Para homenagear o Chimarrão como diz o poeta Glaucus Saraiva:
¨Amargo doce que eu sorvo. Num beijo em lábios de prata. Tens o perfume da mata. Molhado pelo sereno¨
¨Cuia seio moreno que passa de mão em mão e traduz no meu
chimarrão a velha hospitalidade da gente do meu rincão.¨
"Em teus últimos arrancos, ao ronco do teu findar, ouço
um potro corcovear, na imensidão deste pampa, e a minha mente se estampa,
reboando nos confins, a voz febril dos clarins, reiniciando: Avançar! É então
eu fico a pensar, apertando o lábio assim, que o amargo está no fim, e a seiva
forte que eu sinto, é o sangue de trinta e cinco, que volta verde pra
mim."
O Chimarrão encanta a todos que o conhecem, e ilustres figuras do mundo contemporâneo estão sendo apresentadas para a bebida que orgulha o povo gaúcho de fazer parte do seu dia a dia.
A gauchada mantém a tradição
Obras de arte exaltam a cultura do chimarrão, entidades e autoridades se esforçam para ampliar o conhecimento sobre a planta da erva-mate e a tradição do mate que passa de mão em mão.
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