segunda-feira, 31 de março de 2014

ALUNOS DA UFFS COBRAM RESPONSABILIDADE DA UNIVERSIDADE

Os alunos da Universidade Federal Fronteira Sul - UFFS de Erechim, estão dando um recado ao governo que promete mais do que cumpre.



Uma das preocupações dos universitários é com a fa
lta de professores para as disciplinas específicas dos cursos, com a falta de livros na biblioteca, e com a falta de laboratórios para a realização de atividades.
Os alunos manifestaram-se no campus da universidade e na Avenida Sete de Setembro apresentando suas reivindicações.

 O diretor da UFFS Erechim  manteve-se imparcial quanto a tentativa de contato dos estudantes que manifestavam-se buscando melhorias na qualidade de ensino.   

Também preocupa a morosidade no cumprimento das promessas que visa o reconhecimento por parte do MEC dos cursos que estão sendo realizados na instituição.

A reclamação pela demora na conclusão do campus definitivo, e a falta da obras de acesso ao novo campus é outra bandeira de luta dos manifestantes. 

MAIS UM GRANDE ACONTECIMENTO


SEJA PELA PRESENÇA DE PÚBLICO OU A GRANDIOSIDADE DA EXPO FEIRA DE JACUTINGA.
 PODE NÃO SER O BICHO O RESULTADO DE VENDAS, PORÉM A EXPECTATIVA FUTURA É E SERÁ SEMPRE POSITIVA.
A EXPOCIJA 2014 DEU MOSTRAS DE QUE É UM EVENTO CONSOLIDADO E QUE TEM POTENCIAL DE CRESCIMENTO.
AS ENTIDADES ENVOLVIDAS E DISTRIBUÍDAS EM COMISSÕES QUE ORGANIZARAM O EVENTO REUNIU ELEMENTOS DE TODOS OS SETORES, FÓRMULA ALIÁS QUE DÁ CERTO.
O POTENCIAL SÓCIO ECONÔMICO LOCAL E DA REGIÃO PÔDE SER OBSERVADO EM TERRAS JACUTINGUENSES.ESTÃO DE PARABÉNS TODOS QUE AJUDARAM, AUXILIARAM E INVESTIRAM TEMPO E DINHEIRO NESTA MOSTRA DOS SETORES ECONÔMICOS E CULTURAIS E ACIMA DE TUDO DO PONTO DE VISTA DA CRIATIVIDADE DE SEU POVO.
AS ATRAÇÕES DE ENTRETENIMENTO CUMPRIRAM SEU PAPEL, E COMO SEMPRE DIGO, MUNICÍPIO PEQUENO PODE REALIZAR GRANDES EVENTOS.

sexta-feira, 28 de março de 2014

O papa, os mafiosos e a oferta que não dá para recusar – ou dá?


Francisco fez uma oferta à máfia – e a nós também

No clássico “O Poderoso Chefão”, don Vito Corleone mandava fazer aos seus inimigos “ofertas que eles não pudessem recusar”. Era um jeito discreto de mandar usar a força para “convencê-los”.

Ao discursar durante um encontro de oração com as vítimas do crime organizado, o papa Francisco fez os mafiosos uma oferta que eles sim podem recusar: o inferno. Depois de reconfortar os membros de famílias vítimas da violência da máfia, o papa disse abertamente aos criminosos: "Esta vida que vocês levam não vai satisfazer vocês. Não vai lhes dar alegria nem felicidade. Dinheiro manchado de sangue, poder manchado de sangue, vocês não podem levar nada disso com vocês para a outra vida. Arrependam-se. Ainda há tempo para não acabar no inferno, que é o que espera vocês se vocês continuarem seguindo este caminho".

A clara mensagem cristã é que o inferno pode ser evitado. É uma oferta que pode ser recusada. Rejeitar o caminho do inferno e trilhar o caminho do céu é a escolha que está no coração do chamado ao arrependimento.

A palavra "arrependimento" significa "voltar-se para outro lado", reorientar-se em direção a Deus em vez de ao prazer egoísta. O arrependimento não é uma prática sombria e pessimista, mas alegre, pois, aos nos arrepender, nos afastamos da morte, do ódio e das trevas e rumamos para a vida, para o amor e para a luz.

Mas, espere aí: este não era o papa que ia falar menos sobre pecado, arrependimento e julgamento? Não é ele o papa que ficou famoso por dizer "Quem sou eu para julgar?". Em face do crime organizado, Francisco não tinha que dar de ombros e dizer "Quem sou eu para julgar?".

É evidente que o papa Francisco sabe que faz parte do seu papel, como faz parte do papel de todo sacerdote católico, falar do pecado e alertar sobre a realidade e os riscos do inferno. E para que ninguém pense que o papa Francisco só fala dos males do crime organizado, ele também falou sem rodeios dos males do aborto, da guerra e das imoralidades de todo tipo. Os mafiosos não são os únicos em risco de inferno se não se arrependerem.

Na verdade, todo mundo é chamado ao arrependimento, não só os assassinos, ladrões e bandidos. O Novo Testamento é bem claro: "Todos pecaram e caíram da glória de Deus". E quem precisa se arrepender mais é justamente quem não acha que precisa. A “autojustificação” e a minimização do pecado são um caminho certo para baixo.

arrependimento não é só um modo de evitar o inferno e de ir para o céu. Nós não nos arrependemos só porque o papa mandou. O arrependimento é um passo adiante na dinâmica de uma vida saudável. O arrependimento de coração consiste em dizer: "Eu errei. Eu não sei tudo. Eu ainda sou um trabalho em execução e preciso de ajuda". É difícil admitir isso. Mas só quando admitimos que não temos todas as respostas é que podemos começar a encontrar as respostas. Só quando admitimos que a nossa vida é vazia é que podemos começar a descobrir como preenchê-la.

A segunda etapa dinâmica do arrependimento é parar de culpar os outros e aceitar a nossa culpa. Este é um passo vital em direção à maturidade: ao parar de culpar os outros, começamos a assumir a nossa própria responsabilidade.

O arrependimento nos ajuda a ver que não somos vítimas. Não estamos presos numa teia de ações e reações que fogem ao nosso controle. Não estamos destinados ao crime nem à miséria. Não é verdade que "nascemos assim" e assim continuaremos. Pelo contrário: o dom do arrependimento nos lembra que nós temos livre arbítrio. Podemos optar por Deus ou por nos afastar de Deus.

Esta foi a oferta que o papa Francisco fez, e não apenas para os criminosos, mas para toda a humanidade. A oferta do inferno pode ser recusada, e o papa Francisco, como um verdadeiro “padrinho”, nos convida a rejeitar o inferno e a nos arrepender, para sermos perdoados e vivermos.


Pe. Dwight Longenecker - 28.03.2014 - sources: Aleteia

APOSENTADORIA DE SERVIDOR COM DEFICIÊNCIA É REGULAMENTADA PELO MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA.


Através da IN 02/2014 o Ministério da Previdência regulamentou a concessão de aposentadoria ao servidor público
portador de deficiência.

Prevista na Constituição Federal no Art. 40, §4º, inciso I, a aposentadoria do servidor portador de deficiência ainda
não foi regulamentada por lei complementar federal. Entretanto, com a edição da Lei Complementar 142/2013,
que regulamentou esta hipótese de aposentadoria para os segurados do regime geral e em razão da concessão
de Mandados de Injunção aos servidores que pleiteiam esta aposentadoria o Ministério expediu Instrução Normativa
regulamentando a aposentadoria dos servidores portadores de deficiência (física, mental, intelectual ou sensorial)
até que a lei complementar discipline em definitivo a matéria.

De acordo com a IN 02/2014 é requisito para a concessão de aposentadoria ao servidor portador de deficiência
a concessão de Mandado de Injunção pelo Supremo Tribunal Federal, determinando a aplicação analógica da
Lei Complementar 142/2013.
Além disso é necessária a realização da perícia para a constatação tanto da deficiência quanto de seu grau,
que poderá ser leve, moderada ou grave. Em razão do grau de deficiência o servidor poderá se aposentar
com redução significativa do tempo de contribuição, conforme quadro a seguir:

tabela

Os proventos de aposentadoria serão calculados de acordo com o Art.40 da Constituição Federal, ou seja, não
haverá paridade.

A Four Info já providenciou a adequação do Progetec à nova Instrução Normativa que já está apto a realizar
o cálculo para a concessão desta nova modalidade de aposentadoria, sendo a pioneira do ramo de Software
para Gestão de RPPS.

Do site: http://www.fourinfo.com.br/

Queda de popularidade de Dilma é motivada pela inflação e medo de desemprego.

Presidente recuou de 43% na pesquisa de novembro para 36%.









Inflação e medo de desemprego estão entre os motivos da queda de popularidade de Dilma Adriana Franciosi/AgênciaRBSO recuo de 43% para 36%, entre novembro de 2013 e março de 2014, no percentual da população que avalia como ótimo ou bom o governo Dilma Rousseff interrompe a trajetória de recuperação da popularidade do governo iniciada em setembro, após o impacto das manifestações de junho. A queda foi detectada por pesquisa CNI-Ibope divulgada nesta quinta-feira pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Em junho, antes dos protestos, esse indicador estava em 55%. Em julho, uma pesquisa especial da CNI que mediu o impacto das manifestações na aprovação do governo registrou queda para 31%. A partir daí houve recuperação em setembro (37%) e novembro (43%).

— Um dos fatores importantes [para que isso tenha ocorrido] é o crescimento da inflação, principalmente na área de alimentos, o aumento de juros e o próprio receio de crescimento do desemprego, que, apesar de estar muito baixo, gera temor na população, já que o desaquecimento da economia pode aumentar o desemprego —diz o gerente de Pesquisa e Competitividade da CNI, Renato da Fonseca.





Pesquisa preocupa Dilma. Queda foi detectada pela pesquisa CNIFoto: Adriana Franciosi / AgênciaRBS -

Apesar de a inflação de alimento ser uma questão sazonal, ela acaba "contaminando outros preços na economia", o que também influencia na queda dos indicadores, disse Fonseca.

— Infelizmente, para o governo, o combate à inflação está sendo feito com aumento de juros, que também é uma das reclamações feitas pela população.

Em nenhuma das nove áreas de atuação avaliadas pela CNI, o percentual de aprovação foi superior a 50%. A área mais bem avaliada foi a de combate à fome, com 48% de aprovação em março, ante 53% registrados em novembro passado.

Apenas 39% aprovam a atuação do governo na área de educação; e 31% aprovam o que tem sido feito para combater a inflação.

A taxa de juros é aprovada por 28% da população, enquanto 27% aprovam as atuações na área de segurança pública; 26% na de saúde; e 24% na de impostos.

A pesquisa comparou as avaliações entre os governos Dilma e Lula. Para 46% da população, o governo Dilma é igual ao governo Lula. Mas para 42% ele é pior, enquanto 11% o consideram melhor.

Fonte Diário Catarinense 

Caixa deposita R$ 71 mil em conta errada e jovem gasta quase tudo


No início do mês, um cliente pediu que o caixa de agência do First Citizens Bank em Athens(Geórgia, EUA) depositasse na sua conta o equivalente a R$ 71 mil. Só que o funcionário do banco cometeu um erro edepositou o dinheiro na conta de outro correntista

O agraciado com a "generosidade" do caixa foi um jovem de 18 anos. Em dez dias, ele retirou e gastou no cartão de crédito cerca de R$ 57 mil. Quando tentou retirar o restante, o jovem foi abordado por um caixa, exigindo que o correntista devolvesse o dinheiro.O cliente se recusou, argumentando que havia recebido a herança de uma avó, segundo noticiou o "Athens Banner-Herald". 

A polícia entrou em cena e a família do jovem deverá ressarcir o cliente do banco que sofreu o desfalque.

Foto(meramente ilustrativa): Reuters -  Enviado por Fernando Moreira -  27.03.2014

Avaliação da refinaria de Pasadena pela Petrobras foi feita às pressas

Análise de informações para compra da unidade demorou 20 dias



A refinaria de Pasadena: consultoria que fez análise de dados afirmou que prazo era “limitado”
Foto: Agência Petrobras / Divulgação
A refinaria de Pasadena: consultoria que fez análise de dados afirmou que prazo era “limitado” Agência Petrobras / Divulgação
RIO e SÃO PAULO - O processo de compra da refinaria de Pasadena pela Petrobras envolveu um prazo “muito curto” de due diligence — espécie de auditoria considerada um dos passos essenciais em processos de fusões e aquisições, na qual são avaliadas questões jurídicas, financeiras e operacionais. A afirmação foi feita pela própria Petrobras e está em documento confidencial, datado de 31 de janeiro de 2006, ao qual O GLOBO teve acesso.
Ao todo, o processo levou cerca de 20 dias. Especialistas ressaltam que essa etapa de análise de informações de uma empresa consome, em média, de dois a três meses. Em um dos anexos do documento, a consultoria contratada pela estatal na ocasião, a BDO Seidman, de Los Angeles, nos EUA, diz que, em razão do “tempo limitado”, a estatal deveria buscar sua própria avaliação de dados.
Batizada de Projeto Mangueira, a compra da refinaria envolveu a reorganização de cinco afiliadas da Astra Trading. De acordo com o documento da Petrobras, ocorreu a fusão de três destas companhias, criando a chamada Pasadena Refining Systems (Nova PRSI), dona da refinaria em si, na qual a Petrobras comprou 50% em 2006. Paralelamente, para vender combustível de Pasadena, a Petrobras criou com a Astra outra empresa, a PRSI Trading.
O documento da Petrobras detalha o processo de análise de dados. Após a coleta de documentos e reuniões com diretores financeiros da Astra entre os dias 11 e 25 de novembro de 2005, a estatal teve de fazer nova avaliação em apenas cinco dias.
“A estrutura mudou e passou a considerar a fusão das três empresas... tornou-se necessário verificar possíveis contingências contábeis/tributárias dessas outras empresas. Isso foi feito no escritório da Astra entre os dias 23 a 27 de janeiro de 2006. (...) Contamos com a ajuda dos consultores da BDO Selman LLP, que elaboraram relatório com base em entrevistas e documentos disponibilizados pela CFO (diretora financeira) da Astra, Kari Burke. Sobre esse aspecto, ressaltamos que o prazo foi muito curto em relação ao que uma due diligence normalmente requer. Não obstante, o trabalho procurou cobrir o máximo possível”, diz o documento.
Como forma de se precaver de possíveis passivos, a equipe jurídica e tributária da estatal recomendou a criação de cláusula que responsabilizava a Astra por qualquer tributo devido em decorrência da reestruturação. O documento de 31 de janeiro de 2006 foi assinado por gerentes da área tributária e jurídica da Petrobras. A análise foi feita um dia após o recebimento do relatório feito pela BDO Seidman — e não Selman, como escrito no documento.
No dia anterior, a BDO enviou carta a Renato Tadeu Bertani, presidente da Petrobras America na qual menciona prazo de 25 a 30 de janeiro de 2006 para análise de dados, data que tem uma pequena variação em relação ao documento da Petrobras. “Devido ao tempo limitado para completar esse projeto e programação urgente de trabalho de campo, ficamos limitados na nossa capacidade de identificar assuntos que poderiam potencialmente ser encontrados em uma avaliação mais detalhada”, diz a carta da BDO, que lista questionamentos à estatal.
Acordo previa comitê de proprietários
A consultoria vai além: “Esses serviços e procedimentos não podem servir de base para divulgar todos os assuntos significativos sobre as atividades relacionadas ao projeto e à operação de aquisição, ou para divulgar erros, fraudes ou outros atos ilegais que possam existir”. A BDO diz que as análises até aquele momento não eram suficientes para constituir auditoria aceita pelos modelos estabelecidos. “PAI (Petrobras) deve fazer sua própria diligência”.
Para Rodrigo Meyer Bornholdt, da Bornholdt Advogados, o prazo necessário para auditoria é de dois a três meses. Ele explica que não há obrigação de se fazer due diligence, mas ela é fundamental na aquisição de negócio de médio a grande porte.
O advogado José Antônio Miguel Neto, sócio do Miguel Neto Advogados, explica que a avaliação é feita em várias etapas. A primeira é a comercial, na qual é analisado o negócio em si, como faturamento e equipamentos. A segunda etapa é contábil, com análise financeira. Por fim, é feita a análise jurídica, para conhecer e calcular os riscos, como passivos ambientais, tributários e judiciais.
— Uma due diligence demora, em média, de 45 a 60 dias — afirmou, ressaltando que estava falando em tese, sem conhecer o caso de Pasadena.
Procurada, a Petrobras não respondeu. A BDO confirmou que já fez trabalhos para a Petrobras. A Astra não retornou as ligações.
Em outro desdobramento do caso, o comitê de proprietários de Pasadena, que a presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, disse ao GLOBO desconhecer até a última segunda-feira, já fazia parte do acordo de acionistas assinado entre a estatal e o grupo belga Astra, em 2006. O representante da Petrobras era o ex-diretor Paulo Roberto Costa, preso na semana passada sob suspeita de envolvimento com lavagem de dinheiro.

 em http://oglobo.globo.com/economia/avaliacao-da-refinaria-de-pasadena-pela-petrobras-foi-feita-as-pressas-12012028#ixzz2xFyfLJe0 
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segunda-feira, 24 de março de 2014

Economistas veem Selic a 11,25% no final de 2014 e inflação de 6,28%


SÃO PAULO, 24 Mar (Reuters) - Economistas de instituições financeiras passaram a ver maior aperto monetário neste ano mas ao mesmo tempo elevaram pela terceira semana seguida a perspectiva para a inflação em 2014, deixando-a ainda mais perto do teto da meta do governo.

A pesquisa Focus do Banco Central divulgada nesta segunda-feira mostrou que os economistas passaram a ver a Selic a 11,25 por cento no final de 2014, ante 11,00 por cento na semana anterior.
Eles mantiveram a perspectiva de nova elevação de 0,25 ponto percentual na reunião de abril do Comitê de Política Monetária (Copom), a 11,00 por cento, e voltaram a ver outra alta na mesma magnitude em dezembro.
Desde abril passado, o BC já elevou a Selic em 3,5 pontos percentuais, para o atual patamar de 10,75 por cento, a fim de combater a inflação. Recentes sinais de pressão sobre os preços já haviam levado a curva de juros futuros a precificar mais dois aumentos de 0,25 ponto percentual, em abril e maio.
Já o Top 5 de médio prazo, com as instituições que mais acertam as projeções nesse período, vê aperto monetário maior. A mediana das projeções é de Selic a 11,75 por cento no final de 2014, inalterado ante a semana anterior.
Inflação
Apesar da expectativa de Selic maior, os economistas passaram a ver um cenário de inflação ainda mais alta. A mediana das projeções aponta agora o IPCA a 6,28 por cento no final de 2014, ante 6,11 por cento na pesquisa anterior.
Para 2015, a perspectiva subiu a 5,80 por cento, 0,10 ponto percentual a mais.
Já a perspectiva para a inflação nos próximos 12 meses foi elevada em 0,08 ponto percentual, a 6,20 por cento. A meta de inflação é de 4,5 por cento, com margem de 2 pontos percentuais para mais ou menos.
Em março, o IPCA-15 avançou 0,73 por cento sobre o mês anterior, pressionado pelos preços de alimentos e passagens aéreas, acumulando em 12 meses alta de 5,90 por cento.
Em relação à expansão da economia, as estimativas para 2014 e 2015 foram mantidas em 1,70 por cento e 2,00 por cento, respectivamente.

(Por Camila Moreira)

Petrobras abriu mão de cobrar calote da Venezuela

O acordo entre os ex-presidentes Lula e Hugo Chávez deixou o Brasil com a missão de garantir, sozinho, investimentos de quase US$ 20 bilhões
Lisandra Paraguassu e Andreza Matais e Fabio Fabrini, do Estadão

Brasília - Documentos inéditos da Petrobras aos quais o Estado teve acesso mostram que a empresa brasileira abriu mão de penalidades que exigiriam da Venezuela o pagamento de uma dívida feita pelo Brasil para o projeto e o começo das obras na refinaria Abreu Lima, em Pernambuco.
O acordo "de camaradas", segundo fontes da estatal, feito entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ex-presidente da Venezuela Hugo Chávez deixou o Brasil com a missão de garantir, sozinho, investimentos de quase US$ 20 bilhões.
O acordo previa que a Petrobras teria 60% da Abreu e Lima e a Petróleos de Venezuela SA (PDVSA), 40%. Os aportes de recursos seriam feitos aos poucos e, caso a Venezuela não pagasse a sua parte, a Petrobras poderia fazer o investimento e cobrar a dívida com juros, ou receber em ações da empresa venezuelana, a preços de mercado.
Essas penalidades, no entanto, só valeriam depois de assinado o contrato definitivo, de acionistas. Elas não chegaram a entrar em vigor, já que o contrato não foi assinado.
Os documentos obtidos pelo Estado mostram que a sociedade entre a Petrobras e PDVSA para construção da refinaria nunca foi assinada. Existe hoje apenas um "contrato de associação", um documento provisório, que apenas prevê, no caso de formalização futura da sociedade, sanções pelo "calote" venezuelano.
Desde 2005, quando esse termo de compromisso foi assinado pelos dois governos, até o ano passado, a Petrobras tentou receber o dinheiro devido pela PDVSA - sem sucesso. Em outubro do ano passado, quando o investimento na refinaria já chegava aos U$ 18 bilhões, a estatal brasileira desistiu.
Os venezuelanos não negam a dívida. No item 7 do "contrato de associação" a PDVSA admite sua condição de devedora (ver ao lado).
Antes desse documento, ao tratar do fechamento da operação, uma das condições era o depósito, pelas duas empresas, dos recursos equivalentes à sua participação acionária em uma conta no Banco do Brasil - o que a o governo da Venezuela nunca fez.
Em outro documento obtido pelo Estado, a Petrobras afirma que estariam previstas penalidades para o "descumprimento de dispositivos contratuais". Como nos outros casos, essa previsão não levou a nada, porque as penalidades só seriam válidas quando a estatal venezuelana se tornasse sócia da Abreu e Lima - e isso não ocorreu.
Chávez e Lula
A ideia de construir a refinaria partiu de Hugo Chávez, em 2005. A Venezuela precisava de infraestrutura para refinar seu petróleo e distribuí-lo na América do Sul, mas não tinha recursos para bancar tudo sozinha.
Lula decidiu bancar a ideia. Mas Caracas nunca apresentou nem os recursos nem as garantias para obter um empréstimo e quitar a dívida com a Petrobrás.
Em dezembro de 2011, em sua primeira visita oficial a Caracas, a presidente Dilma Rousseff tratou o assunto diretamente com Chávez, que prometeu, mais uma vez, uma solução.
Nessa visita, o presidente da PDVSA, Rafael Ramírez, chegou a anunciar que "havia cumprido seus compromissos" com a empresa e entregue uma "mala de dinheiro em espécie" e negociado uma linha de crédito do Banco de Desenvolvimento da China. Esses recursos nunca se materializaram.
O projeto inicial, que era de US$ 2,5 bilhões, já chegava, em outubro do ano passado, aos US$ 18 bilhões, quando a Petrobras apresentou ao seu Conselho de Administração a proposta de assumir integralmente a refinaria. A estimativa é que o custo total fique em torno de US$ 20 bilhões.
Para justificar os novos valores, a empresa cita ajustes cambiais e de contratos, gastos com adequação ambiental e o fato de ter ampliado a capacidade de produção de 200 mil para 230 mil barris por dia.

Os novos itens e a ampliação da produção explicariam o custo oito vezes maior que o inicial. Procurada pelo jornal O Estado de S. Paulo, para falar sobre o "calote" da Venezuela, a Petrobras informou que nada comentará. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Moldamos cidades ou elas nos moldam?


Segundo dados da ONU, mais de 50% da população mundial já vive nas cidades. Estima-se que até 2050 cerca de dois terços da população mundial habitarão áreas urbanas
Em 1967, o arquiteto grego Constantinos Apostolos Doxiadis criou o termo Ecumenópolis, referindo-se à ideia de que, no futuro, as áreas urbanas e as metrópoles seriam fundidas numa única e gigantesca cidade global, em razão da urbanização e do crescimento populacional, num processo de crescimento sem limites. A imagem foi bastante apropriada pela literatura e por filmes de ficção científica.

Em nossa dimensão, as grandes cidades parecem saltadas de uma mesma ficção. Os prédios e ruas que rasgam suas fisionomias cabem dentro de um mesmo molde – de onde se fabricam os skylines homogêneos que se espalham pelo globo. Os problemas gerados por essa homogeneidade, também. Com a migração para os centros urbanos, acentuada a partir da segunda metade do século XX, a escala tornou-se a rapidez para os carros, espaços “introvertidos”, capazes de garantir privacidade e segurança, e a supressão dos chamados espaços públicos.

cidade moderna foi concebida como uma espécie de máquina, onde fluxos são pensados de maneira a garantir eficiência e rapidez, e casas são “máquinas de morar”, na concepção do arquiteto Le Corbusier. Em 1922, este apresentou a Ville Contemporaine,(1) primeiro estudo urbanístico estruturado e que trazia já em seu centro as questões da mobilidade. Essa cidade passa a ser o lugar menos aprazível para o flâneur de Baudelaire, tendo seus espaços públicos transformados em “não lugares”, em locais de passagem em função da mobilidade rápida.

Planos de urbanização foram concebidos para organizar as cidades em zonas específicas para cada uso. Em meio a esse desenho, figura o homem. Onde se encaixam suas particularidades, especificidades e singularidades nesse design urbano?

Segundo dados da ONU, mais de 50% da população mundial já vive nas cidades. Estima-se que até 2050 cerca de dois terços da população mundial habitarão áreas urbanas. Essas pessoas se veem obrigadas a moldar seu modo de vida e seus ritmos para se integrar ao contingente que vive na urbe.

Transformar a fisionomia de um lugar numa cidade global tem custos, em especial para as populações que são expulsas de suas moradias em nome do progresso e da especulação imobiliária; expulsas dos modos tradicionais de existir e das formas de interação nesses espaços.

Um dos lugares do planeta onde a urbanização hoje tem se desenvolvido mais rapidamente é a China. No filme The human scale, (2) de Andreas M. Dalsgaard, vemos como a mudança faz que se percam muitas das características tradicionais na opção pelo molde-que-já-deu-defeito no Ocidente: construção de centros financeiros, moradias empilhadas nas franjas das cidades, quase nenhum espaço para a interação. As casas tradicionais da China são dispostas em espécies de vilas, chamadas hutongs, e se organizam em torno de pátios e becos. O que acontece quando um corredor, uma esquina ou um beco socialmente compartilhados desaparecem para dar lugar a novos quarteirões remodelados segundo planos urbanísticos modernos?

Enquanto algumas cidades, principalmente europeias, começam a abrir espaços de convivência para seus habitantes e a reduzir o espaço do carro, as cidades em desenvolvimento ou subdesenvolvidas obtêm financiamentos mundiais para se transformar no antigo modelo. É o caso de Istambul, retratada no documentário Ecumenópolis: cidade sem limites, (3) de Imre Azem. Seguindo a orientação do Banco Mundial, a Turquia busca modernizar cidades e orienta seu crescimento com base nas já conhecidas indústrias da moradia, do automóvel e dos serviços, incrementando a presença de corporações internacionais em seu solo. O filme acompanha a história de uma família migrante desde a demolição de seu bairro – onde será construído um condomínio luxuoso, envolto em verde, com piscina e campo de golfe, graças à valorização do entorno causada pela construção de um estádio olímpico – até a luta por moradia a partir desse episódio.(4)

Jan Gehl é o arquiteto conhecido pela mudança de Copenhague nos anos 1960. Ele observou como as pessoas usavam os espaços e fez uma espécie de mapa de comportamentos. Seu primeiro livro, Life between buildings, publicado em 1972, analisava o comportamento das pessoas no espaço público, usando como laboratório a primeira rua de pedestres da cidade, a Strøget. À medida que carros perderam espaço nas ruas centrais da cidade, que passaram a ser devotadas ao pedestre, a vida pública foi se multiplicando.(5)

Processos semelhantes ao de Copenhague foram desenvolvidos ou estão em desenvolvimento em outras cidades, que começam a rever a escala e providenciar espaços de convivência, ampliando as áreas para pedestres e ciclistas, considerando, finalmente, o lugar do homem nesse desenho. A cidade de São Paulo vive boa parte desses dilemas. Hoje estamos em processo de revisão do Plano Diretor Estratégico,6 e o escritório de Jan Gehl está envolvido em um projeto de requalificação para o centro da cidade, chamado Centro Diálogo Aberto.7 Simultaneamente a isso, movimentos e pessoas promovem ocupações de espaços de passagem, transformando-os em locais de convívio e promovendo apropriações da cidade. É o caso de mobilizações como A Batata Precisa de Você, Imargem, Hortelões Urbanos, Pedal Verde, Rios e Ruas, Árvores Vivas, entre vários outras, que desenham, espalhadas por diversas regiões – mas de certa forma em conjunto –, uma nova cidade, sob uma nova ótica.

Por Mônica C. Ribeiro - Le Monde Diplomatique Brasil 

Tipos de uvas inspiram casal para dar nome aos três filhos em São José, SP

Syrah Luiza, João Malbec e Natasha Chardonnay foram nomes escolhidos.
Ideia partiu do gosto por vinhos no início do namoro, diz a mãe Isabella.

O gosto por vinhos fez o casal de São José dos Campos Isabella Franco, de 35 anos, e Lucas Lacaz Ruiz, de 47 anos, buscar nas uvas a inspiração para dar nome aos três filhos que foram registrados como Syrah Luiza, João Malbec e Natasha Chardonnay.
A decisão chamou a atenção de amigos e foi inicialmente reprovada pelos pais do casal, que já se acostumaram com a ideia, já que a neta mais velha, Syrah Luiza, completa 11 anos em julho. João Malbec tem 9 anos e Natasha Chardonnay completa 1 ano em abril.
“A gente gosta muito de tomar vinho e, durante uma conversa no começo do namoro, decidimos que nossa primeira filha se chamaria Syrah, que é o nome da uva que mais gosto. Depois, quando o Lucas sugeriu Malbec para o nosso segundo filho eu fiquei na dúvida, mas fui convencida porque colocamos um nome mais comum, o João, primeiro”, disse Isabella.

Para registrar a filha como Syrah Luiza, em 2003, eles tiveram que pedir autorização judicial, já que o cartório se recusou a fazer o registro alegando que o nome era incomum e não podia ser considerado nome próprio. “De maneira alguma estamos expondo ao ridículo ou de maneira pejorativa nossa filha”, afirmou Lucas no pedido feito ao juiz, que decidiu aprovar o registro.
Todos os documentos necessários para pedir o registro do nome são guardados com carinho pelo casal, que reúne na mesma pasta livros sobre a origem do nome das uvas, jornais com reportagens sobre uvas e fotografias de videiras. Além disso, o casal levou os filhos mais velhos para conhecer plantações de uvas durante uma viagem ao Chile no ano passado.
Avaliação
As crianças aprovam o nome escolhido pelos pais, mas dizem que sempre precisam explicar o significado. “Uma vez pisei no pé de uma menina sem querer no colégio e ela disse que eu sou ruim e por isso meu nome é Malbec”, contou João, de 9 anos, em tom de brincadeira.
Syrah Luiza diz que gosta de ter um nome incomum. “Acho lindo meu nome”, afirmou. Segundo ela, a única complicação é explicar aos amigos a pronúncia correta do seu nome, mas que depois de um tempo todo mundo acostuma.
Nomes
Um levantamento feito pela Associação dos Registradores de Pessoas Naturais de São Paulo (Arpen-SP), a pedido do
 G1,  mostra que mais de 1.700 nomes incomuns, com um único registro, foram escolhidos pelos pais no Vale do Paraíba em 2013. Entre os nomes incomuns registrados estão Tallys, Pétalla, Nawan, Ulli e Kayc.

Por: Carolina Teodora do G1 Vale do Paraíba e Região- 24/03/2014

Justiça barra leilão de "tranqueiras" de Eike após ágio de mais de 400%

SÃO PAULO - O grande sucesso da OGPar, antiga OGX, em um leilão de coisas usadas na internet pode não ter resultado algum. A justiça determinou que quem arrematou produtos no leilão só poderá retirar esses itens com autorização dela. 

Isso se deve ao fato de que a OGX está em recuperação judicial e a venda de patrimônio deveria ter sido autorizada pela Justiça. De acordo com a Folha de São Paulo, a empresa entrou na justiça pedindo autorização para a realização do leilão - mas ele não foi examinado a tempo. Assim, o leilão foi realizado mesmo, tecnicamente, não estando autorizado. 
A empresa vendeu mais de 700 itens e arrecadou R$ 403,2 mil, 430% mais do que os R$ 76 mil esperados. Embora os lances iniciais apresentassem grande desconto ao valor de mercado das mercadorias, os compradores repetiram a história dos acionistas e compraram os itens com um grande ágio.
É o caso de oito garrafas térmicas usadas que saíram por R$ 380, em vez dos R$ 30 iniciais - é possível encontrar uma única garrafa térmica por R$ 25 reais, o que, multiplicado por oito, daria apenas R$ 200. Cada garrafa foi vendida por R$ 47,50, superior ao valor de uma única garrafa. Ao menos é uma garrafa com história.
InfoMoney – ter, 18 de mar de 2014 11:25 BRT 


João Paulo II e João XXIII: bondade e misericórdia de Deus para a Igreja

A Igreja com esta atitude de canonizar estes grandes homens canoniza seus estilos de vida, suas virtudes heróicas, pois ambos são apresentados como modelos de vida
Geraldo Trindade da Alateia   - 

DR
Dia 27 de abril de 2014, Festa da Divina Misericórdia, o Senhor reserva à sua Igreja Santa, Católica, Apostólica e Romana um mimo de sua infinita bondade: a canonização, ou seja, passam a ser santos dois papas, João XXIII, o papa bom e João Paulo II, o papa pop. O primeiro trouxe ao trono de Pedro a humildade e a proximidade com o povo; o segundo rejuvenesceu a Sé apostólica com seu carisma e seu poder de sedução junto às multidões.

Bento XVI dispensou os 5 anos necessários após a morte para abrir o processo de canonização de João Paulo. Francisco inovou ao suspender a necessidade de mais um milagre para a canonização de João XXIII. Ambos pontíficies beatos, que em breve serão incluídos na lista dos santos da Igreja Católica, têm duas realidades que os marcam: o Concílio Vaticano II e a Igreja. O Concílio marcou a vida e o ministério de ambos, pois foi o maior evento eclesial no século XX, propiciou que a caridade e a paz se concretizassem na vida da Igreja, que é mãe generosa e cuidadosa, que se faz próxima dos homens e mulheres consolando, ajudando e sustentando na esperança. João é o papa bom, pai de toda a humanidade, ele a abraçava e a abençoava. João Paulo visitando o mundo inteiro, fez-se o mensageiro da paz e promotor da vida, da fraternidade entre os povos e acolhedor dos necessitados. Ambos são santos, pois consistiram em viver a vida boa do Evangelho nas situações mais diversificadas que a Providência divina os colocava.

O papa João XXIII foi eleito no dia 28 de outubro de 1958. Por sua idade foi tomado como um papa de transição, mas surpreendeu o mundo com a convocação para o Concílio Vaticano II (1962-1965) e propiciou para que se vivesse em uma Igreja aberta ao mundo. João Paulo II foi eleito em 1978 e foi o primeiro papa não italiano em 456 anos. Entrou para a história pelo seu carisma e pelas viagens que fez aos quatro cantos do mundo encontrando com diversas pessoas e comunidades. Foi um grande missionário, um evangelizador universal, comunicador, fecundo no apostolado da palavra e dos seus escritos.

Igreja vive destas grandes riquezas e heranças, da simplicidade do papa bom, João XXIII, e do papa misericordioso e sofredor, João Paulo II. A ação do Espírito Santo na Igreja é atuante constante em todos os momentos e lugares. Vemos verdadeiramente que a Igreja é antes de tudo a comunidade daqueles que são chamados à santidade e se empenha em cada dia para alcançá-la. Seguindo as pegadas destes dois grandes homens saberemos que nos encaminharemos em direção a Jesus Cristo. Ele que é o Pai das Misericórdias forja nos corações simples de várias pessoas o molde da santidade, planta ali sua semente de vida nova, transformando-as em corajosas testemunhas do amor de Deus em sua vida, que se estende a todas as pessoas.

A Igreja com esta atitude de canonizar estes grandes homens canoniza seus estilos de vida, suas virtudes heróicas, pois ambos são apresentados como modelos de vida a serviço da Igreja e de Deus, foram em seu tempo instrumentos da ação do Espírito Santo. No ato de elevá-los à honra dos altares, o papa Francisco mostra-nos caminhos de santidade de duas pessoas que souberam colocar-se à altura dos momentos e servir a Igreja, que é a Igreja de Cristo Jesus. Abre-se para todos os cristãos a partir de João XXIII e João Paulo II os caminhos da santidade, da simplicidade, da bondade e da misericórdia.

quinta-feira, 20 de março de 2014

As empresas que mais derreteram na Bolsa; Petrobras lidera

Em fevereiro, a estatal perdeu 12 bilhões de reais em valor de mercado.

Petrobras - Setor: Petróleo - Valor de mercado em 28 de fevereiro de 2014: R$ 172,8 bilhões. 

Quanto perdeu em valor de mercado em fevereiro:R$ 12 bilhões



Aço Gerdau


Gerdau - Setor: Metalurgia -  Valor de mercado em 28 de fevereiro de 2014: R$ 23 bilhões

Quanto perdeu em valor de mercado em fevereiro:R$ 4,5 bilhões



TIM - Setor: Telecomunicações - Valor de mercado em 28 de fevereiro de 2014: R$ 27,7 bilhões

Quanto perdeu em valor de mercado em fevereiro:R$ 2,8 bilhões

Telefônica - Setor: Telecomunicações - Valor de mercado em 28 de fevereiro de 2014: R$ 46,3 bilhões

Quanto perdeu em valor de mercado em fevereiro:R$ 2,77 bilhões

JBS - Setor: Alimentos - Valor de mercado em 28 de fevereiro de 2014: R$ 21,5 bilhões

Quanto perdeu em valor de mercado em fevereiro:R$ 2,72 bilhões

Natura - Setor: Comércio - Valor de mercado em 28 de fevereiro de 2014: R$ 14,8 bilhões

Quanto perdeu em valor de mercado em fevereiro:R$ 2,04 bilhões

Usiminas - Setor: Siderurgia e mineração -   Valor de mercado em 28 de fevereiro de 2014: R$ 9,4 bilhões

Quanto perdeu em valor de mercado em fevereiro:R$ 2,03 bilhões

Vale - Setor: Mineração -  Valor de mercado em 28 de fevereiro de 2014: R$ 162,3 bilhões

Quanto perdeu em valor de mercado em fevereiro:R$1,94 bilhão

Braskem - Setor: Petroquímico -  Valor de mercado em 28 de fevereiro de 2014:R$11,4 bilhões

Quanto perdeu em valor de mercado em fevereiro:R$1,47 bilhão

CSN - Setor: Siderurgia -  Valor de mercado em 28 de fevereiro de 2014:R$14,9 bilhões

Quanto perdeu em valor de mercado em fevereiro:R$ 1,39 bilhão