APADA mobilizou lideranças e entidades para resolver falta de professores para alunos surdos
A câmara de vereadores de Erechim realizou audiência pública proposta pelo vereador presidente da casa José Rodolfo Mantovani (PP) para discutir a falta de professores (intérprete de Libras ) qualificados para atender alunos surdos, principalmente no ensino médio. Erechim não tem professores que dominam a linguagem de “libras”.
(Foto: Câmara de Vereadores de Erechim)
A Apada convocou a comunidade surda, políticos e universidades para se engajarem na busca de solução do problema.
O presidente da Associação de Pais e Amigos dos Deficientes Auditivos de Erechim (APADA), Nadir Pereira da Silva apresentou o problemas enfrentados pela entidade e a procupação com os alunos que não possuem profissionais para ministrar aulas no ensino médio.
Conforme o presidente Nadir Pereira da Silva e a professora que coordena os trabalhos da Apada , existem em Erechim três profissionais dessa área, sendo que dois estão em atividades de intérprete, número reduzido em relação à demanda.
Três são os problemas, descreveu o presidente Nadir Pereira da Silva. “A falta de intérprete no JB, a insuficiência de intérprete no Santo Agostinho e a falta de regulamentação da profissão de intérprete por parte do estado”.
Exposta a realidade, a Universidade, a Coordenadoria de Educação, as direções das escolas, autoridades ligadas à defesa de crianças e adolescentes, executivo e legislativo de Erechim se envolverem e comprometeram-se com ações que visem solucionar o impasse.
Após as ponderações da mesa diretiva dos trabalhos, e pronunciamentos favoráveis a resoluçãos do tema vislumbrou-se a possibilidade de se resolver o problema, havendo o comprometimento de todos com o tema.
Conforme o presidente Nadir Pereira da Silva e a professora que coordena os trabalhos da Apada , existem em Erechim três profissionais dessa área, sendo que dois estão em atividades de intérprete, número reduzido em relação à demanda.
Três são os problemas, descreveu o presidente Nadir Pereira da Silva. “A falta de intérprete no JB, a insuficiência de intérprete no Santo Agostinho e a falta de regulamentação da profissão de intérprete por parte do estado”.
Exposta a realidade, a Universidade, a Coordenadoria de Educação, as direções das escolas, autoridades ligadas à defesa de crianças e adolescentes, executivo e legislativo de Erechim se envolverem e comprometeram-se com ações que visem solucionar o impasse.
Após as ponderações da mesa diretiva dos trabalhos, e pronunciamentos favoráveis a resoluçãos do tema vislumbrou-se a possibilidade de se resolver o problema, havendo o comprometimento de todos com o tema.
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