sexta-feira, 1 de abril de 2011

Mobilização em defesa da urgência da votação do Código Florestal acontece no dia 5 de abril

Caravanas de produtores de todos os estados do Brasil estarão em Brasília na terça-feira, dia 5 de março, para participarem da mobilização em favor da aprovação do novo Código Florestal Brasileiro, substitutivo à Lei 4.771/65, que tem como relator o deputado Aldo Rebelo (PCdoB). O deputado federal Afonso Hamm (PP-RS), que integra a Comissão de Agricultura e Pecuária e a Frente Parlamentar da Agropecuária, convida para que os produtores participem desse manifesto na capital do país. A promoção é da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) e Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).
O evento deverá reunir mais de 20 mil produtores e representantes das entidades ligadas ao setor produtivo para pressionar os parlamentares e sensibilizá-los pela aprovação da nova legislação ambiental.
Programação
A programação terá início na manhã de terça-feira, com a recepção das caravanas na Esplanada dos Ministérios, em frente ao Congresso Nacional. Uma missa campal também está programada para o início da manhã. A programação terá sequência com os pronunciamentos dos parlamentares em tenda armada no canteiro da Esplanada. Na hora do almoço, será servido um arroz de carreteiro preparado em grandes panelas instaladas no local da concentração. Logo após, às 14 horas, os produtores e demais participantes darão um grande abraço simbólico ao Congresso. Após, os produtores irão até os gabinetes para solicitar apoio dos parlamentares.
Hamm defende a necessidade urgente da votação da legislação nos Plenários da Câmara e do Senado. Ele destaca a importância dos brasileiros participarem da mobilização e pressionarem para garantir a urgência da votação desta matéria nos plenários da Câmara e do Senado. “A mobilização em defesa do produtor e da produção vai garantir um ambiente visando à votação em regime de urgência e a efetividade para trazer paz no campo e segurança jurídica aos produtores”, argumenta Hamm ao observar que hoje mais de 98% das propriedades, caso permanece a atual legislação sem as alterações propostas, serão prejudicadas, podendo ocorrer abandono da produção rural e a falta de alimentos. “Estamos tratando de produção com segurança alimentar, preservação do meio ambiente com sustentabilidade. Essa agricultura e pecuária que queremos”, conclui.

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