segunda-feira, 19 de maio de 2014

PREVIDÊNCIA PÚBLICA EVENTO ESCLARECEDOR

O  XII  Seminário Sul-Brasileiro de Previdência Pública organizado pela AGIP (Associação Gaúcha de Instituições de Previdência) com apoio da ABIPEM (Associação Brasileira de Instituições de Previdência Estaduais e Municipais), instituições financeiras entre outras entidades e empresas, e foi realizado em Caxias do Sul de 12 a 14 de maio, reuniu expressiva presença de público para ouvir especialistas sobre o tema e discutir os caminhos para poder contar com uma previdência forte e que se sustente, garantindo assim o futuro dos servidores municipais, já que 326 municípios gaúchos contam com  o regime próprio de previdência social. 
O evento contou com depoimentos, com sugestões e orientações necessárias a quem convive com o tema. Especialistas de diversas organizações entre os quais Alex Trindade -do IPE/RS, Valter Morigi da ABIPEM, Delubio Gomes Perreia da Silva  e Sergio Werlang do Ministério da Previdência, Otoni Guimarães, Marcelo Barroso, Mauro Hauchild - procurador federal e  ex presidente do INSS, Guilherme Walter - atuário, entre outros que propuseram alternativas e repassaram experiências vividas, exemplos claros e mudanças necessárias que devem ocorrer na gestão dos fundos previdenciários. 
Os temas abordados e que dominaram a pauta no evento foram: Legislação Previdenciária, Finanças e Investimentos, Gestão, Controle e Custeio do RPPS, Alternativas a elevação das alíquotas previdenciária a partir dos escalonamentos de passivos atuariais realizados nos anos anteriores,  Legislação do Regime Próprio, Instituições de Previdência Pública, Desafios para a gestão da concessão de benefícios do RPPS, Regime Próprio e seus desafios com destaque para alternativas de novas receitas e Mercado Financeiro.
Uma exposição de empresas  e entidades relacionadas ao assunto do seminário manteve-se atendendo ao público apresentando seus produtos e opções que podem ser utilizados na gestão dos RPSS. 
Os palestrantes e promotores do evento sempre muito atenciosos atenderam ao público presente esclarecendo dúvidas e orientando aos que os procuravam. 
Um evento que cumpriu com seu propósito e conceitua a AGIP e seus dirigentes por proporcionar uma discussão necessária sobre um tema basteante complexo, em uma área que  carece de qualificação dos integrantes dos Conselhos de Previdência e dos gestores, até por que com esta instabilidade econômica que permanece, todas as informações são necessárias e oportunas, visando uma gestão eficiente dos recursos existentes e a saúde financeira dos RPPS.   

SALÁRIO MÍNIMO do brasileiro deveria ser de R$ 3.019,07 para suprir despesas

O salário mínimo do trabalhador brasileiro deveria ser de R$ 3.019,07 para suprir as despesas com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência, segundo o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos).

O valor é 4,17 vezes o mínimo em vigor, de R$ 724. Em março, o mínimo necessário era menor, equivalendo a R$ 2.992,19, ou 4,13 vezes o piso vigente. Em abril de 2013, o valor necessário para atender às despesas de uma família chegava a R$ 2.892,47, o que representava 4,26 vezes o mínimo de então (R$ 678).
Salário mínimo do brasileiro deveria ser de R$ 3.019,07 para suprir despesas
Tempo de trabalho
Em abril, para comprar os gêneros alimentícios essenciais, o trabalhador remunerado pelo salário mínimo precisou realizar, na média das 18 capitais pesquisadas, jornada de 95 horas e 36 minutos, tempo superior às 93 horas e 39 minutos exigidas em março.
Em relação a abril de 2013, a jornada comprometida no mês passado foi menor, já que naquele mês eram necessárias 98 horas e 05 minutos. Veja abaixo as cidades onde mais se trabalha para comprar cesta básica:
Cidade
Tempo de trabalho
Fonte: Dieese
Porto Alegre
109 horas e 12 minutos
São Paulo
108 horas e 44 minutos
Florianópolis
106 horas e 51 minutos
Vitória
106 horas e 44 minutos
Rio de Janeiro
105 horas e 12 minutos
Belo Horizonte
104 horas e 04 minutos
Curitiba
102 horas e 01 minuto
Brasília
100 horas e 44 minutos
Campo Grande
100 horas e 28 minutos
Belém
94 horas e 29 minutos
Manaus
94 horas e 06 minutos
Goiânia
89 horas e 07 minutos
Recife
87 horas e 43 minutos
Fortaleza
87 horas e 38 minutos
Natal
85 horas e 52 minutos
Salvador
83 horas e 23 minutos
João Pessoa
82 horas e 05 minutos
Aracaju
72 horas e 20 minutos

Mesmo assim precisaria de mais de 3 salários deste porte (R$ 3.019,07) para se igualar ao  da Suíça. Sendo que para equiparar ao não aprovado salário suíço de R$: 10.000,00 precisaria de 13,8 salários mínimos brasileiros. 


FONTE: InfoMoney – qui, 8 de mai de 2014 

Oito hábitos que podem te ajudar a ficar rico mesmo com um salário baixo

Se você não faz parte da pequena (e privilegiada) parcela da população rica, é preciso fazer fortuna com o salário que recebe - mesmo que ele seja pouco atrativo. Para o planejador financeiro do site de finanças LearnVest, David Blaylock, é possível fazer fortuna mesmo ganhando pouco.
Em um artigo publicado no site Business Insider, Blaylock explica que o modo mais prático para isso é cultivar hábitos que te ajudem a poupar dinheiro. “Eu faço uma revisão periódica de todas as assinaturas que eu tenho - aquelas que atingem meus cartões de crédito todos os meses”, exemplifica o planejador. “Você ficaria surpreso com quantas assinaturas que nós temos e quantas não são utilizadas. Você poderia guardar esse dinheiro, que soma quantidades significativas a cada mês.”
Foto: iStock“A maioria das pessoas ganha mais de um milhão de dólares ao longo de sua vida profissional, mas poucas se tornam milionárias”, disse a planejadora financeira, Nancy Butler. “Como elas gastam o dinheiro certamente faz a diferença.”

Ambos planejadores listaram mudanças simples no cotidiano que podem ajudar qualquer pessoa - independente de quanto ganha - a ter num futuro não tão distante uma conta mais “gorda”. Confira abaixo 8 desses hábitos:
1. Inverta seu pensamento
Depois que o governo abate grande parte do salário e as contas são pagas, não sobra muita coisa para aproveitar o resto do mês - o que pode dar a ideia de que poupar para a aposentadoria parece algo impossível. Mas, para construir a riqueza, é necessário uma mudança nesta mentalidade. Ou seja, em vez de gastar o resto do seu salário líquido, reserve uma parte também para aposentadoria (assim como foi reservada para os impostos e para as contas) de olho nos maiores objetivos financeiros.
Segundo Blaylock, também não é preciso economizar muito, mas algum dinheiro que possa render, mas que não comprometa o orçamento. “Você deve economizar em prol dos seus objetivos financeiros em primeiro lugar, pagar suas contas e considerar gastar o que sobrou”, disse Nancy.
2. Tenha sempre um objetivo definido
Estudos comprovam que fixar metas melhoram a motivação. Sabendo disso, é preciso definir, antes de cultivar qualquer hábito, os planos com o dinheiro que você vai guardar.
Para ter uma poupança pensando no futuro, os especialistas financeiros sugerem ter um plano de cinco anos - em que você cria metas específicas de dinheiro que você gostaria de alcançar em cinco anos e o que você precisa fazer para isso.
“Tendo um objetivo específico em mente nos ajuda a economizar”, diz Blaylock. “Seja uma poupança de emergência, para viagem, para pagar universidade, comprar uma casa ou um carro.”
3. Adote as próprias regras financeiras
O que é essencial para sua vida e o que você pode economizar? Colocar preços limites às compras podem ajudar no orçamento apertado. Por exemplo, se você não liga em ter uma roupa de marca, pode colocar um teto baixo e segui-lo. Por outro lado, se você não sabe viver sem o smartphone do momento, coloque um teto mais alto para este item, diminua o limite de outros e assim continue o ciclo.
4. Viva como um “secreto” rico
Para alguns, a imagem de um milionário remete a enormes mansões, carros luxuosos e gastos excessivos. Mas a maioria dos milionários não vive assim - em vez disso, ela tende a aparentar ganhar menos do que realmente ganha e economiza mais que gasta.
O livro “The Millionair Next Door: The Surprising Secrets of America’s Wealthy” revelou que grande parte dos ricos construiu sua fortuna com trabalho árduo, poupando e vivendo com menos que ganha.
5. Pense em sua aposentadoria agora
Se você está na faixa dos vinte a trinta anos, a aposentadoria parece algo bem distante - e poupar para isso pode não parecer uma prioridade. Mas é preciso ter um pensamento inverso. “Infelizmente, quanto mais tarde você começar, mais você vai ter de poupar no final da vida. Mas quanto mais cedo você iniciar sua poupança, poderá manter a aplicação ou até diminuí-la ao longo dos anos.”
6. Saiba  quanto ganha e quanto gasta
A maioria das pessoas tem boas intenções quando se trata de poupar dinheiro. Mas se você não sabe quanto entra e quanto sai da sua conta bancária, você não sabe o quanto deve se dedicar aos seus objetivos.
Grande parte geralmente não controla seus rendimentos e gastos. “É realmente chocante que os clientes com quem trabalho nem sempre reveem seu holerite”, disse o planejador. “Se eu não sei o quanto você gasta quando come fora, como eu posso esperar que você mude isso?”, questionou.
7. Saia do débito
Bem programada, uma dívida pode ter benefícios. Empréstimos estudantis, por exemplo, são boas escolhas, já cartão de crédito - que tem altas taxas de juros - nem tanto. Segundo Blaylock, dívidas que podem impulsionar a carreira são bem-vindas, mas até para elas deve elaborar um plano para que não impeça o progresso de outros objetivos.
8. Aumente seus ganhos
Há duas maneiras de aumentar seu patrimônio líquido: ganhar mais ou economizar mais dinheiro. “E gastar menos é apenas uma parte dela - você tem que poupar e investir adequadamente”, diz a planejadora do LearnVest, Natalie Taylor. “Apenas ganhar mais não aumentará a renda porque o estilo de vida e as despesas também crescem com ele.”

Mas, se você aumenta sua renda e definir o que fará com esses ganhos, esse dinheiro a mais será melhor aproveitado.
InfoMoney – qua, 14 de mai de 2014 10:05 BRT

SALÁRIO MÍNIMO DE 10 MIL REAIS É REJEITADO NA SUIÇA

Os suíços rejeitaram neste domingo em um referendo a instauração no país de um salário mínimo único equivalente a 3.300 euros (4.500 dólares), que seria o mais elevado do mundo, segundo as primeiras projeções de um instituto de pesquisas.
Apenas 23% dos eleitores optaram pelo "Sim" à criação do salário mínimo de 22 francos suíços por hora (18 euros, 25 dólares), ou seja 4.000 francos suíços brutos (3.300 euros, 4.500 dólares, pouco mais de 10.000 reais) por 42 horas semanais, segundo o instituto gfs.bern, que anunciou uma margem de erro de 3%.
A direita, o setor agrícola, o Parlamento e o governo eram contrários à iniciativa, promovida pelos sindicatos. Os opositores a consideravam uma ameaça para o emprego no país.
Este salário mínimo seria o mais elevado do planeta, muito superior aos 9,43 euros na França, 8,50 euros na Alemanha a partir de 2015 e 5,05 euros na Espanha.

Da AFP

sexta-feira, 16 de maio de 2014

ITALIANOS em FESTA - Circolo Veronesi nel Mondo di Erechim: Cena della Repubblica Italiana!



Circolo Veronesi nel Mondo di Erechim: Cena della Repubblica Italiana!: O Circolo Veronesi convida toda a comunidade de Erechim e arredores para este evento que vai homenagear à etnia italiana, grupo prepon...

Filme: O TESTEMUNHO - A HISTÓRIA SECRETA DO PAPA JOÃO PAULO II (Testimony)

Pecados que roubam tempo precioso de estudo

Dois especialistas em concursos públicos revelam os piores erros cometidos por concurseiros na hora de estudar e que resultam em grandes perdas de tempo


São Paulo - Tempo. Para alguns concurseiros, ele é um grande aliado, para outros, o pior inimigo. O que explica esta dualidade? As estratégias de estudo, respondem dois especialistas em concursos públicos, consultados por EXAME.com.
Se acertado, o plano de estudos faz do tempo o maior amigo do estudante. Por outro lado, táticas erradas o desperdiçam em larga escala e comprometem osucesso.  Confira quais os principais pecados na hora de estudar e que roubam tempo de dedicação:
1 Falta de agenda de médio e longo prazo
“O maior pecado é começar a estudar às vésperas do concurso ou logo após o edital”, diz Arenildo Santos, especialista em concursos do site Questões de Concursos.
Ao aguardar o edital, o concurseiro entra em uma corrida contra o tempo, após a sua publicação. E, explica o professor, cria uma armadilha para sua tranquilidade.
“Grande adversário de quem se prepara para concursos é o nervosismo. É a panela de pressão em que ele se insere quando espera a publicação do edital para estudar”, diz Santos.
A regra básica, diz o especialista, é elaborar uma agenda de estudos a médio e longo prazos. “Com base em editais anteriores”, diz. Assim, quando o edital for publicado, restarão apenas os pequenos ajustes no roteiro, caso haja mudanças em relação ao concurso anterior.
2 Estudar só a teoria
“Teoria e prática são duas faces da mesma moeda”, diz Santos. Apenas a combinação entre leitura e resolução de questões é que conduz o concurseiro ao sucesso.
“Fazer exercício é tão importante quando estudar a teoria porque mostra a evolução do aprendizado”, diz João Mendes, especialista em concursos do curso Ênfase.
3 Não resolver provas anteriores
Outro pecado relacionado a concurseiros que negligenciam a prática. A resolução de provas anteriores é fundamental na preparação do candidato.
Permite verificar o tempo gasto com cada questão, pontos fortes e pontos fracos em cada disciplina, além de ser a única forma de se familiarizar com estilo da banca examinadora.
4 Estabelecer meta irreal de horas de estudo por dia
O planejamento de estudos deve acompanhar o ritmo de aprendizagem de cada pessoa. Mas, alguns estudantes não levam em conta este aspecto e estabelecem uma agenda de dedicação insustentável.
“Importante é respeitar o próprio perfil. Há candidatos que se expõem a uma carga pesada de estudos e chegam ao concurso estressados o que compromete uma das principais armas na hora da prova que é a agilidade de raciocínio”, diz Santos.
Por isso, o plano de estudos deve ser compatível com as condições que cada um tem de aprender. Por quantas horas você consegue estudar concentrado? Pense nisso e useestratégias para conseguir estudar mais (efetivamente) em menos tempo.
5 Não criar uma rotina
O professor João Mendes alerta para a importância da rotina de estudos. Na opinião dele, pecam os concurseiros que não estipulam uma meta de estudos diária, dedicando-se a estudar sem planejamento prévio.
“É um erro não manter um padrão. Por exemplo: a pessoa estuda uma hora em um dia, três no outro, pula dois dias e por aí vai”, explica.
6 Pular etapas
A pressa em ir direto ao ponto compromete a evolução do candidato. De nada adianta começar a encarar questões “cabeludas” de raciocínio lógico sem compreender, em primeiro lugar, a base teórica desta disciplina. Além de desmotivadora, a tática é ineficiente.
O mesmo vale para qualquer matéria. Quem pula etapas leva muito mais tempo para aprender, de fato. “Na hora do concurso este candidato vai sentir falta da base”, diz Santos.
7 Estudar só matérias de que gosta
Trata-se de um dos pecados mais tentadores para quem estuda para concursos públicos. Desequilibrar agenda de estudos priorizando temas de interesse em detrimento de matérias menos “palatáveis” pode atrasar a aprovação. “Para passar é preciso saber tudo muito bem”, lembra o professor João Mendes.
8 Não fechar ciclos de temas
Escolha um tema e vá até o fim, recomenda Mendes. É um erro pular de assunto em assunto sem fechar ciclos. “Quebra a lógica e, na medida em que ele retorna ao estudo daquele tema, precisará voltar atrás para relembrar do que se tratava e vai perder tempo”, diz Mendes.
Sua recomendação é não mudar de tópico sem fechar o ciclo de pensamento do assunto anterior, mesmo que sejam necessários dias de dedicação.
9 Não fazer resumos
Como o tempo de preparação até conquistar a aprovação pode ser longo, uma rotina de revisões é essencial para consolidar o aprendizado.
Mas reler toda a matéria toma muito tempo, certo? E aí que entram os resumos feitos pelo próprio concurseiro. “É a partir do resumo é que ele deve fazer a revisão”, diz Mendes.
Deixar de apostar em sínteses de temas torna a revisão uma tarefa hercúlea, segundo o professor João Mendes. “A pessoa fica enxugando o gelo, não avança”, diz.
10 Apostar em materiais não direcionados para concursos
O estudo do candidato a cargo público tem um objetivo claro: passar na prova. Assim pouco estratégico é o candidato que aposta em livros não direcionados a concurseiros.Resultado: vai perder tempo estudando conteúdo que não entra na prova.

Assim, não adianta ler 30 livros e obter um conhecimento acadêmico profundo em uma matéria porque, se for fazer isso com todas, vai demorar 20 anos para passar, diz o professor. “Ele não está estudando para ser jurista, no caso de seleções na área do Direito, por exemplo,está estudando para ser aprovado no concurso”, diz Mendes.