quarta-feira, 23 de julho de 2014

A origem do dia do amigo

Apesar de ter aparência de data comercial, esta comemoração tem um significado pra lá de especial, confirma o texto de Dom Roberto Francisco Ferrería Paz onde destacou o dia do Amigo no informativo da CNBB do dia 18 de julho de 2014.
Neste domingo, 20 de julho a humanidade celebra o dia internacional do amigo. Foi uma feliz percepção do dentista argentino Enrique Febbraro, que associou esta data a chegada do homem à lua em 1969, para ele este evento significava a gestação de um mundo sem fronteiras, com a fraternidade universal, dos povos, raças, etnias e culturas.
 A comemoração foi rapidamente adaptada em Buenos Aires, pelo decreto nº 235/79, passando de imediato a ser festejada em outras regiões do mundo inteiro, valendo para este nobre riopratense a indicação por duas vezes ao Prêmio Nobel da Paz. Embora estamos longe desta civilização planetária convergente para a unidade e a paz, devemos reconhecer que a amizade pessoal e entre os povos é o caminho,sem dúvida, para nos tornar uma só família sem guerras e ódios. A amizade de vera sé a experiência humana que mais nos eleva, nos fazendo crescer em compreensão, empatia, reciprocidade, entrega e confiança mútua. Aproxima-nos do amor-ágape, da comunhão e compartilhamento pleno de valores e vidas. Hoje, o mundo se tornou uma aldeia global e as redes sociais estão bombando e conseguindo cada vez mais aderentes. No entanto apesar desta cultura midiática e selfie ,que adora postar tudo o que se faz, e tornar a nossa pessoa um ator permanentemente exposto e exibido na rede, a verdade que temos apenas amigos virtuais. A Internet torna-se muitas vezes um diálogo de surdos, ou melhor, um monólogo de indivíduos autocentrados, de egos que precisam ser reconhecidos e visibilizados. Por isso o Papa Francisco insiste tanto na cultura do encontro, que é o espaço para as amizades verdadeiras, aquelas que nos transformam e nos ajudam a viver. A amizade nos educa para ser e conviver, para acolher a pessoa no seu mistério, e para nos regozijar com a presença de um amigo, que sempre será para nós o mais valioso dom a cultivar e guardar com a maior veneração. O cristianismo que revela a presença de um Deus humanizado e encarnado, afirma claramente que não há maior amor que daquele que dá a vida por seus amigos, e Nosso Senhor para confirmar a importância decisiva desta experiência para os seus seguidores disse: "Já não vos chamo de servos mas de amigos, (Jo. 15,15)".Que possamos ter muitos amigos, valorizá-los e honrá-los, e que sejamos sempre fieis ao nosso melhor amigo, Jesus Cristo, que deu a vida para nos salvar e para nos tornar um povo irmão e amigo. Deus seja louvado.
Dom Roberto Francisco Ferreria Paz
Bispo de Campos

Dono da Claro Carlos Slim afirma que funcionários deveriam trabalhar 3 dias na semana

Bilionário acredita que funcionários ganhariam qualidade de vida e empresas produziriam mais. Em compensação, aposentadoria demoraria alguns anos mais

Empresário Carlos Slim Helu  Edgard Garrido/Reuters
Carlos Slim: empresas de bilionário dominam 80% do mercado de telefonia no México
São Paulo - Já que estamos vivendo mais, em vez de trabalhar todos os dias e se aposentar com 50 ou 60 anos, por que não trabalhar menos e se aposentar mais tarde?
Este foi o cerne da ideia de mudança de comportamento proposta para empresas e funcionários pelo bilionáriomexicano Carlos Slim, o homem mais rico do mundo pela Forbes.
A declaração foi dada por ele nesta semana, durante um evento de negócios no Paraguai, segundo informações do Financial Times.
Segundo Slim, está na hora hoje do mundo sofrer uma mudança radical na maneira como as empresas encaram seus funcionários e como esses levam a vida.
"As pessoas teriam de trabalhar por mais anos até que tenham 70 ou 75 e trabalhar apenas três dias por semana, talvez até por 11 horas por dia", disse ele na conferência.
"Em compensação, teríamos mais tempo para relaxar, para ter qualidade de vida”, disse ele.
Para as empresas, a grande recompensa seria a de ter pessoas mais motivadas e criativas.
O magnata de 74 anos acredita que a nova rotina também geraria uma força de trabalho mais saudável e produtiva, enquanto que enfrentar os desafios financeiros ligados à longevidade. 
Ideia na prática
Seria fácil dar uma declaração desta sem precisar trabalhar duro nem deixar os funcionários folgarem mais dias, certo? Pois parece que Slim tenta colocar a ideia em prática em seus negócios.
Na sua empresa de telefonia Telmex, líder do México, o empresário instituiu um regime voluntário que permite aos profissionais continuarem trabalhando mesmo depois da aposentadoria obrigatória aos 50 anos.
Os que aceitam acabam trabalhando apenas quatro dias da semana pelo mesmo salário que recebiam.
Slim surpreendeu o mundo empresarial mexicano neste mês, com planos de dividir seus negócios do império América Móvil a fim de evitar sanções regulamentares no seu país de origem.
Juntas, suas empresas dominam 80% do setor de telefonia fixa e 70% do mercado de celulares no México - acima do estabelecido como regra para a concorrência no setor, de 50%.


Por  Tatiana Vaz, de EXAME.COM 

Uma república socialista?

O texto de Dom Aloísio Roque Oppermann publicado pela CNBB é bem oportuno e elucidativo.

Dom Aloísio Roque Oppermann
Arcebispo Emérito de Uberaba (MG)
Se os serviços públicos são geridos por empresas particulares, ou pelo governo, é uma questão de eficiência. Não é de ideologia política. Mas não esqueçamos que os serviços públicos “gratuitos” alguém os precisa pagar. A passagem de ônibus eu posso pagar do meu bolso, diretamente para a companhia particular, que presta esse serviço. Ou eu entrego essa mesma contribuição ao governo, para que ele a administre. Não existe jantar gratuito. O socialismo sempre fascinou a mente humana, porque parece ser mais justo, e atender melhor à parte mais pobre da humanidade. Isto, precisamente, sempre foi o ponto fraco do capitalismo: não ter plano de salvação para os perdedores. Mas o socialismo carrega consigo uma mancha execrável. Não é capaz de respeitar o que é inerente ao ser humano, que é a sua liberdade. Como não conseguirá jamais se estabelecer com a concordância dos cidadãos, precisa se impor à força. As cabeças de quem pensa, e é cioso em permanecer livre, rolam inexoravelmente. Esse regime é o mais catastrófico da história, tendo assassinado mais de 80 milhões de rebeldes. Tornou-se uma mancha na história da humanidade.
No Brasil, alegremente estamos correndo para os braços das ditaduras. Sem pejo nenhum, e sem falsete no rosto dos nossos dirigentes, temos relações diplomáticas preferenciais com nações, onde as liberdades individuais são uma quimera. As visitas oficiais a certos países, de visceral princípio socialista, são uma constante. A importação de médicos estrangeiros (não quero duvidar de sua competência profissional), tem como objetivo acostumar nossa população com as belezas do socialismo. Os gastos financeiros com doações em favor de nações mais pobres (todas socialistas), são uma constante. Os Black Blocs, quebrando com grande satisfação os Bancos, mostram que já estão infectados com esse vírus, francamente anti-livre mercado. Os que querem os serviços públicos todos gratuitos, vivem de um delírio deplorável. Tudo está sendo feito à luz do sol. Os condutores da nação terão o direito de dizer: “eu avisei”. É muito provável que entre os condenados pelos crimes do mensalão, já se encontrem aqueles que, no futuro, serão os dirigentes da Nação.

segunda-feira, 14 de julho de 2014

O Brasil sedia a Cúpula dos Brics

Fortaleza vai sediar encontro do Brics em 15 e 16 de julho Conforme o site G1, de São Paulo, nesta semana o Brasil sedia o evento entre os países que compõe o  BRICS que é o grupo  formado por  Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. 

Os líderes mundiais deste bloco econômico reúnem-se no Brasil para a VI Conferência de Cúpula dos Brics.

 Durante três dias, ministros e chefes de Estado dos países estarão reunidos para discutir o desenvolvimento da economia dessas nações.

Veja abaixo perguntas e respostas e saiba quem é esse grupo:


Presidente Dilma Rousseff com chefes de Estado dos Brics, grupo formado por países emergentes (Foto: Roberto Stuckert Filho / Presidência)O que são os Brics?
São países emergentes considerados subdesenvolvidos, mas que, nas últimas décadas, apresentaram um crescimento industrial alto. Pertencem ao grupo: Brasil, Rússia, Índia, China e, mais recentemente, África do Sul.

Como foi criado o termo?
Em 2001, o economista britânico Jim O´Neil formulou o acrônimo "Bric", utilizando as iniciais dos quatro países considerados emergentes, que possuíam potencial econômico para superar as grandes potências mundiais em um período de, no máximo, cinquenta anos.

A partir de 2006, o grupo passou a ser um mecanismo internacional, quando o Brasil, Rússia, Índia e China decidiram dar um caráter diplomático a essa expressão na 61º Assembleia Geral das Nações Unidas.

A África do Sul também participa?
Sim. A África do Sul foi incluída no grupo em 2010. Por isso, o grupo passou a ser chamado de Brics, com o acréscimo do "S", inicial do nome do país em inglês (South Africa).

Qual o potencial de crescimento do grupo?
Até o fim desta década, os Brics devem alcançar um PIB combinado de US$ 25 trilhões, segundo projeção do criador do termo, Jim O'Neill.

Há outros países com potencial de crescimento?
Sim. Após a recente desaceleração dos Brics, O'Neill identificou outros quatro países – México, Indonésia, Nigéria e Turquia – que, segundo ele, também podem se tornar gigantes econômicos nas próximas décadas.

EVENTO QUE DEIXOU LIÇÕES

A Copa  do Mundo no Brasil terminou com muitas lições a serem aprendidas. 
O nosso futebol não é mais o  mesmo. 
Jogadores alemães comemoram o tetra na Copa do Mundo 2014











O país se preparou do jeito bem brasileiro, deixando muita coisa positiva e muito que temos que acertar. 
O governo só pensa nos seus companheiros e pouco no seu povo. 
A Fifa faz, exige e mostra que tem competência; a ponto de tudo que ela organiza e faz, faz com eficiência e é sucesso..
A lição deixada pelos alemães é para ser lembrada.
Em síntese o texto de craque Podolski a seguir resume um pouco do que foi o maior espetáculo da terra em solo brasileiro.

Link permanente da imagem incorporada


 Espero que agora com as eleições estas lições tenham deixado a sua mensagem, 
como se vê no amor pelo nosso país demonstrado na foto abaixo.
"Gaúcho da Copa" com alemães