quarta-feira, 23 de julho de 2014

A origem do dia do amigo

Apesar de ter aparência de data comercial, esta comemoração tem um significado pra lá de especial, confirma o texto de Dom Roberto Francisco Ferrería Paz onde destacou o dia do Amigo no informativo da CNBB do dia 18 de julho de 2014.
Neste domingo, 20 de julho a humanidade celebra o dia internacional do amigo. Foi uma feliz percepção do dentista argentino Enrique Febbraro, que associou esta data a chegada do homem à lua em 1969, para ele este evento significava a gestação de um mundo sem fronteiras, com a fraternidade universal, dos povos, raças, etnias e culturas.
 A comemoração foi rapidamente adaptada em Buenos Aires, pelo decreto nº 235/79, passando de imediato a ser festejada em outras regiões do mundo inteiro, valendo para este nobre riopratense a indicação por duas vezes ao Prêmio Nobel da Paz. Embora estamos longe desta civilização planetária convergente para a unidade e a paz, devemos reconhecer que a amizade pessoal e entre os povos é o caminho,sem dúvida, para nos tornar uma só família sem guerras e ódios. A amizade de vera sé a experiência humana que mais nos eleva, nos fazendo crescer em compreensão, empatia, reciprocidade, entrega e confiança mútua. Aproxima-nos do amor-ágape, da comunhão e compartilhamento pleno de valores e vidas. Hoje, o mundo se tornou uma aldeia global e as redes sociais estão bombando e conseguindo cada vez mais aderentes. No entanto apesar desta cultura midiática e selfie ,que adora postar tudo o que se faz, e tornar a nossa pessoa um ator permanentemente exposto e exibido na rede, a verdade que temos apenas amigos virtuais. A Internet torna-se muitas vezes um diálogo de surdos, ou melhor, um monólogo de indivíduos autocentrados, de egos que precisam ser reconhecidos e visibilizados. Por isso o Papa Francisco insiste tanto na cultura do encontro, que é o espaço para as amizades verdadeiras, aquelas que nos transformam e nos ajudam a viver. A amizade nos educa para ser e conviver, para acolher a pessoa no seu mistério, e para nos regozijar com a presença de um amigo, que sempre será para nós o mais valioso dom a cultivar e guardar com a maior veneração. O cristianismo que revela a presença de um Deus humanizado e encarnado, afirma claramente que não há maior amor que daquele que dá a vida por seus amigos, e Nosso Senhor para confirmar a importância decisiva desta experiência para os seus seguidores disse: "Já não vos chamo de servos mas de amigos, (Jo. 15,15)".Que possamos ter muitos amigos, valorizá-los e honrá-los, e que sejamos sempre fieis ao nosso melhor amigo, Jesus Cristo, que deu a vida para nos salvar e para nos tornar um povo irmão e amigo. Deus seja louvado.
Dom Roberto Francisco Ferreria Paz
Bispo de Campos

Dono da Claro Carlos Slim afirma que funcionários deveriam trabalhar 3 dias na semana

Bilionário acredita que funcionários ganhariam qualidade de vida e empresas produziriam mais. Em compensação, aposentadoria demoraria alguns anos mais

Empresário Carlos Slim Helu  Edgard Garrido/Reuters
Carlos Slim: empresas de bilionário dominam 80% do mercado de telefonia no México
São Paulo - Já que estamos vivendo mais, em vez de trabalhar todos os dias e se aposentar com 50 ou 60 anos, por que não trabalhar menos e se aposentar mais tarde?
Este foi o cerne da ideia de mudança de comportamento proposta para empresas e funcionários pelo bilionáriomexicano Carlos Slim, o homem mais rico do mundo pela Forbes.
A declaração foi dada por ele nesta semana, durante um evento de negócios no Paraguai, segundo informações do Financial Times.
Segundo Slim, está na hora hoje do mundo sofrer uma mudança radical na maneira como as empresas encaram seus funcionários e como esses levam a vida.
"As pessoas teriam de trabalhar por mais anos até que tenham 70 ou 75 e trabalhar apenas três dias por semana, talvez até por 11 horas por dia", disse ele na conferência.
"Em compensação, teríamos mais tempo para relaxar, para ter qualidade de vida”, disse ele.
Para as empresas, a grande recompensa seria a de ter pessoas mais motivadas e criativas.
O magnata de 74 anos acredita que a nova rotina também geraria uma força de trabalho mais saudável e produtiva, enquanto que enfrentar os desafios financeiros ligados à longevidade. 
Ideia na prática
Seria fácil dar uma declaração desta sem precisar trabalhar duro nem deixar os funcionários folgarem mais dias, certo? Pois parece que Slim tenta colocar a ideia em prática em seus negócios.
Na sua empresa de telefonia Telmex, líder do México, o empresário instituiu um regime voluntário que permite aos profissionais continuarem trabalhando mesmo depois da aposentadoria obrigatória aos 50 anos.
Os que aceitam acabam trabalhando apenas quatro dias da semana pelo mesmo salário que recebiam.
Slim surpreendeu o mundo empresarial mexicano neste mês, com planos de dividir seus negócios do império América Móvil a fim de evitar sanções regulamentares no seu país de origem.
Juntas, suas empresas dominam 80% do setor de telefonia fixa e 70% do mercado de celulares no México - acima do estabelecido como regra para a concorrência no setor, de 50%.


Por  Tatiana Vaz, de EXAME.COM 

Uma república socialista?

O texto de Dom Aloísio Roque Oppermann publicado pela CNBB é bem oportuno e elucidativo.

Dom Aloísio Roque Oppermann
Arcebispo Emérito de Uberaba (MG)
Se os serviços públicos são geridos por empresas particulares, ou pelo governo, é uma questão de eficiência. Não é de ideologia política. Mas não esqueçamos que os serviços públicos “gratuitos” alguém os precisa pagar. A passagem de ônibus eu posso pagar do meu bolso, diretamente para a companhia particular, que presta esse serviço. Ou eu entrego essa mesma contribuição ao governo, para que ele a administre. Não existe jantar gratuito. O socialismo sempre fascinou a mente humana, porque parece ser mais justo, e atender melhor à parte mais pobre da humanidade. Isto, precisamente, sempre foi o ponto fraco do capitalismo: não ter plano de salvação para os perdedores. Mas o socialismo carrega consigo uma mancha execrável. Não é capaz de respeitar o que é inerente ao ser humano, que é a sua liberdade. Como não conseguirá jamais se estabelecer com a concordância dos cidadãos, precisa se impor à força. As cabeças de quem pensa, e é cioso em permanecer livre, rolam inexoravelmente. Esse regime é o mais catastrófico da história, tendo assassinado mais de 80 milhões de rebeldes. Tornou-se uma mancha na história da humanidade.
No Brasil, alegremente estamos correndo para os braços das ditaduras. Sem pejo nenhum, e sem falsete no rosto dos nossos dirigentes, temos relações diplomáticas preferenciais com nações, onde as liberdades individuais são uma quimera. As visitas oficiais a certos países, de visceral princípio socialista, são uma constante. A importação de médicos estrangeiros (não quero duvidar de sua competência profissional), tem como objetivo acostumar nossa população com as belezas do socialismo. Os gastos financeiros com doações em favor de nações mais pobres (todas socialistas), são uma constante. Os Black Blocs, quebrando com grande satisfação os Bancos, mostram que já estão infectados com esse vírus, francamente anti-livre mercado. Os que querem os serviços públicos todos gratuitos, vivem de um delírio deplorável. Tudo está sendo feito à luz do sol. Os condutores da nação terão o direito de dizer: “eu avisei”. É muito provável que entre os condenados pelos crimes do mensalão, já se encontrem aqueles que, no futuro, serão os dirigentes da Nação.

segunda-feira, 14 de julho de 2014

O Brasil sedia a Cúpula dos Brics

Fortaleza vai sediar encontro do Brics em 15 e 16 de julho Conforme o site G1, de São Paulo, nesta semana o Brasil sedia o evento entre os países que compõe o  BRICS que é o grupo  formado por  Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. 

Os líderes mundiais deste bloco econômico reúnem-se no Brasil para a VI Conferência de Cúpula dos Brics.

 Durante três dias, ministros e chefes de Estado dos países estarão reunidos para discutir o desenvolvimento da economia dessas nações.

Veja abaixo perguntas e respostas e saiba quem é esse grupo:


Presidente Dilma Rousseff com chefes de Estado dos Brics, grupo formado por países emergentes (Foto: Roberto Stuckert Filho / Presidência)O que são os Brics?
São países emergentes considerados subdesenvolvidos, mas que, nas últimas décadas, apresentaram um crescimento industrial alto. Pertencem ao grupo: Brasil, Rússia, Índia, China e, mais recentemente, África do Sul.

Como foi criado o termo?
Em 2001, o economista britânico Jim O´Neil formulou o acrônimo "Bric", utilizando as iniciais dos quatro países considerados emergentes, que possuíam potencial econômico para superar as grandes potências mundiais em um período de, no máximo, cinquenta anos.

A partir de 2006, o grupo passou a ser um mecanismo internacional, quando o Brasil, Rússia, Índia e China decidiram dar um caráter diplomático a essa expressão na 61º Assembleia Geral das Nações Unidas.

A África do Sul também participa?
Sim. A África do Sul foi incluída no grupo em 2010. Por isso, o grupo passou a ser chamado de Brics, com o acréscimo do "S", inicial do nome do país em inglês (South Africa).

Qual o potencial de crescimento do grupo?
Até o fim desta década, os Brics devem alcançar um PIB combinado de US$ 25 trilhões, segundo projeção do criador do termo, Jim O'Neill.

Há outros países com potencial de crescimento?
Sim. Após a recente desaceleração dos Brics, O'Neill identificou outros quatro países – México, Indonésia, Nigéria e Turquia – que, segundo ele, também podem se tornar gigantes econômicos nas próximas décadas.

EVENTO QUE DEIXOU LIÇÕES

A Copa  do Mundo no Brasil terminou com muitas lições a serem aprendidas. 
O nosso futebol não é mais o  mesmo. 
Jogadores alemães comemoram o tetra na Copa do Mundo 2014











O país se preparou do jeito bem brasileiro, deixando muita coisa positiva e muito que temos que acertar. 
O governo só pensa nos seus companheiros e pouco no seu povo. 
A Fifa faz, exige e mostra que tem competência; a ponto de tudo que ela organiza e faz, faz com eficiência e é sucesso..
A lição deixada pelos alemães é para ser lembrada.
Em síntese o texto de craque Podolski a seguir resume um pouco do que foi o maior espetáculo da terra em solo brasileiro.

Link permanente da imagem incorporada


 Espero que agora com as eleições estas lições tenham deixado a sua mensagem, 
como se vê no amor pelo nosso país demonstrado na foto abaixo.
"Gaúcho da Copa" com alemães

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Como Emburrecer Alunos Seguindo Antonio Gramsci - Padre Paulo Ricardo

COMO IMBECILIZAR UMA NAÇÃO (completo) - Padre Paulo Ricardo

Sem censura: Copa da copas. O deboche de autoridades da Europa.

SER E NÃO SER - por Luiz Carlos Prates

Não sei se as “loucuras” que vou dizer agora servem para você ou serão, pelo menos, compreendidas por você. Tanto faz. Todo dia ao ir para o trabalho passo por um prédio que tem uma boa aba para que mendigos durmam sob ela. A vaga está sempre preenchida, lotação esgotada depois das 9 da noite… 

Ontem, ao sair para o trabalho dei carona para dois amigos, um e uma… Lá pelas tantas, passamos pelo tal prédio, cuja aba é um bom hotel e lá estava um sujeito bem enrolado em cobertores que a bondade de alguém lhes fez chegar. Ao passar pelo mendigo, murmurei: – “Ali está um sujeito com os poderes que nenhum de nós aqui tem, ou teve coragem de ter”! 

Nem pisquei e “ela”, a voz feminina da carona, questionou: – “Não entendi, tu disseste que o mendigo tem um poder que nenhum de nós tem, não entendi”… Tentei explicar.

- Sim, nós vivemos nos queixando de tudo, vivemos nos dizendo sem forças, sem poder, dependendo de salário, de patrão, de mulher, de marido, de autoridades, de leis e de toda sorte de tolices do convívio social. Dizemo-nos sem poder e não nos damos conta de que temos todos os poderes para fazermos da vida o que quisermos, falta-nos o que não faltou ao mendigo: coragem. O mendigo optou por renunciar ao “ser”, trocou-o pelo “não ser”, princípio básico de alguns movimentos filosóficos, religiosos.

E fui indo. – Temos todos os poderes para levantar da cadeira e abandonar o emprego, a gravata, o carro, os conceitos sociais, o status, tudo, até o dinheiro no banco… Temos a liberdade de tirar do nosso pescoço a “gravata” dos compromissos e partirmos para o que nos convém, como nos convém e quando nos convém… Mas ficamos no mesmo lugar choramingando, culpando pessoas e situações. O mendigo optou pelo “não ser” e deve estar feliz, porque ele sabe que se quiser voltar ao “ser” é só sair da cama mais cedo, tomar um banho e dizer-se um igual a nós, isto é, um transtornado… Temos todos os poderes para mandar longe o que nos incomoda, o que nos falta é a coragem de um mendigo para não ter gavetas cheias de entulhos da vida.

Eu não disse que ia dizer “loucuras”. Ou você já tinha me entendido bem antes?


VIDA
Ganhas pouco? Porque queres e te coformas. Quem te proíbe de que teu gerente “interno” cobre mais e melhor pelos teus serviços? Ah, não tens qualificação? E quem te proíbe de estudar e de melhorar a tua performance? Estás sem emprego, tudo muito difícil? Que tal gastar mais sola de sapato batendo em portas e recordando Marcos: 9:23? – “Se tu podes crer, tudo é possível ao que crê”. Os mendigos pensaram tudo isso e decidiram pela mendicância. Caminho livre, compadres! De queixumes, meus e dos outros, ando até aqui…
PRÁTICA
Você para no farol e vê aqueles rapazes jogando bolinhas para cima e aparando-as na testa. Fácil? Então tente. Tudo fica fácil quando praticamos, quando suamos nos exercícios continuados, daí para a frente vamos produzir admirações, seremos um sucesso. Somos o que fazemos repetidamente. E quanto mais repetirmos, mais habilidades no fazer. É isso. O que falta às pessoas é vontade, persistência; desanimam cedo e ficam pelo caminho. E aí, andas cansado?
FALTA DIZER
Encontrei no shopping um jovem amigo, jornalista. Quase caí para trás. Ele havia comprado dois jornais e ia para casa. Um jornalista, e jovem, comprando dois jornais? Vou ligar para Ratinho, será uma entrevista especial…

AGARRE O QUE PUDER!

Luiz Carlos Prates é jornalista conceituado e escreve para vários jornais. Tem sua opinião muito forte e clara. Alguns de seus comentários repasso a seguir. É bom refletir.

¨Há um velho ditado que diz que “quem tudo quer, tudo perde”. Gosto dos ditos populares, dos aforismos, dos provérbios porque eles resumem em poucas palavras formidáveis verdades humanas. Dizer que quem tudo quer tudo perde significa dizer que precisamos ter controle sobre nossos impulsos, nossos ímpetos, mais das vezes, irracionais. Consumo, por exemplo. Vivemos confundindo necessidade com desejo.
Almoçar ou jantar todos os dias é necessidade física, mas almoçar ou jantar numa sonhada viagem de férias a Paris não é necessidade, é desejo. A necessidade é imperiosa, já o desejo pode ser deixado de lado. O problema é deixar de lado. A sociedade do consumo nos impõe a felicidade por meio do consumo, consumir é ser… Baita estupidez! O sujeito pode estar debaixo da ponte, sem nada, e ser mais feliz que um ricaço que não sabe mais onde mais pôr o dinheiro…
Essa história do “quem tudo quer, tudo perde” foi objeto de produção de um programa de televisão nos fins da década de 60. Era na TV Tupi, programa para crianças patrocinado pela Manufatura de Brinquedos Estrela. Crianças eram sorteadas e depois chamadas à tevê para participar do “Agarre o que puder”. Era assim: as crianças tinham 30 segundos para correr entre gôndolas de um supermercado de brinquedos. Tudo o que elas pudessem pegar e não deixar cair seria delas, podiam levar para casa.
Acontece que na ânsia de pegar tudo e mais um pouco, esgotavam-se os 30 segundos e a criança ficava apenas com um carrinho de plástico na mão. O resto tinha deixado cair na pressa de pegar o mais possível. Quem tudo queria, quase tudo perdia…
Anos mais tarde, na sociedade do consumo, os estúpidos da vida fazem a mesma coisa: endividam-se querendo ter tudo, acabam sem nada ou com muito pouco. Sobram-lhes as dívidas, e os casamentos desfeitos. Trouxas!¨
COITADOS
Sim, coitados dos jovens de hoje que andam por aí, perdidos, desorientados, ainda que bem vestidos e em bons colégios. Eles precisam de pais “morais” e só têm pais “materiais”. Carros, celulares, grifes, nefastos intercâmbios, colégios e faculdades caros, tudo do bom e do melhor mas na alma dos jovens o vazio da falta de amor. Pais lacaios confundem dar bens materiais com amor. Confundem ou buscam compensar a falta de amor, de pulso, de regras, de rédea puxada. E isso não seria dureza, seria amor. Só a rédea puxada, o “não”, educa; o mais é covardia, falso amor. Sem o amor da rédea puxada os jovens se desorientam, caem nas drogas, na delinquência, no crime e na infelicidade. Um pai que educa? Por favor, faça-me conhecê-lo, quero dar-lhe um abraço e dizer da minha admiração…
TANSA
Num debate sobre meritocracia em sala de aula, olimpíadas de matemática, português, ciências, essas coisas, uma professora manifestou-se contrária. A tansa disse – na Veja – que “A olimpíada vai discriminar os estudantes e, na minha maneira de ver as coisas, na sala de aula todos são iguais”. Iguais uma ova! Escola que não “discrimina” pelo saber, pelos esforços, pelos estudos do aluno, iguala os desiguais e isso depõe contra os bons. Bons e vagabundos ficam iguais? Essa não, nunca. Aos bons o que de direito merecem, aos vadios “látegos”, que criem vergonha na cara.
FALTA DIZERÉ bom que toquemos a campainha da verdade, lá vai, acabei de ouvir: – Seguir o politicamente correto não passa de uma cultura descarada do medo e não uma preocupação com a justiça… Não dizer na cara dos descarados – crianças ou velhos – que estão errados vai deixá-los mais ainda folgados, achando-se os tais. Estou fora!

quarta-feira, 9 de julho de 2014

MAIS COMPETÊNCIA, MENOS MALANDRAGEM

O texto de Rodrigo Jacomello demonstra mais ou menos o que sentimos.

Isso representa mais que um simples jogo! Representa a vitória da competência sobre a malandragem! Serve de exemplo para gerações de crianças que saberão que pra vencer na vida tem-se que ralar, treinar, estudar! Acabar com essa história de jeitinho malandro do brasileiro, que ganha jogo com seu gingado, ganha dinheiro sem ter suado, vira presidente sem ter estudado! 
O grande legado desta copa é o exemplo para gerações do futuro! Que um país é feito por uma população honesta, trabalhadora, e não por uma população transformada em parasita por um governo que só nos ensina a receber o alimento na boca e não a lutar para obtê-lo! 
A Alemanha ganha com maestria e merecimento! Que nos sirva de lição! Pátria amada Brasil tem que ser amada todos os dias, no nosso trabalho, no nosso estudo, na nossa honestidade! 
Amar a pátria em um jogo de futebol e no outro dia roubar o país num ato de corrupção, seja ele qual for, furando uma fila, sonegando impostos, matando, roubando! Que amor à pátria é este? Já chega!!! 
O Brasil cansou de ser traído por seu próprio povo! 
Que sirva de lição para que nos agigantemos para construirmos um país melhor! 
Educar nossos filhos pra uma geração de vergonha! 
Uma verdadeira nação que se orgulha de seu povo, e não só de seu futebol!!

NÃO FOI DESTA VEZ - A COPA NO BRASIL NÃO É NOSSA

Infelizmente a Copa do Mundo não é nossa.
O Brasil deveria ter se preparado mais, ter acreditado mais, ter trabalhado mais,
Faltou convicção, sobrou soberba.
Copa das Copas, se não for na organização seria no futebol. Que futebol?
Foi um aprendizado, mas custou caro e a conta tem que ser paga.
Doeu demais, dói ainda, mas temos que saber  admitir nossas falhas, nossa falta de responsabilidade em muitos casos.
Havia tempo para se preparar para o maior evento da mundo.
Faltou governo?
Faltou comando?
No futebol havia muita auto confiança e nem tanto qualidade.
A atual geração não é o bicho. Faltam craques.
Quando campeões tínhamos muitos bons jogadores. Exemplos não falatam.
Havia planejamento, porém não foi honrado o que havia sido prometido, e o resultado está posto.
Choramos, choram até as flores.
'Eu fui o responsável', diz Felipão (reuters)As lágrimas escorreram no rosto da jovem










Caímos.



Infelizmente.

O sonho que desapareceu em seis minutos



Eles já sabiam - Os Simpsons na Copa do Mundo no Brasil (25ª Temporada - Ep...

terça-feira, 8 de julho de 2014

É A COPA DO MUNDO

É o Brasil em busca do hexa em casa.
O sonho de sediar o mundial que é vivido,
e nosso futebol é protagonista,
e já estamos na semi final enfrentando  a respeitada seleção alemã.
Scolari: Estamos jogando para Neymar Felipão disse que a seleção jogará por Neymar e está confiante em um grande resultado.
Uma copa de muitas lembranças, de sorrisos fartos, de show de bola,  de simpatia, de muita alegria.
Tristezas houve, porém muito se aprendeu e lições múltiplas podem ser lembradas.
O exemplo de organização e eficiência da Fifa é o maior legado.
O país, as belezas naturais e os imponentes palcos que sediaram os embates do futebol, mas principalmente o povo brasileiro será lembrado pela recepção e hospitalidade ímpar.
Esperamos o mesmo sucesso no momento em que cair a ficha e que percebermos que terminou a festa.
Tivemos o fim de ano, o ano novo, o carnaval, a copa e agora as eleições.
Chega de circo, temos que produzir o pão nosso de cada dia.
Que a empolgação deste maravilhoso povo seja atuante na hora de decidirmos o melhor para comandar este imenso e belo país.

ALTAS LEMBRAM ANOS 80 ?

A imagens a seguir registram momentos que a história por vezes não retrata. Falta de mercadorias, desconfiança do mercado e do governo. Várias moedas e governos diferentes revezaram-se neste período em que a economia parecia ter encontrado seu rumo.

03 de março de 1986: Em todo o país, milhares de consumidores passaram a fiscalizar os preços no comércio e a denunciar as remarcações, ficando conhecidos como "fiscais do Sarney”. Uma vez denunciado, o estabelecimento era interditado pela SUNAB (Superintendência Nacional do Abastecimento). Na foto, centenas de pessoas comemoram a autuação do supermercado Jumbo Pompéia, em São Paulo, por aumentar os preços de diversos produtos. 
A última vez em que houve estouro do teto da meta e que o BC teve de publicar uma carta aberta foi em 2003, no primeiro ano do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, quando a alta do IPCA foi de 9,3 por cento. Em maio, o IPCA havia subido 0,46 por cento na base mensal. A expectativa para junho em pesquisa da Reuters era de alta de 0,39 por cento e de 6,50 por cento em 12 meses, na mediana das projeções. 

11 de março de 1987 - Prateleiras vazias em supermercado da capital paulista. No decorrer de 1997 o Cruzado foi perdendo sua eficiência, com uma grave crise de abastecimento, a cobrança de ágio disseminada entre fornecedores e a volta da inflação.


Maílson da Nóbrega substituiu Bresser-Pereira no Ministério da Fazenda e, em janeiro de 1989, instituiu o Plano Verão, que criava uma nova moeda, o Cruzado Novo (NCz$), e promovia o congelamento de preços, além de extinguir a OTN, importante fator de correção monetária. O plano gerou desabastecimento e perdas nas cadernetas de poupança, que passaram de 20%. (Foto: NCz$ 500,00 - imagem de Augusto Ruschi/ Banco Central


31 de janeiro de 1989 - Consumidores observam prateleiras vazias em supermercado durante o pacote econômico do governo Sarney, o Plano Verão. O plano foi o terceiro a fracassar na tentativa de controlar a inflação.


Durante o período da crise de 2008 - a terceira enfrentada pelo real -, o governo brasileiro injetou estímulos na economia para incentivar o consumo no país. A partir desse momento, com a ajuda da estabilidade econômica surgiu a chamada “nova classe C”, grande responsável pelo Brasil ter passado "bem" pela crise.
Em 2009, esta foi a classe que mais se expandiu, ampliando sua participação para 49% da população brasileira, ante 45% no ano anterior, chegando a 92,85 milhões de pessoas no país.


Para controlar os efeitos das duas crises mundiais, o então ministro da Fazenda, Pedro Malan, altera a política cambial e promove a desvalorização da moeda brasileira a fim de diminuir o déficit e controlar os valores das dívidas públicas. Pela primeira vez desde o início do Plano Real, o governo libera o câmbio e deixa o dólar flutuar. 
Na época, um novo acordo incluiu um socorro financeiro ao país de US$ 18 bilhões vindo do FMI, US$ 23,5 bilhões do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), BIRD (Banco Mundial) e BIS ("Bank for International Settlements"- Banco de Compensações Internacionais), num total de US$ 41,5 bilhões.


O Ministro da Fazenda desde 2006, Guido Mantega enfrenta, atualmente, desconfiança do mercado e do brasileiro. Nos cinco anos ao lado do ex-presidente Lula, o crescimento médio do Brasil foi de 4,5% ao ano. 
Nos três últimos anos, sob regência de Dilma, a taxa foi reduzida para 2%. 
As fotos e considerações acima constam na publicação de  Patrícia Duarte e Walter Brandimarte; Reportagem adicional de Felipe Pontes, da Reuters

IPCA avança 0,40% em junho e tem alta de 6,52% em 12 meses

O texto publicado por Diogo Martins no site do Valor Econômico reproduz a constatação de que a inflação está ocupando seu espaço no mercado, veja a seguir:
Divulgação | IBGE
RIO  -  O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 0,40% em junho, após alta de 0,46% em maio, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em junho do ano passado, o índice tinha subido 0,26%. 
Com o resultado, a inflação acumulou alta de 3,75% no primeiro semestre e avanço de 6,52% em 12 meses, superando assim, o teto do intervalo da meta de inflação a ser perseguida pelo Banco Central (BC), de 6,5%.
O IPCA de junho ficou acima da média de 0,39% apurada pelo Valor Data junto a 17 consultorias e instituições financeiras. O intervalo das projeções era de 0,36% a 0,45%. O acumulado em 12 meses também ficou acima da média esperada, de 6,51%. 
Fonte: IBGE
períodovariação (%)
junho 20140,40
maio 20140,46
junho 20130,26
acumulado 20143,75
Fonte: IBGE
grupovariação (%) maiovariação (%) junho
Alimentação e bebidas0,58-0,11
Habitação0,610,55
Artigos de residência1,030,38
Vestuário0,840,49
Transportes-0,450,37
Saúde e cuidados pessoais0,980,60
Despesas pessoais0,801,57
Educação0,130,02
Comunicação0,11-0,02
O IPCA apura a inflação para as famílias com rendimento de um a 40 salários mínimos, qualquer que seja a fonte, e abrange dez regiões metropolitanas do país, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande e de Brasília.
INPC
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) subiu 0,26% em junho, depois da alta de 0,60% um mês antes. Nos primeiros seis meses do ano, o indicador subiu 3,79%, ao passo que, em 12 meses, o índice teve alta acumulada de 6,06%. Em junho do ano passado, o INPC registrou aumento de 0,28%.
O INPC se refere às famílias com rendimento de um a cinco salários mínimos que vivem nas mesmas regiões metropolitanas e capitais pesquisadas no IPCA.
(Diogo Martins | Valor)


Leia mais em:
http://www.valor.com.br/brasil/3607106/ipca-avanca-040-em-junho-e-tem-alta-de-652-em-12-meses#ixzz36txHdwTf

A FORÇA DAS CRENÇAS (também na política)


A Folha de S. Paulo informa que o psicólogo Michael Shermer propôs um modelo para explicar aquilo que é conhecido como "realismo dependente da crença".
Mais ou menos assim: O cérebro é uma máquina de gerar crenças. 
Elas vem em primeiro lugar na nossa mente; é só em seguida que elaboramos as explicações que as justificam. 
Uma vez que as crenças estão formadas, o cérebro passa a procurar por evidências que as confirmem, desprezando as que as desmintam. 
Por isso, nenhuma prova contrária às suas crenças fará alguém desistir de um modelo no qual tenha um alto investimento emocional. 
Situação muito comum na religião e na política.

Foto: A FORÇA DAS CRENÇAS (também na política)
A Folha de S. Paulo informa que o psicólogo Michael Shermer propôs um modelo para explicar aquilo que é conhecido como "realismo dependente da crença". Mais ou menos assim: O cérebro é uma máquina de gerar crenças. Elas vem em primeiro lugar na nossa mente; é só em seguida que elaboramos as explicações que as justificam. Uma vez que as crenças estão formadas, o cérebro passa a procurar por evidências que as confirmem, desprezando as que as desmintam. Por isso, nenhuma prova contrária às suas crenças fará alguém desistir de um modelo no qual tenha um alto investimento emocional. Situação muito comum na religião e na política.

BOLSA SOBE QUANDO DILMA CAI


Oscilações na corrida presidencial já devolveram ganhos de 26% às ações da Petrobras em meio à crise de Pasadena. (Por Rafael Vigna - Jornal do Comércio)

Desde o início do terceiro trimestre, o resultado das pesquisas de intenção de voto para a corrida presidencial de outubro deixou de ser apenas um indicador exclusivo dos estrategistas políticos para se tornar um aliado de investidores em busca de bons retornos no curto prazo. O movimento delineado a partir de março é bastante claro. Sempre que a presidente Dilma Rousseff (PT) oscila negativamente, ou os candidatos de oposição avançam, o principal índice acionário do País - o Ibovespa - reage com altas puxadas, principalmente, pelos papéis da Petrobras e da Eletrobras.

Depois de seis pesquisas, publicadas por dois dos maiores institutos do País, as altas acumuladas devolveram ganhos de 26,15% à PETR3, até o dia 9 de junho, data de divulgação da penúltima sondagem do Ibope. Na Eletrobras (ELET3) não é diferente. Com os abalos eleitorais, a companhia elétrica nacional já supera os 50% de alta na cotação dos papéis ordinários.

O panorama instituído desde março é ampliado por um estudo da consultoria Economatica. 


Foto: BOLSA SOBE QUANDO DILMA CAI
Oscilações na corrida presidencial já devolveram ganhos de 26% às ações da Petrobras em meio à crise de Pasadena. (Por Rafael Vigna - Jornal do Comércio)

Desde o início do terceiro trimestre, o resultado das pesquisas de intenção de voto para a corrida presidencial de outubro deixou de ser apenas um indicador exclusivo dos estrategistas políticos para se tornar um aliado de investidores em busca de bons retornos no curto prazo. O movimento delineado a partir de março é bastante claro. Sempre que a presidente Dilma Rousseff (PT) oscila negativamente, ou os candidatos de oposição avançam, o principal índice acionário do País - o Ibovespa - reage com altas puxadas, principalmente, pelos papéis da Petrobras e da Eletrobras.  

Depois de seis pesquisas, publicadas por dois dos maiores institutos do País, as altas acumuladas devolveram ganhos de 26,15% à PETR3, até o dia 9 de junho, data de divulgação da penúltima sondagem do Ibope. Na Eletrobras (ELET3) não é diferente. Com os abalos eleitorais, a companhia elétrica nacional já supera os 50% de alta na cotação dos papéis ordinários.

O panorama instituído desde março é ampliado por um estudo da consultoria Economatica. Com Dilma no comando, as duas estatais - Petrobras e Eletrobras - perderam juntas R$ 228 bilhões em valor de mercado. Somadas ao Banco do Brasil, que também sofre influências políticas, o tombo supera os R$ 496 bilhões - o equivalente a 52,8% do total estimado para as três companhias.

PADRÃO ESTATÍSTICO
Na composição desta fórmula, ainda pesa outro fator de correção. O estrategista político e diretor estadual da Associação Brasileira de Consultores Políticos (ABCOP), Paulo Di Vicenzi, chama a atenção para um padrão no que se refere à aprovação dos governos.

Desde 1998, em 104 casos avaliados em eleições presidenciais e estaduais, nenhum dos candidatos de situação, que exibiram índices inferiores a 34% (atual patamar de aprovação da presidente), foram reeleitos. Por isso, Vicenzi identifica dificuldades para alterar o jogo de gangorra entre Dilma e a bolsa.  Isso porque quando não há reajuste dos combustíveis e a Petrobras fica obrigada a pagar mais caro pelo petróleo que será distribuído internamente e a Eletrobras repete o movimento com a energia, as duas empresas perdem valor de mercado de maneira acentuada.

“Hoje, qualquer pesquisa que mostrar queda de Dilma ou avaliação de popularidade baixa funciona como um sinal verde para os operadores. Isso porque os governos futuros terão de restabelecer essas duas empresas em patamares adequados ao mercado. O PT de Dilma sabe disso e, provavelmente, também o fará, mas não pode anunciar, sob pena de desmontar o seu discurso de combate à inflação. Se afrouxar na inflação, a eleição estará perdida”, avalia Paulo Di Vicenzi.

Fonte: http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=165161



Com Dilma no comando, as duas estatais - Petrobras e Eletrobras - perderam juntas R$ 228 bilhões em valor de mercado. Somadas ao Banco do Brasil, que também sofre influências políticas, o tombo supera os R$ 496 bilhões - o equivalente a 52,8% do total estimado para as três companhias.

PADRÃO ESTATÍSTICO
Na composição desta fórmula, ainda pesa outro fator de correção. O estrategista político e diretor estadual da Associação Brasileira de Consultores Políticos (ABCOP), Paulo Di Vicenzi, chama a atenção para um padrão no que se refere à aprovação dos governos.

Desde 1998, em 104 casos avaliados em eleições presidenciais e estaduais, nenhum dos candidatos de situação, que exibiram índices inferiores a 34% (atual patamar de aprovação da presidente), foram reeleitos. Por isso, Vicenzi identifica dificuldades para alterar o jogo de gangorra entre Dilma e a bolsa. Isso porque quando não há reajuste dos combustíveis e a Petrobras fica obrigada a pagar mais caro pelo petróleo que será distribuído internamente e a Eletrobras repete o movimento com a energia, as duas empresas perdem valor de mercado de maneira acentuada.

“Hoje, qualquer pesquisa que mostrar queda de Dilma ou avaliação de popularidade baixa funciona como um sinal verde para os operadores. Isso porque os governos futuros terão de restabelecer essas duas empresas em patamares adequados ao mercado. O PT de Dilma sabe disso e, provavelmente, também o fará, mas não pode anunciar, sob pena de desmontar o seu discurso de combate à inflação. Se afrouxar na inflação, a eleição estará perdida”, avalia Paulo Di Vicenzi.

segunda-feira, 7 de julho de 2014

MAIORES EMPRESAS

O lucro combinado das 500 maiores empresas do mundo cresceu 27% em 2013 na comparação com o ano anterior, segundo levantamento Global 500, da Fortune.
Entre as maiores do mundo, o Walmartrecuperou o primeiro lugar no ranking, com vendas que atingiram 476,2 bilhões de dólares. Veja, a seguir, as 25 maiores empresas do mundo, segundo a Fortune:
1- Walmart
Receita: US$ 476,2 bilhões
Lucro: US$ 16 bilhões
Posição 2013: 2
Ativos: US$ 204,7 bilhões
País: Estados Unidos
2 - Royal Dutch Shell
Receita: US$ 459,5 bilhões
Lucro: US$ 16,3 bilhões
Posição 2013: 1
Ativos: US$ 357,5 bilhões
País: Inglaterra
3 - Sinopec Group
Receita: US$ 457,2 bilhões
Lucro: US$ 8,9 bilhões
Posição 2013: 4
Ativos: US$ 352,9 bilhões
País: China
4 - China National Petroleum
Receita: US$ 432 bilhões
Lucro: US$ 18,5 bilhões
Posição 2013: 5
Ativos: US$ 620,6 bilhões
País: China
5 - Exxon Mobil
Receita: US$ 407,6 bilhões
Lucro: US$ 32,5 bilhões
Posição 2013: 3
Ativos: US$ 346,8 bilhões
País: Estados Unidos
6 - BP
Receita: US$ 396,2 bilhões
Lucro: US$ 23,4 bilhões
Posição 2013: 6
Ativos: US$ 305,6 bilhões
País: Inglaterra
7 - State Grid
Receita: US$ 333,3 bilhões
Lucro: US$ 7,9 bilhões
Posição 2013: 7
Ativos: US$ 424,5 bilhões
País: China
8 - Volkswagen
Receita: US$ 261,5 bilhões
Lucro: US$ 12 bilhões
Posição 2013: 9
Ativos: US$ 446,8 bilhões
País: Alemanha
9 - Toyota Motor
Receita: US$ 256,4 bilhões
Lucro: US$ 18,1 bilhões
Posição 2013: 8
Ativos: US$ 402,4 bilhões
País: Japão
10 - Glencore
Receita: US$ 232,6 bilhões
Lucro: US$ -7,4 bilhões
Posição 2013: 12
Ativos: US$ 154,9 bilhões
País: Suiça
11 - Total
Receita: US$ 227,8 bilhões
Lucro: US$ 11,2 bilhões
Posição 2013: 10
Ativos: US$ 239 bilhões
País: França
12 - Chevron
Receita: US$ 220,3 bilhões
Lucro: US$ 21,4 bilhões
Posição 2013: 11
Ativos: US$ 253,7 bilhões
País: Estados Unidos
13 - Samsung
Receita: US$ 208,9 bilhões
Lucro: US$ 27,2 bilhões
Posição 2013: 14
Ativos: US$ 202,8 bilhões
País: Coreia do Sul
14 - Berkshire Hathaway
Receita: US$ 182,1 bilhões
Lucro: US$ 19,4 bilhões
Posição 2013: 18
Ativos: US$ 484,9 bilhões
País: Estados Unidos
15 - Apple

Receita: US$ 170,9 bilhões
Lucro: US$ 37 bilhões
Posição 2013: 19
Ativos: US$ 207 bilhões
País: Estados Unidos