O XII Seminário Sul-Brasileiro de Previdência Pública organizado pela AGIP (Associação Gaúcha de Instituições de Previdência) com apoio da ABIPEM (Associação Brasileira de Instituições de Previdência Estaduais e Municipais), instituições financeiras entre outras entidades e empresas, e foi realizado em Caxias do Sul de 12 a 14 de maio, reuniu expressiva presença de público para ouvir especialistas sobre o tema e discutir os caminhos para poder contar com uma previdência forte e que se sustente, garantindo assim o futuro dos servidores municipais, já que 326 municípios gaúchos contam com o regime próprio de previdência social.
O evento contou com depoimentos, com sugestões e orientações necessárias a quem convive com o tema. Especialistas de diversas organizações entre os quais Alex Trindade -do IPE/RS, Valter Morigi da ABIPEM, Delubio Gomes Perreia da Silva e Sergio Werlang do Ministério da Previdência, Otoni Guimarães, Marcelo Barroso, Mauro Hauchild - procurador federal e ex presidente do INSS, Guilherme Walter - atuário, entre outros que propuseram alternativas e repassaram experiências vividas, exemplos claros e mudanças necessárias que devem ocorrer na gestão dos fundos previdenciários.
Os temas abordados e que dominaram a pauta no evento foram: Legislação Previdenciária, Finanças e Investimentos, Gestão, Controle e Custeio do RPPS, Alternativas a elevação das alíquotas previdenciária a partir dos escalonamentos de passivos atuariais realizados nos anos anteriores, Legislação do Regime Próprio, Instituições de Previdência Pública, Desafios para a gestão da concessão de benefícios do RPPS, Regime Próprio e seus desafios com destaque para alternativas de novas receitas e Mercado Financeiro.
Uma exposição de empresas e entidades relacionadas ao assunto do seminário manteve-se atendendo ao público apresentando seus produtos e opções que podem ser utilizados na gestão dos RPSS.
Os palestrantes e promotores do evento sempre muito atenciosos atenderam ao público presente esclarecendo dúvidas e orientando aos que os procuravam.
Um evento que cumpriu com seu propósito e conceitua a AGIP e seus dirigentes por proporcionar uma discussão necessária sobre um tema basteante complexo, em uma área que carece de qualificação dos integrantes dos Conselhos de Previdência e dos gestores, até por que com esta instabilidade econômica que permanece, todas as informações são necessárias e oportunas, visando uma gestão eficiente dos recursos existentes e a saúde financeira dos RPPS.
O evento contou com depoimentos, com sugestões e orientações necessárias a quem convive com o tema. Especialistas de diversas organizações entre os quais Alex Trindade -do IPE/RS, Valter Morigi da ABIPEM, Delubio Gomes Perreia da Silva e Sergio Werlang do Ministério da Previdência, Otoni Guimarães, Marcelo Barroso, Mauro Hauchild - procurador federal e ex presidente do INSS, Guilherme Walter - atuário, entre outros que propuseram alternativas e repassaram experiências vividas, exemplos claros e mudanças necessárias que devem ocorrer na gestão dos fundos previdenciários.
Os temas abordados e que dominaram a pauta no evento foram: Legislação Previdenciária, Finanças e Investimentos, Gestão, Controle e Custeio do RPPS, Alternativas a elevação das alíquotas previdenciária a partir dos escalonamentos de passivos atuariais realizados nos anos anteriores, Legislação do Regime Próprio, Instituições de Previdência Pública, Desafios para a gestão da concessão de benefícios do RPPS, Regime Próprio e seus desafios com destaque para alternativas de novas receitas e Mercado Financeiro.
Uma exposição de empresas e entidades relacionadas ao assunto do seminário manteve-se atendendo ao público apresentando seus produtos e opções que podem ser utilizados na gestão dos RPSS.
Os palestrantes e promotores do evento sempre muito atenciosos atenderam ao público presente esclarecendo dúvidas e orientando aos que os procuravam.
Um evento que cumpriu com seu propósito e conceitua a AGIP e seus dirigentes por proporcionar uma discussão necessária sobre um tema basteante complexo, em uma área que carece de qualificação dos integrantes dos Conselhos de Previdência e dos gestores, até por que com esta instabilidade econômica que permanece, todas as informações são necessárias e oportunas, visando uma gestão eficiente dos recursos existentes e a saúde financeira dos RPPS.
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