A Folha de S. Paulo informa que o psicólogo Michael Shermer propôs um modelo para explicar aquilo que é conhecido como "realismo dependente da crença".
Mais ou menos assim: O cérebro é uma máquina de gerar crenças.
Elas vem em primeiro lugar na nossa mente; é só em seguida que elaboramos as explicações que as justificam.
Uma vez que as crenças estão formadas, o cérebro passa a procurar por evidências que as confirmem, desprezando as que as desmintam.
Por isso, nenhuma prova contrária às suas crenças fará alguém desistir de um modelo no qual tenha um alto investimento emocional.
Situação muito comum na religião e na política.
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