraz Gomes - COMENTÁRIO de Políbio Braga
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