segunda-feira, 13 de junho de 2016

UM ABSURDO.

Acesse e veja o absurdo que 2 ex presidentes da República falaram em minutos. Uma barbaridade.

https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=10153561312936472&id=182364316471



quinta-feira, 9 de junho de 2016

CERVEJA NO CASCO VOLTA A FAZER PARTE DA VIDA DO BRASILEIRO.


  De volta aos anos 90

A crise econômica está levando o consumidor a retomar hábitos antigos.
As cervejas em embalagens de vidro retornáveis, que chegam a ser 20% a 30% mais baratas, estão ganhando espaço nas vendas da Ambev em supermercados.
Em algumas regiões de São Paulo, chegam a responder por 30% do volume de vendas, segundo relatório do Credit Suisse com base em dados fornecidos pela direção da empresa.

Por:Natalia Viri  09/06/2016 - VEJA.ABRIL.COM

terça-feira, 7 de junho de 2016

Saca de soja alcança preço recorde de R$ 100

Se para o produtor a alta significa sorriso de orelha a orelha, para o mercado interno o preço histórico tende a pressionar a inflação dos alimentos
 Foto: Jean Pimentel / Agencia RBS
Se alguém ainda duvidava que a saca de soja bateria a casa dos três dígitos no mercado nacional, a marca histórica de R$ 100 no porto de Paranaguá (PR) nesta quinta-feira provou que o preço da commodity ainda está longe do teto. No porto de Rio Grande, a saca do grão foi negociada a R$ 96 no mercado disponível. A valorização recorde, em valor nominal, é resultado da alta de 4% da soja na Bolsa de Chicago, cotada a US$ 11,44 por bushel (equivalente a 27,2 quilos).
Em termos reais (descontada a inflação), o preço alcançado pelo grão só não é maior ao de setembro de 2012, quando o bushel chegou a US$ 17,94. Mas no embalo em que o mercado se movimenta, com exportações históricas e redução dos estoques mundiais, a tendência é de que todos os recordes sejam batidos nas próximas semanas.
– A demanda segue forte, com prêmios cada vez maiores nos portos – avalia Farias Toigo, analista de mercado.
A procura pelo grão tende a acelerar o período de entressafra da soja no Brasil, normalmente em setembro e outubro. Estimativas dão conta de que 80% da safra brasileira já foi vendida.
– Esse prenúncio de escassez do produto deve mexer com o mercado, antecipando a disputa pelo grão – explica Carlos Cogo, consultor em agronegócios.
Se para o produtor a alta significa sorriso de orelha a orelha, para o mercado interno o preço histórico tende a pressionar a inflação dos alimentos. Usado como farelo na ração animal e como óleo na alimentação humana, a soja ficará mais cara para as indústrias nacionais – resultando em impactos diretos ao consumidor.

Por: Joana Colussi - Campo Aberto – ZH  - 02/06/2016 - 22h28min


FACEBOOK REALIZA EVENTO SOBRE AS ELEIÇÕES.

Eu a Marcia Marinho no evento do Facebook.
            Um grande evento foi realizado no Museu Nacional de Brasília neste dia 07 de junho. Denominado Facebook Eleições 2016, momento este em que representamos o gabinete do deputado Afonso Hamm, e nos oportunizou conhecer as melhores práticas do uso desta plataforma durante as eleições. As orientações foram repasadas pela especialista global de campanhas políticas Katie Harbath.

Sofá "di" Pobre: Investigações aguardam Teori. Crimes de Lula, pena...

Sofá "di" Pobre: Investigações aguardam Teori. Crimes de Lula, pena...: Comunismo, brincadeira de criança imbecilizada. Governo brinca de ter a Fórmula Mágica do Mundo Perfeito, enquanto Seguidores fazem de cont...

sexta-feira, 3 de junho de 2016

Dilma transformou o Brasil em recordista mundial no pagamento de juros


Charge do Cícero, reprodução do Correio Braziliense
Fez muito bem o Ministro da Fazenda, na verdade o presidente Michel Temer, em propor ao Congresso a alteração da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de modo a refletir as cores exatas do cenário econômico e fiscal que recebeu de Dilma Rousseff. É importante ter claro o legado da presidente afastada, inclusive para se acrescentar elementos aos julgamentos no Senado e diante da História.
O superlativo número de R$ 170 bilhões para o déficit primário no exercício de 2016, conforme aprovado na semana que passou, foi chocante e surpreendente para muitos.
Mas é só um pedaço da história, e pequeno. Note-se, para começar, que este número não é bem uma meta, mas uma estimativa realista do que ocorrerá uma vez mantidas as coisas como estão. É certo que as autoridades têm o dever de buscar um número bem menor, mas é importante estabelecer com clareza o ponto de partida, e também que há muita coisa que não entra nessa conta.
LEMBRANÇA IMPORTANTE
Vale lembrar que, durante os dez anos anteriores a 2008, o resultado primário médio foi um superávit maior que 3% do PIB. Esta lembrança é importante para afastar a ideia de que a Constituição de 1988 teria sido culpada da deterioração fiscal recente. E também para que se tenha muito claro que foi Dilma Rousseff quem transformou um resultado positivo médio da ordem de R$ 190 bilhões (3% do PIB de 2016) em um negativo de R$ 170 bilhões.
A deterioração fiscal comandada por Dilma Rousseff foi, portanto, de R$ 360 bilhões, sendo este o tamanho do esforço fiscal que teria que ser feito hoje para colocar o país de volta na situação onde estava no período 1998-2007, quando houve crescimento, austeridade (ao menos quando medida por superávits primários) e melhoria na distribuição de renda.
São R$ 360 bilhões morro acima, só para arrumar o resultado primário. Se colocarmos na conta os juros, os números se tornam ainda mais perturbadores.
RECORDISTA MUNDIAL
No ano de 2015, o Brasil foi o país cujo Tesouro Nacional mais pagou juros no mundo: 8,5% do PIB, contra 4,62% na Índia, 4,11% em Portugal, 4,02% na Itália e 3,61% na Grécia.
Em moeda corrente, estamos falando de R$ 502 bilhões em juros em 2015, quando o déficit primário (o resultado sem contar juros) foi de 1,88% do PIB, equivalente a R$ 111 bilhões. Assim, nesse ano, o déficit total do setor público foi de 10,38% do PIB ou de R$ 613 bilhões.
A mesma lei que recém alterou a LDO estimou o déficit nominal para 2016 em 8,96% do PIB, ou seja, R$ 579 bilhões, dentro dos quais estão os R$ 170 bilhões de que falamos logo acima. Estima-se que a conta de juros neste ano fique parecida com a do ano passado. A ver.
Tudo considerado, com este déficit nominal, a projeção para a dívida pública bruta ao final de 2016 é de 73,4% do PIB, uma alucinação. E não pense que foi só isso.
FORA DO ORÇAMENTO
Mesmo com o Tesouro entrando fortemente no vermelho, o governo resolveu fazer outros gastos fora do Orçamento, que não entram nas contas acima. Para tanto, transferiu cerca de R$ 500 bilhões para o BNDES em títulos, em várias operações. Como se a sua empresa estivesse dando prejuízo e você resolvesse se endividar para emprestar um valor correspondente à metade do seu faturamento a uma subsidiária.
Nesta semana que passou, um pedaço desse dinheiro foi devolvido, vamos ver quanto vai custar para regularizar essa operação.
Além disso, temos também as operações “anticíclicas” da Caixa e do Banco do Brasil, ordenadas explicitamente pelo governo. A quem pertencerá o prejuízo decorrente dessas atuações? Que tamanho tem essa conta? E as operações feitas com o dinheiro do FGTS?
E A PETROBRAS?
Não seria bom ter um corte e uma análise circunstanciada do estado dessas instituições neste momento de transição e reflexão?
E as necessidades de capitalização da Petrobras, decorrentes da devastação a que foi submetida em consequência das insanidades heterodoxo-nacionalistas adotadas pelo governo afastado e da pilhagem engendrada pela quadrilha que ali se instalou?
A dívida da Petrobras cresceu a tal ponto que o fluxo de caixa descontado da empresa para o horizonte relevante de avaliação está zerado, ou pior, a depender do preço do petróleo nos próximos anos. Basta olhar os relatórios de analistas externos da empresa, todos acordes nesse terrível diagnóstico.
Isso mesmo, você não entendeu mal, a empresa está tecnicamente quebrada, funcionando da mão para a boca, um dia de cada vez, terrivelmente necessitada de um aumento de capital, ou da venda de ativos, de cortes dramáticos e providências difíceis. Uma empresa desse tamanho, ainda mais estatal, não pode entrar em recuperação judicial, não sem provocar um problema sistêmico.
DEPOIS DO APOGEU
Mas antes de pensar no conserto, que se registre a façanha: poucos anos depois do apogeu representado pela descoberta do pré-sal e do aumento de capital em Nova York em 2010, quando a companhia captou US$ 70 bilhões, na maior operação da espécie jamais registrada neste planeta, Dilma Rousseff conseguiu colocar a Petrobras a meio centímetro da recuperação judicial. Que portento em matéria de incompetência administrativa, imprevidência estratégica e desonestidade mesmo, esta última, inclusive, reconhecida oficialmente no balanço.
Fará bem o novo presidente da Petrobras em ter muito claras as condições da empresa no momento em que assumir as suas responsabilidades.
A mesma recomendação vale para a presidente do BNDES, para o qual já se decidiu devolver R$ 100 bilhões dos R$ 500 bilhões que recebeu do Tesouro. O banco deve ser capaz de demonstrar para onde foram os recursos, e talvez mesmo pagar o Tesouro com esses ativos. E, se houver prejuízo, que seja declarado e explicado para que as culpas pertençam a quem de direito.
UMA SUPERTRAGÉDIA
Como foi acontecer uma tragédia desse tamanho? É claro que temos que refletir muito sobre as brechas na Lei de Responsabilidade Fiscal e sobre o mau uso das empresas estatais, seja para propósitos políticos, para a corrupção, ou para simplesmente financiar e acobertar o populismo fiscal.
Mas nem por um segundo devemos esquecer que a responsabilidade pela catástrofe possui nome e sobrenome e que o Senado não estará se debruçando apenas sobre “pedaladas”, “jeitinhos” ou decretos feitos por assessores descuidados, mas sobre o maior descalabro fiscal que a história econômica brasileira registra desde, possivelmente, quando Dom João VI abandonou o país em 1821 e rapou o ouro que havia no Banco do Brasil.
E não por acidente as quedas no PIB do biênio 2015 e 2016, que se espera que atinjam 3,8% e 3,8%, ultrapassam o que se observou nos anos da Grande Depressão, 1930-31, quando as quedas foram de 2,1% e 3,3%.
É fundamental que se tenha clara a exata natureza e extensão da herança, para que as dores inerentes ao árduo trabalho de reconstrução financeira e fiscal do crédito público sejam associadas a quem produziu a doença, não ao médico.

quinta-feira, 2 de junho de 2016

CHIMARRÃO CADA VEZ MAIS NA VIDA DO CIDADÃO.

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Para homenagear o Chimarrão como diz o poeta Glaucus Saraiva:
¨Amargo doce que eu sorvo. Num beijo em lábios de prata. Tens o perfume da mata. Molhado pelo sereno¨
¨Cuia seio moreno que passa de mão em mão e traduz no meu chimarrão a velha hospitalidade da gente do meu rincão.¨

"Em teus últimos arrancos, ao ronco do teu findar, ouço um potro corcovear, na imensidão deste pampa, e a minha mente se estampa, reboando nos confins, a voz febril dos clarins, reiniciando: Avançar! É então eu fico a pensar, apertando o lábio assim, que o amargo está no fim, e a seiva forte que eu sinto, é o sangue de trinta e cinco, que volta verde pra mim."
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O Chimarrão encanta a todos que o conhecem, e ilustres figuras do mundo contemporâneo estão sendo apresentadas para a bebida que orgulha o povo gaúcho de fazer parte do seu dia a dia.


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A gauchada mantém a tradição 

 
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Obras de arte exaltam a cultura do chimarrão, entidades e autoridades se esforçam para ampliar o conhecimento sobre a planta da erva-mate e a tradição do mate que passa de mão em mão.





Um único ensinamento católico que resolve 14 problemas!

Se a alma e o corpo são uma unidade, então isto significa várias coisas...
Nos seres humanos, a alma e o corpo são uma unidade; são um só. Nós não somos almas presas num corpo à espera de libertação, nem somos apenas corpos que desenvolveram funções cerebrais superiores.
michaelangelo-humanum-virtruvian-hal_p-shutterstock_21574306A Igreja fala da unidade “profunda” de alma e corpo. Espírito e matéria “não são duas naturezas unidas, mas a sua união é que forma uma única natureza”.
É difícil enfatizar o quanto este ensinamento é importante e o quanto é fácil entendê-lo errado.
Aqui vão 14 verdades que se desdobram da unidade de alma e corpo:
1. O homem é nobre!
“Que obra de arte é um homem!”, disse Hamlet. “Quão nobre de razão, quão infinito de faculdades! Em forma e movimento, quão admirável! No agir, quão angelical! No apreender, quão semelhante a um deus! A beleza do mundo! O parâmetro dos animais!”.
Somos parte animal e parte “anjo”; somos feitos de pó e sonhamos em alcançar as estrelas. Na imagem marcante do livro do Gênesis, Deus nos faz a partir do barro e inspira em nós o sopro da vida.
Se a Igreja está certa, nós somos nobres e belos; se a Igreja está errada, somos meros receptáculos de prazeres fugazes, altamente desenvolvidos.
2. A arte pode ser grandiosa!
Quando criamos arte, expressamos ideias intangíveis mediante matéria tangível, audível, visível. A arte utiliza os nossos sentidos para falar à nossa alma.
Se a Igreja está certa sobre a unidade de alma e corpo, então a arte é um canal para uma beleza que nos transcende. Mas se a Igreja está errada, a arte é só um exercício de criatividade em que existe muito menos do que aparece aos olhos.
3. A lei natural importa!
O que fazemos com o nosso corpo, ainda que de modo independente das nossas intenções interiores, importa. O nosso corpo, de fato, é “nós”: não é que nós “temos” um corpo – nós “somos” corpo-e-alma! E, portanto, somos responsáveis pelas nossas ações.
Mas, se a Igreja está errada, não podemos acusar ou encontrar culpa em ninguém, porque não temos como julgar as intenções dos outros e porque seus corpos simplesmente respondem a forças pelas quais eles não são responsáveis.
4. A encarnação de Deus é possível!
As heresias cristológicas iniciais tentavam separar a divindade e a humanidade de Jesus Cristo: será que a alma dele era Deus, mas o seu corpo não era? Será que Ele era um Deus “menor” porque “tinha” corpo? Será que Ele “se tornou” Deus no batismo? A unidade de alma e corpo resolve todas essas heresias: Ele sempre foi quem Ele é: verdadeiro Deus e verdadeiro homem!
Se a Igreja está errada sobre a unidade de alma e corpo, então Jesus não pode ser Deus e nós não podemos ser redimidos. Se a Igreja está certa, a nossa fé não é em vão.
5. Os edifícios da Igreja importam!
Se a alma e o corpo não são um só, então não importa a aparência das igrejas: elas são só alguma coisa a que o corpo reage por instinto. Mas se a alma e o corpo são um só, então as igrejas devem ser, também na sua construção material, testemunhos elevados da grandeza de Deus.
Sem o ensinamento sobre a unidade de corpo e alma, as igrejas poderiam ser vazias ou priorizar formas geométricas que não distraíssem a nossa alma. Com este ensinamento, porém, elas podem e devem ser preenchidas com ícones e imagens atraentes também para a nossa natureza corpórea.
6. Os sacramentos são necessários!
Sem este ensinamento, seria inútil que a matéria transmitisse a graça.
Mas, com este ensinamento, podemos ter acesso à graça através de coisas comuns, táteis, transformadas por um sacerdote: a água, o pão, a mão que unge, a palavra falada…
7. Maria é especial!
Sem este ensinamento, Maria seria apenas uma mãe de aluguel que só carregou o corpo de Jesus.
Mas, com este ensinamento, ela é a Mãe de Deus!
8. Os santos importam!
Sem este ensinamento, só celebraríamos os mistérios da vida de Cristo.
Com este ensinamento, porém, podemos também celebrar os grandes homens e mulheres que partilharam a vida de Cristo em sua própria vida!
9. O sexo importa!
Sem este ensinamento, a sexualidade é mero entretenimento e não importa nem o número nem o tipo de parceiros.
Com este ensinamento, no entanto, a sexualidade é a conexão espiritual mais íntima possível entre um homem e uma mulher e precisa ser tratada com dignidade e propósito!
10. As obras de misericórdia importam!
Sem este ensinamento, dar de comer e de beber, vestir e abrigar o necessitado são simples questões de decoro público, não atos de misericórdia.
Mas, com este ensinamento, estamos não apenas gerindo necessidades de corpos alheios, mas amando os nossos irmãos!
11. O exercício físico importa!
Sem este ensinamento, cuidar do corpo não é relevante; ou, pelo menos, não tanto quanto da alma. O corpo, contudo, é parte de quem nós somos! E isto significa que devemos cuidá-lo bem.
12. …mas sem exageros!
É consequência deste ensinamento: a Igreja rejeita a noção neopagã que tende a promover o culto do corpo, a sacrificar tudo por ele, a idolatrar a perfeição física e o sucesso nos esportes.
13. O casamento não é mera construção jurídica!
Sem este ensinamento, o casamento seria só um contrato entre qualquer grupo de duas ou mais pessoas, ligadas por quaisquer necessidades mútuas.
Com ele, porém, o casamento é a união de um homem e de uma mulher com o objetivo final de gerar e criar filhos por amor – filhos que jamais foram, são ou serão meros “amontoados de células”!
14. Seus órgãos genitais e seus cromossomos importam!

Se o seu corpo e alma não são uma unidade, então a sua identidade de gênero é um conceito que fica escondido dos outros. Mas se o seu corpo e a sua alma são uma unidade, então as outras pessoas sabem dizer o que você é – ainda que as ideologias inventem outra coisa.

Do site Aleteia

7 razões para perdoar


Você está magoado com alguém? Então, respira fundo e vem com a gente conferir os 7 motivos para perdoar: com certeza você vai passar a ver o problema com outros olhos.
freedom

1. AO PERDOAR VOCÊ ACABA COM O ESTRESSE DA OFENSA
Todas as vezes que você lembra da pessoa que te feriu vem aquela sensação ruim: o coração acelera e dá um nó no estômago, não é mesmo? Naturalmente seu corpo reage às emoções negativas e lembranças angustiantes. No momento em que você para de relembrar a ofensa e coloca a atenção nas coisas boas da vida passa a aproveitar melhor o presente, deixando de reviver os sofrimentos que já fazem parte do passado.

2. AO PERDOAR VOCÊ PASSA A TER UMA VISÃO CORRETA DOS ACONTECIMENTOS
Pensa comigo: quando um amigo está irritado com alguém, ele tem a tendência de exagerar as coisas, vendo tudo pior do que é, certo? E sabe de uma coisa? Você não deve ser muito diferente quando está de cabeça quente: a raiva nos cega e triplica o impacto das ofensas. Ao praticar o perdão você para de alimentar a raiva e pode avaliar os acontecimentos com outros olhos.
Difícil? Muito! Mas também é libertador.

3. AO PERDOAR VOCÊ DEIXA DE DAR PODER À OUTRA PESSOA
Vamos supor que não se trate de um mal-entendido. A pessoa em questão, realmente, estava querendo fazer você se sentir mal. Então, ficar remoendo o acontecimento só vai dar a essa pessoa o poder de lhe fazer sofrer. Será que é isso que você quer? E, não seria exatamente isso que essa outra pessoa quer?
Precisamos ser mais cuidadosos para não sermos atingidos. É necessário proteger nossos sentimentos. Quando uma pessoa tenta ofender alguém e não consegue ela fracassa. Além de ter que conviver com seus próprios problemas e com sua infelicidade, não vai conseguir transmitir nada disso para você.

4. AO PERDOAR VOCÊ PODE SE AFASTAR EMOCIONALMENTE DE QUEM É TÓXICO
Se a pessoa que te ofendeu é amarga, o tipo de pessoa tóxica,  mais razões para você não alimentar pensamentos relacionados com essa pessoa. O melhor é se libertar da raiva que acaba te mantendo ligado a quem você não quer.

5. AO PERDOAR VOCÊ PODE CONVIVER MELHOR COM QUEM VALE A PENA
Mas, e quando quem te magoou é alguém importante na sua vida? Aí é bom lembrar que todos nós, mesmo sem querer,  já machucamos alguém. Às vezes em uma discussão acalorada, com um comentário impensado ou uma piadinha fora de hora…a verdade é que todos já passamos por isso.
Então, de mãos dadas com o pensamento de que ninguém é perfeito, pergunto: será que vale a pena perder o convívio com alguém importante por causa de um momento infeliz?
Pessoas boas e que se preocupam verdadeiramente com a gente são poucas. Por isso não podemos ser intolerantes. Quem a gente ama deve estar acima do nosso orgulho. Troque a raiva pelo diálogo e tente entender os motivos dos outros. Dessa forma você sempre estará cercado de pessoas especiais!

6. AO PERDOAR VOCÊ DEIXA DE SE CONCENTRAR EM SUAS MÁGOAS
Focando na dor deixamos de prestar a atenção no que vale a pena. Se você quer que aconteçam coisas boas na sua vida precisa olhar com mais otimismo para o agora. Alegre-se com  quem te estendeu a mão hoje, perdoe e esqueça quem te negou ajuda ontem. A importância que você dá aos acontecimentos define o que será importante na sua vida. Então, chega de supervalorizar as ofensas!

7. AO PERDOAR VOCÊ ESTA CAUSANDO UM BEM PARA SI MESMO
E o mais importante: você vai se sentir muito bem,  garantido!
Perdoar é mesmo muito difícil mas, também é uma das atitudes mais bonitas e inteligentes que o ser humano pode praticar.

O perdão traz uma sensação gostosa de tranquilidade e auto controle. Alimentar o rancor e praticar a vingança só vai atrair inimigos e atrasar a sua vida. Valorize seu tempo: coloque o coração no que te faz feliz! Perdoe a pessoa que te ofendeu e ignore a ofensa.

Do site Aleteia.

¨Governo mais corrupto da história do mundo”


Dr. Ives Gandra desvenda os podres do PT: “Governo mais corrupto da história do mundo”

Dr. Ives Gandra Martins, o maior jurista brasileiro de todos os tempos, traduziu, de maneira didática, o projeto de poder mentiroso, antidemocrático, corrupto e estelionatário que o PT implantou no país.
Li, com muita preocupação, a “Resolução sobre a conjuntura” do PT, análise ideológica, com nítido viés bolivariano, sobre os erros cometidos pelo partido por não ter implantado no Brasil uma “democracia cubana”.
Dr. Ives relata que a ideia do PT era transformar o Estado brasileiro num feudo petista, com reforma do Estado pro domo sua e subordinação a seus interesses e correligionários, as Forças Armadas, o Ministério Público, a Polícia Federal e a imprensa.
Resumindo: O PT queria controlar a Polícia Federal, manipular o Ministério Público e calar a imprensa
O jurista se mostrou impressionado porque foram justamente essas três instituições que conseguiram desvendar a podridão do governo petista.
Além de ‘tentar’ controlar essas instituições [que foi uma missão fracassada dos governos Lula/Dima] , o Partido fundado por Lula também queria modificar os currículos das academias militares com o objetivo de formar oficiais com ideologia bolivariana, a fim de servir ao governo, e não ao Estado.
“Seria transformar as Forças Armadas em órgão de repressão, como ocorre com os exércitos de Maduro ou dos Castros.” disse Gandra
Para finalizar, o jurista disse que está profundamente desiludido ao constatar que os maiores defensores da ética, como se apresentavam quando na oposição, protagonizaram o governo mais corrupto da história do mundo.

“Pretendem agora, em uma espécie de mea-culpa, arrependerem-se por não terem transfigurado o Brasil numa Cuba ou numa Venezuela […] nunca desejaram viver numa uma autêntica democracia […] Penso que a presidente Dilma, que foi guerrilheira durante o regime de exceção dos militares, jamais abandonou o objetivo daquela luta.” arrematou

http://www.diariodobrasil.org/ 02/06/2016 - confira um trecho da matéria publicada no Globo:

PARABÉNS AOS JACUTINGUENSES














Jacutinga ao completar 52 anos de sua emancipação política e administrativa, tem em sua história a percepção da dedicação de seu povo em construir um município para todos, um local bom para viver e deseja que o desenvolvimento desta terra ocorra com igualdade de oportunidades. É o que queremos. Parabéns a todos que nasceram ou adotaram JACUTINGA para viver. Parabéns Jacutinguenses.

Belas imagens de nossa Jacutinga/RS 


 Monumentos junto ao CTG Rincão Amigo 


                                                    Resultado de imagem para JACUTINGA RS Hospital São Judas Tadeu

 Monumento a ave símbolo do município.

 Museu do Imigrante


Parada de ônibus e o caminhódromo.

quarta-feira, 18 de maio de 2016

Dirceu antecipa Lula


Por Diogo Mainardi
José Dirceu vai morrer na cadeia.
Depois de descontar a pena do mensalão, ele terá de descontar também a pena de 23 anos e quatro meses de prisão aplicada pelo juiz Sergio Moro.
O mais espantoso disso tudo é notar como José Dirceu, antes de morrer na cadeia, já foi esquecido.
De fato, ele antecipa o que vai ocorrer com Lula.
Em primeiro lugar, ele será condenado; em seguida, esquecido.
Não sei se Lula vai morrer na cadeia. Espero que sim. O que eu sei com certeza é que não vai sobrar nada dele. Nem o mau exemplo.
 

Dirceu é condenado a 23 anos

Sérgio Moro condenou José Dirceu a 23 anos e três meses de cadeia por corrupção passiva, recebimento de vantagem indevida e lavagem de dinheiro. É a primeira condenação de Dirceu na Lava Jato. Os crimes foram investigados no inquérito correspondente à Operação Pixuleco... [leia na íntegra]

Quem foi condenado com Dirceu
 

Moro sabe quem era o chefe

Na sentença da Operação Pixuleco, Sérgio Moro rejeitou argumento do MPF de que José Dirceu "dirigia a ação dos demais políticos desonestos".  Moro disse que não está clara "de quem era a liderança"... [leia mais]

Em 18 de Maio de 2016

Lula e Dilma Rousseff quebraram a Eletrobras

A Eletrobras foi suspensa da Bolsa de Nova York porque os auditores da KPMG se recusaram a aprovar suas contas.

Por um único motivo: a Eletrobras ignorou o prejuízo causado pela roubalheira revelada pela Lava Jato.
O assalto à Eletrobras foi tão selvagem quanto o assalto à Petrobras. Só em Belo Monte PT e PMDB levaram 150 milhões de reais em propinas.
Esse é o legado de Lula e Dilma Rousseff: eles devastaram o Brasil.
O Antagonista - Brasil  13:00


Ciro na rua

Ciro Gomes perdeu a boquinha na Transnordestina, subsidiária da CSN responsável pela ferrovia no Nordeste.
Ele anunciou que pediu demissão, mas não é verdade.
O Antagonista - Brasil  11:39

ELAS HORARAM SEUS CARGOS?

"Erenice, Gleisi e Miriam honraram os seus cargos?"


Dora Kramer comentou a "falta de mulheres" no ministério de Michel Temer:
"Amigas e amigos partícipes da tese de que a ausência de mulheres como titulares de ministérios fere de morte o princípio da representação da diversidade e se constitui em grave retrocesso: é a questão mais importantes de um País destroçado política, ética e economicamente falando? Quantas das várias mulheres atuantes no governo de Dilma Rousseff nos garantiram a reafirmação de gênero, a começar por ela, inventada e elevada por um homem machista juramentado?
Erenice Guerra, Gleisi Hoffman, Míriam Belchior cuja interlocução como presidente da Caixa com a estrutura do banco se dava exclusivamente por intermédio de um homem, honraram seus cargos por serem mulheres? Não, quem nos honra por ora são os nomes de Maria Silvia Bastos, na presidência do BNDES, e de Maria Helena Castro na secretaria executiva da Educação. Com perdão de prováveis omissões."
O Antagonista - Brasil  18:32
Pra contribuir com e o texto,  temos que lembrar da própria Dilma, que decepcionou no comando do conselho da Petrobrás e no comando da nação, lembrar é preciso e de Graça Foster que afundou a maior empresa do país, só lembrar e indicar mais decepções.
É claro que não só estas mulheres, tivemos bárbaras  decepções. Sejam pelo número enorme de mudanças de ministérios. Muitos destes ministros e ministras despreparados e que em nada contribuíram. 
Atentem bem, que drástica decepção foi este desgoverno comandado por aquela que queria ser chamada de presidenta.

Dilma é escandalosamente desonesta

Em quatro meses, Dilma Rousseff torrou a verba publicitária do ano todo.

Diz Lauro Jardim:
"De janeiro até a quinta-feira da semana passada, o governo Dilma gastou toda a verba de publicidade da Secom prevista para 2016 — R$ 152 milhões.
Michel Temer encontrou os cofres vazios.
A Secom de Temer agora vai analisar se alguns gastos podem ser cancelados."
Trata-se de um escândalo monumental.
Para se salvar do impeachment, Dilma Rousseff queimou esses 152 milhões de reais como se fossem seus, tentando comprar o apoio de eleitores e da imprensa.
Os gastos com publicidade devem ser cancelados, claro. Mas é preciso também processar Dilma Rousseff.

o antagonista - Brasil  10:00


terça-feira, 17 de maio de 2016

Pesquisa aponta Grêmio como o "clube do povo" no Rio Grande do Sul




Luiz Zini Pires: pesquisa aponta Grêmio como o "clube do povo" no Rio Grande do Sul Lauro Alves/Agencia RBS
Foto: Lauro Alves / Agencia RBS
O Inter usa historicamente a bandeira de "o clube do povo" por ter maior nível de lembrança do que o Grêmio nas classes D/E.  Mas, na edição do Prêmio Top of Mind deste ano, as posições se inverteram.

1) O Colorado vence com vantagem de 7,1 pontos percentuais nas classes A/B.

2) O Grêmio, porém, além de aparecer como número 1 nas classes mais populares, com indicador de lembrança de 46,1% contra 43,7% do rival, também é o mais lembrado por pessoas de classe média que vivem na Região Metropolitana e no Interior.

3) Exatas 1,2 mil pessoas foram consultadas em todas as regiões do Estado. Os vencedores do Top of Mind 2016 serão conhecidos na terça-feira da semana que vem, na Sogipa, em Porto Alegre.

Luiz Zini Pires: pesquisa aponta Grêmio como o "clube do povo" no Rio Grande do Sul Lauro Alves/Agencia RBS - 17/05/2016.

Por 55 a 22 votos, Senado abre processo de impeachment e afasta Dilma

Placar eletrônico do Senado


Placar eletrônico do Senado mostra resultado da votação da admissibilidade do processo de impeachment no plenário do SenadoTV Senado






O Senado aprovou, por 55 votos a favor e 22 contra, a admissibilidade do processo deimpeachment da presidenta Dilma Rousseff. Com isso, o processo será aberto no Senado e Dilma será afastada do cargo por até 180 dias, a partir da notificação. Os senadores votaram no painel eletrônico. Não houve abstenções. Estavam presentes 78 parlamentares, mas 77 votaram, já que o presidente da Casa, Renan Calheiros, se absteve.

Estiveram ausentes os senadores Jáder Barbalho (PMDB-PA), Eduardo Braga (PMDB-AM). Pedro Chaves dos Santos (PSC-MS), suplente do senador cassado Delcídio do Amaral, decidiu não assumir ainda o cargo.


A sessão para a votação durou mais de 20 horas. Durante o dia, dos 81 senadores, 69 discursaram apresentando seus motivos para acatar ou não a abertura de processo contra Dilma. 

12/05/2016 06h38 - Brasília - Da Agência Brasil

segunda-feira, 18 de abril de 2016

Explicando as pedaladas fiscais: por que são crime e por que prejudicaram exatamente os mais pobres

Bicicleta-Dilma-residencia-presidencial-AP_CLAIMA20150707_0277_7.jpgComecemos por uma explicação sucinta, em sugestivas 13 etapas, do que são as pedaladas fiscais.
1) Em épocas normais, o Tesouro Nacional repassa dinheiro para os beneficiários de vários programas sociais, como Bolsa Família, seguro-desemprego e abono salarial.
2) Também em épocas normais, o Tesouro Nacional repassa dinheiro — só que agora na forma de empréstimos subsidiados — para os beneficiários dos programas Minha Casa, Minha Vida, Pronatec, e Fies.  Igualmente, ele também repassa — e também na forma de empréstimos, só que a um volume muito maior — para as grandes empresas, para os compradores de imóveis, e para os ruralistas de grande e médio porte
3) No item 1, o Tesouro transfere o dinheiro para a Caixa Econômica Federal e para o Banco do Brasil, que em seguida repassa esse dinheiro para os beneficiados.
4) No item 2, o esquema é o mesmo, só que agora ocorre na forma de empréstimos, e não de meros repasses.  Ou seja, o Tesouro transfere dinheiro aos bancos estatais e estes emprestam esse dinheiro, a juros bem abaixo da SELIC, para estudantes, grandes empresas, compradores de imóveis, e ruralistas. Além de CEF e BB, o BNDES também entra em cena.
5) Esse esquema, embora sempre tenha existido, foi turbinado a partir do último trimestre de 2008, com o intuito de estimular a economia em meio à crise financeira mundial. Até o ano de 2013, ele funcionou como o esperado.
6) Em 2014, porém, as contas públicas entram em desordem.  O governo federal, que até então sempre conseguira fechar suas contas anuais com um superávit primário (isto é, tendo receitas maiores que as despesas, excluindoo pagamento de juros da dívida), vislumbra a possibilidade de fechar o ano com um déficit primário (isto é, receitas menores que as despesas, mesmo desconsiderando os gastos com juros).  Este seria o primeiro déficit primário desde o início da série histórica.
7) Para evitar esse vexame, principalmente em um ano eleitoral, o governo inventa uma artimanha: com a intenção de maquiar as contas e transformar um déficit em superávit, o Tesouro pede para os bancos estatais repassarem, utilizando capital próprio, o dinheiro dos programas citados nos itens 1 e 2, sem que ele, Tesouro, tenha antes de transferir aos bancos esse mesmo dinheiro.
8) Ou seja, em vez de transferir dinheiro para os bancos estatais e os bancos estatais então repassarem esse dinheiro para seus destinatários finais, o Tesouro simplesmente pede para que os bancos estatais repassem eles próprios esse dinheiro, sob a promessa de que, futuramente, o Tesouro os ressarcirá.
9) O objetivo é claro: ao não transferir esse dinheiro para os bancos estatais — ou, dizendo de outra forma, ao atrasar a transferência desse dinheiro para os bancos estatais —, o Tesouro poderá utilizá-lo livremente em outras áreas.  O dinheiro que antes seria gasto em repasses aos bancos estatais agora pode ser gasto em outras atividades sem que isso piore a contabilidade do orçamento.  Cria-se a mágica de fazer dois gastos distintos com um dinheiro só.
10) Na prática, portanto, o Tesouro pede para os bancos estatais financiarem algo que era de sua responsabilidade.  Isso passa a ocorrer mensalmente.
11) Ao deixar de transferir mensalmente o dinheiro para os bancos estatais, o governo fica livre para utilizar esse dinheiro como bem entender. Efetivamente, isso representa um aumento não-contabilizado de gastos: os gastos totais (gastos do governo mais gastos financiados pelos bancos) aumentaram, mas os gastos contabilizados permaneceram inalterados. Excelente estratégia para um ano eleitoral .
12) Ou seja, os gastos sociais — agora financiados pelos bancos — seguem ocorrendo normalmente, mas como nenhum dinheiro do governo foi direcionado para este fim, o que se tem, na prática, é um governo livre para utilizar esse dinheiro como quiser, sem que tais aumentos de gastos sejam contabilmente registrados.  Agindo desta forma, o governo passa a apresentar mensalmente em seu balancete despesas menores do que as que realmente ocorreram.  Assim, ele não apenas espera conseguir um superávit primário, ainda que artificial, como ainda consegue aditivar seus gastos em ano eleitoral sem que isso apareça na contabilidade.
13) A intenção do governo é enganar o mercado financeiro, os especialistas em contas públicas e as agências de classificação de risco.
Essa, em suma, é a definição de "pedaladas fiscais": a prática do Tesouro Nacional de atrasar, propositalmente, a transferência de dinheiro para bancos estatais com o objetivo de melhorar artificialmente as contas públicas, ao mesmo tempo em que obriga esses bancos a arcarem por conta própria com essas despesas, que são de responsabilidade do Tesouro.
Ao deixar de transferir o dinheiro para os bancos estatais, o governo apresentava despesas contabilmente menores do que as que ocorreram na prática, numa tentativa de ludibriar os agentes econômicos.
As duas encrencas
Mesmo um leigo em economia e em contabilidade não teria nenhuma dificuldade para perceber que, na mais branda das hipóteses, há algo de desonesto nesta prática.  No mínimo, está havendo uma adulteração das contas, o que pode ser entendido como fraude.
Mas a coisa é ainda pior.  Aliás, é duplamente pior.  Essa prática não apenas infringe duas leis criadas pelo próprio governo, como também é danosa para a economia.
Comecemos pela primeira parte.
Infração de leis
A definição precípua de crédito é: um valor disponibilizado por uma entidade (o credor) para alguém (o mutuário ou devedor) por um período de tempo determinado.
As pedaladas fiscais, como descritas, são claramente uma operação de crédito entre os bancos estatais e o governo federal: os bancos estatais (credores) disponibilizaram para o governo federal (mutuário), por um período de tempo (a princípio, indeterminado), uma quantia de dinheiro, a qual deveria ser quitada no futuro.
E daí?
E daí que eis o que diz o artigo 36 da Lei de Responsabilidade Fiscal:
Art. 36. É proibida a operação de crédito entre uma instituição financeira estatal e o ente da Federação que a controle, na qualidade de beneficiário do empréstimo.
Parágrafo único. O disposto no caput não proíbe instituição financeira controlada de adquirir, no mercado, títulos da dívida pública para atender investimento de seus clientes, ou títulos da dívida de emissão da União para aplicação de recursos próprios.
Ou seja, falando em termos populares, um banco estatal não pode financiar o governo federal na forma de repasses diretos.  O que um banco estatal pode legalmente fazer é comprar títulos do Tesouro; ele não pode simplesmente repassar dinheiro para o Tesouro ou (o que dá no mesmo) gastar dinheiro em nome do Tesouro.
Em termos puramente legais, portanto, as pedaladas fiscais atentam contra o artigo 36 da Lei de Responsabilidade Fiscal.
E foi exatamente assim que o Tribunal de Contas da União entendeu a situação.  Esses atrasos rotineiros e volumosos nas operações entre o governo federal e os bancos estatais caracterizam uma "operação de crédito entre uma instituição financeira estatal e o ente da Federação que a controla" com o claro intuito de maquiar as contas públicas.
Apenas em 2014, nada menos que R$ 40 bilhões foram usados em pedaladas, o que significa que essa prática retirou indevidamente R$ 40 bilhões da apuração da dívida pública.
Eis a participação de cada banco estatal nas pedaladas apenas em 2014 (lembrando que o FGTS está sob responsabilidade da Caixa):
pedaldasgrafico2.png
A própria Caixa Econômica Federal reconheceu que tinha de mensalmente bancar os gastos do Tesouro, às vezes em montantes que chegavam a quase R$ 6 bilhões de reais.
graficopedaladas.png
(O principal banco a fazer as pedaladas, como mostra o primeiro gráfico, foi o BNDES, por meio do PSI (Programa de Sustentação de Investimento), criado em 2009.  Quem tomava dinheiro por essa linha, para comprar máquinas e equipamentos, pagava juros de 2,5% ao ano, o que equivalia a taxas reais negativas, considerando o IPCA de mais de 6% à época.)
Mas tudo isso foi em 2014.  Ao final de 2015, ano em que as pedaladas continuaram, tudo piorou: o valor total já estava em incríveis R$ 72,4 bilhões.
E Dilma com tudo isso?  Desrespeitar um artigo da Lei de Responsabilidade Fiscal é motivo para impeachment?
A encrenca está em outra lei: a Lei 1.079/50 (alterada em outubro de 2000 pela Lei 10.028/00).  Segundo esta lei, são crimes de responsabilidade do presidente da República:
Artigo 10, inciso 6:
Ordenar ou autorizar a abertura de crédito em desacordo com os limites estabelecidos pelo Senado Federal, sem fundamento na lei orçamentária ou na de crédito adicional ou com inobservância de prescrição legal.
Artigo 11, inciso 3:
Contrair empréstimo, emitir moeda corrente ou apólices, ou efetuar operação de crédito sem autorização legal.
Dado que o TCU considerou que as pedaladas foram uma operação de crédito, e que tal operação nunca foi votada pelo Senado, nem nunca foi fundamentada na lei orçamentária, e nem nunca teve prescrição ou autorização legal, então tal prática claramente violou duas leis: a Lei de Responsabilidade Fiscal e a Lei 1.079/50, esta última sendo clara ser sua violação crime de responsabilidade do presidente da República.
Há base para impeachment?  Isso é um assunto que deixo para os nobres causídicos.  Mas que Dilma cometeu crimes, isso é inegável.
No entanto, o pior crime foi aquele que, estranhamente, não é considerado crime passível de punição.
Inflação e destruição da economia
Quando o Tesouro transfere dinheiro para os bancos estatais, e estes então repassam esse dinheiro para terceiros, tal operação, por si só, não é inflacionária.  A quantidade de dinheiro na economia permaneceu inalterada. 
Aquilo que o Tesouro arrecadou via impostos, ele transferiu para os bancos, que então repassaram para terceiros.  O dinheiro mudou de mãos e gerou privilégios para uns e desvantagens para outros; mas, por si só, tal operação não é inflacionária.
Já quando o Tesouro não transfere nada para os bancos, mas os obriga a repassar dinheiro para terceiros, a situação muda completamente.  Nesse caso, os bancos repassarão dinheiro (no caso dos gastos sociais) ou emprestarão dinheiro (no caso de financiamentos) para terceiros, e ficarão à espera do Tesouro lhes transferir esse valor.
Mas os bancos — e esse é o pulo do gato — não emprestam ou repassam um dinheiro que está "guardado dentro da gaveta" ou em um "cofre para emergências".  Não é assim que funciona o atual sistema bancário.  No atual sistema bancário, que opera com reservas fracionárias, bancos criam dinheiro eletrônico do nada e emprestam (ou repassam, no caso das pedaladas) esse dinheiro.
No caso das pedaladas, a operação dos bancos estatais segue a mesma mecânica de um empréstimo convencional: os bancos criam dinheiro do nada — na verdade, meros dígitos eletrônicos —, repassam esse dinheiro para pessoas ou empresas (acrescentam esses dígitos na conta do beneficiado), e então ficam à espera de que o Tesouro lhes transfira o valor desse repasse.  E, enquanto o Tesouro não fizer isso, a quantidade de dinheiro na economia terá aumentado.
Ou seja, uma pedalada é inerentemente inflacionária.  Ela aumenta a quantidade de dinheiro na economia.  De um lado, os bancos criaram dinheiro eletrônico e repassaram esses dígitos eletrônicos para terceiros.  De outro, o Tesouro não subtraiu igual quantia (de dígitos eletrônicos) de ninguém para repassá-la ao banco.  Portanto, no saldo final, a quantidade de dinheiro na economia aumentou.
E, como mostrado acima, o total das pedaladas — isto é, a quantidade de dinheiro que foi criada e jogada na economia apenas por essa modalidade inventiva — foi de R$ 72,4 bilhões.
Para se ter uma ideia, tal valor é igual à quantidade total de crédito concedida pelos bancos privados neste mesmo intervalo de tempo (anos de 2014 e 2015). 
Vale repetir: apenas com as pedaladas, os bancos estatais jogaram na economia a mesma quantidade de dinheiro que os bancos privados jogaram em todas as suas modalidades de empréstimo durante esse mesmo período de tempo.
Mais ainda: esse valor das pedaladas representou o valor em que o governo aumentou seus gastos sem ter receitas equivalentes — o que, na prática, representa um déficit.
E você estranha que a carestia esteja alta, que o real tenha se desvalorizado tão acentuadamente, e que os juros não tenham surtido efeito?
Conclusão
Quais foram, portanto, as consequências diretas das pedaladas?
Aumento da quantidade de dinheiro na economia (inflação monetária), aumento não-contabilizado de gastos, e subsequente destruição do orçamento do governo causada por essa maquiagem contábil.
Quais foram as consequências indiretas? 
Consolidação do déficit orçamentário em níveis recordes (nada menos que 9% do PIB) por causa do aumento de gastos possibilitado pelas pedaladas, perda do grau de investimento pelas três agências de classificação de risco,disparada da taxa de câmbioaumento da inflação de preços a dois dígitosqueda da renda real dos trabalhadores(gráfico 14) e, inevitavelmente, aumento da pobreza.
Este foi o verdadeiro crime do governo Dilma.

por , quinta-feira, 31 de março de 2016 Leandro Roque é o editor e tradutor do site do Instituto Ludwig von Mises Brasil.