ARTIGO DE COMPROMETIMENTO DO PARLAMENTO NACIONAL
Congresso se mobiliza para combater crack
Afonso Hamm
Deputado Federal/PP-RS
Ao instalar a Frente Parlamentar Mista de Combate ao Crack, no último dia 5, o Congresso Nacional deu um passo importante para enfrentar a disseminação dessa droga no país. Num momento em que o seu consumo atinge mais de 1 milhão de dependentes, com graves consequências para seus usuários e suas famílias, o Legislativo mostra que não está indiferente ao problema e se alia à sociedade na luta contra o crack, que deve ser de todos nós e precisa de um amplo envolvimento para ser vencida.
Na condição de vice-presidente da Frente Parlamentar Mista de Combate ao Crack, já começamos a trabalhar para que o governo federal estabeleça, o mais rápido possível, uma política pública de enfrentamento a essa droga que contemple a prevenção, o tratamento e a recuperação, além de reforçar a repressão ao tráfico. Não podemos mais esperar, porque o crack hoje não é apenas uma preocupação para as autoridades policiais, mas se transformou em um problema de saúde pública, com enormes reflexos sociais.
Por isso, o Brasil necessita promover, com urgência, uma grande campanha educacional, por meio da rede de ensino público e privado, de entidades do terceiro setor e dos veículos de comunicação, para alertar os adolescentes, os jovens e os adultos de todas as classes sociais sobre os perigos que o crack representa à saúde e ao convívio social. Essa é uma droga que traz severos danos aos dependentes, às suas famílias e à sociedade. Exige, portanto, uma forte ação em diferentes áreas para impedir que se alastre ainda mais por cidades grandes, médias e pequenas.
Paralelamente, temos que fazer com que o governo federal crie uma estrutura, formada por profissionais especializados, para ampliar e intensificar o atendimento de urgência aos dependentes de crack nos hospitais conveniados ao Sistema Único de Saúde (SUS). Também precisamos ter uma rede credenciada de clínicas e de comunidades terapêuticas para tratamento dos usuários dessa droga. Para tanto, devemos destinar recursos públicos para que o país possa desenvolver programas de recuperação que obtenham resultados efetivos no enfrentamento dessa verdadeira epidemia.
A Frente Parlamentar Mista de Combate ao Crack será incansável na busca de soluções para o problema. Vamos ouvir especialistas e sugerir propostas para que o país tenha mecanismos capazes de ajudar a erradicar o crack. Além disso, apresentaremos emendas e indicaremos fontes de recursos federais para destinar a um programa de saúde pública voltado à prevenção, ao tratamento, à recuperação dos dependentes e à intensificação do combate ao tráfico. Precisamos vencer essa batalha, para a qual contamos com o apoio da sociedade civil, de entidades do terceiro setor e dos meios de comunicação social.
Na condição de vice-presidente da Frente Parlamentar Mista de Combate ao Crack, já começamos a trabalhar para que o governo federal estabeleça, o mais rápido possível, uma política pública de enfrentamento a essa droga que contemple a prevenção, o tratamento e a recuperação, além de reforçar a repressão ao tráfico. Não podemos mais esperar, porque o crack hoje não é apenas uma preocupação para as autoridades policiais, mas se transformou em um problema de saúde pública, com enormes reflexos sociais.
Por isso, o Brasil necessita promover, com urgência, uma grande campanha educacional, por meio da rede de ensino público e privado, de entidades do terceiro setor e dos veículos de comunicação, para alertar os adolescentes, os jovens e os adultos de todas as classes sociais sobre os perigos que o crack representa à saúde e ao convívio social. Essa é uma droga que traz severos danos aos dependentes, às suas famílias e à sociedade. Exige, portanto, uma forte ação em diferentes áreas para impedir que se alastre ainda mais por cidades grandes, médias e pequenas.
Paralelamente, temos que fazer com que o governo federal crie uma estrutura, formada por profissionais especializados, para ampliar e intensificar o atendimento de urgência aos dependentes de crack nos hospitais conveniados ao Sistema Único de Saúde (SUS). Também precisamos ter uma rede credenciada de clínicas e de comunidades terapêuticas para tratamento dos usuários dessa droga. Para tanto, devemos destinar recursos públicos para que o país possa desenvolver programas de recuperação que obtenham resultados efetivos no enfrentamento dessa verdadeira epidemia.
A Frente Parlamentar Mista de Combate ao Crack será incansável na busca de soluções para o problema. Vamos ouvir especialistas e sugerir propostas para que o país tenha mecanismos capazes de ajudar a erradicar o crack. Além disso, apresentaremos emendas e indicaremos fontes de recursos federais para destinar a um programa de saúde pública voltado à prevenção, ao tratamento, à recuperação dos dependentes e à intensificação do combate ao tráfico. Precisamos vencer essa batalha, para a qual contamos com o apoio da sociedade civil, de entidades do terceiro setor e dos meios de comunicação social.
Maio/2010
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