sexta-feira, 16 de maio de 2014

Bota fè - The Movie - O filme da JMJ


Este é o primeiro filme sobre a JMJ do Rio de Janeiro 2013 realizado com a contribuição dos jovens do mundo o todo

sexta-feira, 9 de maio de 2014

É O BRASIL BEM BRASILEIRO

Petrobras, Ambev, CSN e outras grandes empresas nacionais terminam esta semana com imagem negativa, ou melhor não rendendo e ainda despencando suas ações.

Já os commodities agrícolas registram mais um mês de valorizações, os fatores climáticos puxam preços dos principais produtos agrícolas negociados nas bolsas americanas.

As fábricas  de automóveis não tem mais pátio para abrigar seus produtos.
Resultados das pesquisas eleitorais indicam que nada está definido no âmbito nacional.
A seleção brasileira apresenta seus representantes, sendo que a maior esperança reside no treinador.
Pessoas sem grande expressão ou poder tentam fazer algo pra melhorar a vida de algum próximo.
Violência explicita em todos os cantos do país.
Os políticos presos se mantém no noticiário.
As obras públicas do governo federal não andam.
Esse é o país do futuro. Um misto de tudo que precisamos acreditar. Vivemos aqui sempre felizes com esperança, e os que nos assistem acham que aqui só tem e acontece coisa boa. 
Mas como bons e bravos brasileiros continuamos a luta, acreditamos  e devemos fazer a nossa parte. Ki boM.

Produção das montadoras recua 21,4% em abril, conforme a Anfavea

A produção de veículos no país caiu 21,4% em abril, comparativamente a igual período de 2013. No total, as montadoras fabricaram 277,1 mil unidades no mês passado, entre automóveis de passeio, utilitários leves, caminhões e ônibus.
 Na comparação com março, quando os resultados foram prejudicados pelo feriado de Carnaval, houve leve alta de 1,6% na atividade do setor.
Entre paradas de linha, afastamento de operários e antecipação de férias coletivas, a indústria está diminuindo o ritmo para se ajustar à queda no consumo doméstico, agravada pelo avanço dos estoques e pelo recuo nas exportações para a Argentina.
Só no mês passado, essas medidas incluíram férias em fábricas da Fiat, em Betim (MG), e da General Motors (GM), em São Caetano do Sul (SP), além da suspensão de contratos de trabalho de 200 funcionários da MAN, que produz caminhões da marca Volkswagen em Resende, no sul do Rio de Janeiro.
Quadrimestre
De janeiro a abril, a produção de veículos no país acumulou queda de 12%, somando 1,07 milhão de unidades, segundo a Anfavea, que reúne as montadoras instaladas no país.
Por enquanto, a previsão da associação, sujeita a alteração, é de um crescimento de 1,4% da produção neste ano, superando a marca recorde de 3,71 milhões de unidades de 2013.
Na expectativa de melhorar os números registrados até agora, o setor aguarda estímulos do governo ao crédito de veículos e um entendimento entre Brasil e Argentina em torno do comércio bilateral.
Quando se considera apenas os carros de passeio e os utilitários leves, segmento que teve parte dos descontos no IPI retirada na virada do ano, a produção somou 261,4 mil unidades no mês passado, uma queda de 21% em relação ao volume de um ano antes. Na comparação com março, houve crescimento de 2,4% na montagem de veículos leves.
Já a produção de caminhões — de 12,3 mil unidades em abril —, caiu 31,6% na comparação anual e 11% em relação a março. Nas fábricas de ônibus, houve queda de 8% na comparação com abril de 2013. No total, 3,4 mil ônibus foram produzidos no Brasil durante o mês passado, 9,7% abaixo de março. 
Empregos
Segundo o balanço da Anfavea, a ocupação nas montadoras, incluindo o setor de máquinas agrícolas, caiu 0,8% na passagem de março para abril, chegando ao fim do mês passado em 154,2 mil empregados.
O número representa a eliminação de 2,8 mil postos de trabalho desde o início do ano. A indústria automobilística está cortando vagas diante do quadro de queda nas vendas internas e nas exportações.

Na comparação com o mesmo período de 2013, as montadoras estão trabalhando com 1,8 mil vagas a menos.
Por Eduardo Laguna | Valor

Homem que vai ganhar US$ 58 bi em apenas um dia

Há 14 anos, o japonês Masayoshi Son investiu US$ 20 milhões no Alibaba; chegou a hora de colher os frutos

Por Karla Mamona, do site Exame.com

Koichi Kamoshida/Getty Images
Masayoshi Son
Além do Alibaba, Masayoshi Son tem investimentos no Yahoo!
São Paulo - O japonês Masayoshi Son, presidente do SoftBank, financiou centenas de empresas de tecnologia nos últimos anos. Há 14 anos, ele investiu 20 milhões de dólares em um desconhecido site chinês, o Alibaba.
Atualmente, o grupo de Son, detém 34% da gigante chinesa. Com a oferta pública de ações (IPO em inglês), o SoftBank deve levar 58 bilhões de dólares na operação.
Segundo a Bloomberg Businessweek, o executivo não tem planos de vender a sua participação no Alibaba. Ao contrário, ele espera, após o IPO, que o SoftBank continue sendo o maior acionista da empresa e seja um parceiro-chave da empresa na Ásia.
Além do Alibaba, Masayoshi Son tem investimentos no Yahoo! e na empresa de jogos online, Zynga. Ele também é dono da Sprint Nextel, uma das maiores empresas de telefonia celular do mundo.
A oferta 
A Alibaba Holdings pretende levantar 1 bilhão de dólares no que pode ser a maior estreia na bolsa de uma empresa de tecnologia, disse a companhia chinesa de comércio eletrônico e de pagamentos em formulário para sua oferta pública inicial de ações publicado nesta semana.
O Alibaba, responsável por 80% de todo o comércio online da segunda maior economia do mundo, se tornará a maior companhia chinesa a acessar as bolsas norte-americanas.
Seu IPO criou uma agitação no Vale do Silício e nos círculos de Wall Street vista pela última vez na operação lançada pelo Facebook em 2012, que movimentou 16 bilhões de dólares.

Analistas ouvidos pela Reuters esperam que a companhia eventualmente levante um montante superior ao do Facebook, alcançando um valor de mercado de mais de 160 bilhões de dólares.

Aprovadas mudanças no SuperSimples e reunião com prefeito de Cruzaltense

O plenário da Câmara dos Deputados aprovou na noite de quarta-feira, por unanimidade, o Projeto de Lei Complementar 221/12, que trata das alterações do Simples Nacional. O deputado federal Afonso Hamm (PP-RS), que integrou a Comissão Especial e foi coordenador do evento sobre o tema no Rio Grande do Sul, comemorou a aprovação.

O parlamentar fez o encaminhamento da votação pelo Partido Progressista. Durante pronunciamento destacou os importantes avanços inseridos no relatório do deputado Claudio Puty. Entre eles, a universalização de acesso do setor de serviços ao Simples Nacional, incluindo as categorias de serviços, entre elas: a dos representantes comerciais. Ainda falou sobre a substituição tributária, que inicia um caminho para desonerar as micros e pequenas empresa.

Outro destaque apontado por Afonso Hamm foi à criação do Cadastro Nacional Único, o que desburocratiza o sistema, quando as empresas terão mais facilidade no momento da inscrição e no encerramento de suas atividades.

Por outro lado, Hamm argumentou que a tabela nos setores não é a ideal porque aumenta a tributação das empresas de serviços e neste sentido, considera que deva ser trabalhada para uma tabela intermediária, no sentido de trabalhar menos impostos e tributos.
 Hamm parabenizou todos os envolvidos como o relator; o presidente da Comissão, Armando Virgílio; o ministro da Micro e Pequena Empresa, Guilherme Afif ; presidente do Sebrae, Luiz Barreto e o gerente da Unidade de Políticas Públicas do Sebrae nacional, Bruno Quick de Lima, o presidente da Frente Parlamentar da Micro e Pequena Empresa, Guilherme Campos, além das empresas e das entidades envolvidas no setor. 

Prefeito de Cruzaltense participou de uma reunião com deputado Afonso Hamm



O prefeito de Cruzaltense, Kely José Longo (PP), esteve em Brasília nesta semana reunido com o deputado federal Afonso Hamm (PP-RS).

Na oportunidade, o prefeito agradeceu o empenho do deputado que já destinou uma emenda para pavimentação asfáltica nas Vias Urbanas do município, no valor de R$ 252 mil.

Também aproveitou para reivindicar novos recursos para implantação de asfalto em Cruzaltense.

No município Hamm também conta com apoio do secretário de Administração e Finanças, Angelo Palharini. 

Londres é sondada para substituir Rio nas Olimpíadas de 2016

Segundos jornal britânico, dirigentes do COI estariam em busca de um plano B diante dos atrasos nos preparativos do Rio. Mas chances de mudanças são “infinitamente pequenas”

Marco Prates, de Exame.com

   Stu Forster/Getty Images
Ônibus atravessa ponte com símbolo das Olimpíadas em Newcastle, Inglaterra
Ponte inglesa com símbolo das Olimpíadas, em 2012: rumores de que país, bem sucedido na edição de 2012, poderia ser o plano B do COI.

·         São Paulo – Membros do Comitê Olímpico Internacional (COI) procuraram autoridades de Londres para saber se a cidade poderia assumir mais uma Olimpíada devido aos atrasos na preparação da edição 2016 por parte do Rio de Janeiro.
"Numa fase comparável de planejamento, em 2004 Atenas tinha feito 40% dos preparativos de infraestrutura, estádios e assim por diante. Londres tinha 60%. O Brasil fez 10% - e eles têm apenas dois anos de sobra. Então, o COI está pensando, 'qual é o nosso plano B’?”, teria afirmado uma fonte ao jornal.
A mudança, tida na própria reportagem como “improvável”, surge logo após as críticas do vice-presidente do COI, John Coates.
Há menos de duas semanas, ele disse que os preparativos do Brasil para os Jogos de 2016 são "os piores" que ele já viu. Na ocasião, no entanto, Coates afirmou que não havia plano B.
Um dos organizadores que trabalhou com as Olimpíadas de 2012, Will Glendinning, afirmou ao Evening Standard que Londres teria tempo de se recompor para mais uma edição.
Na cidade, porém, vários dos palcos dos últimos jogos já foram transformados em arenas de acesso público. A vila onde ficaram hospedados os atletas, por exemplo, já tem moradores.
A questão é saber se a informação que está sendo replicada na imprensa britânica é real ou se aparece apenas para fazer o Rio correr com os preparativos.Em entrevista à Folha de S. Paulo publicada hoje, Michael Payne, que esteve entre os diretores do COI por cerca de duas décadas e hoje é consultor, disse que o comitê vive uma crise.
“É, inquestionavelmente, e de longe, a organização mais atrasada entre todas as (Olimpíadas) anteriores. O COI enfrenta atualmente sua pior crise operacional nos últimos 30 anos. Não é uma opinião, é algo comentado e compartilhado por muitas pessoas de dentro da própria entidade”, afirmou Payne.

De qualquer forma, vale se restringir à matemática, mesmo que inexata: as fontes do jornal londrino disseram que as chances da mudança acontecer são “infinitamente pequenas”.

Fortalecimento dos Esportes Olímpicos é tema aprovado

Comissão Especial aprova Projeto de Fortalecimento do Esporte

A Comissão Especial da Câmara dos Deputados que analisa o Programa de Fortalecimento dos Esportes Olímpicos (Proforte – PLs 5201/13 e 6753/13) aprovou o relatório do deputado federal Otávio Leite para o refinanciamento das dívidas dos clubes de futebol. O deputado federal Afonso Hamm (PP-RS), que foi relator na área de formação de atletas na Comissão, comemora aprovação do texto que irá oportunizar a estruturação do esporte brasileiro, contribuindo também com a integração da educação e o esporte e a inclusão social.

Afonso Hamm propôs ao relator e ao presidente da Comissão, deputado Jovair Arantes, a criação do Fundo Nacional de Iniciação Esportiva (IniciE), destinado a dar apoio financeiro aos projetos de iniciação desportiva, em modalidades olímpicas e paraolímpicas, futebol e nas escolas. Os recursos para o fundo constituem de 10% do montante arrecadado pela Loteria Instantânea Exclusiva (LOTEX), que foi criada no projeto, além de outras receitas.

Prática Esportiva

Na avaliação do deputado, a efetivação do fundo irá estimular a prática esportiva para as crianças e jovens, quando os investimentos serão voltados à infraestrutura esportiva, escolas e aos clubes formadores. “O Proforte oportunizará trabalhar a integração da educação e esporte e dessa forma fazer a inclusão social, oportunizando a formação de futuros craques de futebol e atletas olímpicos”, sintetiza.

O relator descartou qualquer anistia ou perdão das dívidas dos clubes. No entanto, o relatório prevê a unificação de todas as dívidas (INSS, Imposto de Renda, FGTS e a Timemania) em um montante único, com prazo de 25 anos para o pagamento, garantindo assim, o refinanciamento das dívidas, responsabilizando dos dirigentes.

Durante audiência, Hamm ressaltou que aprovação do texto foi como um campeonato brasileiro que foi vencido na primeira etapa e que agora ainda precisa disputar a Libertadores (com aprovação em plenário e no Senado) e o campeonato mundial (com a sanção presidencial). “Estamos valorizando além dos atletas, os grandes, médios e pequenos clubes”.

Otávio Leite e Jovair Arantes agradeceram a importante participação de Afonso Hamm no processo de construção da matéria e que contribuiu com importantes sugestões.