¨Quando alguém é elevado ao cargo de Sumo Pontífice, esta pessoa não pertence mais a si mesma, a um povo ou a uma nação. Ela pertence, sim a todos os povos que a Igreja Católica alcança e abraça.¨
Com esta afirmação o Cardeal Antônio Bacci definiu a importância e a dimensão que este cargo contempla, não só aos católicos, mas a humanidade, e por isso deve-se estudar e elaborar amplo estudos que dê a visibilidade e amplitude histórica que esta liderança significou.
Em um século de dirigentes e líderes contestáveis, surge para a humanidade uma liderança oriunda de um dos países que mais sofreu neste período, o hoje já encaminhado mais novo Santo, amado e consagrada perante a população mundial, a qual ele buscou marcar presença em constantes visitas, nunca omitindo sua opinião e até contrariando a opinião de muitos quebrando assim paradigmas, fazendo com que a Igreja assumisse as suas falhas, chegando até a pedir perdão, atitude incomum para a Igreja católica, bem como a grandes instituições ou lideranças de renomado conceito no mundo, o que implicaria em uma sanção ou retrocesso no conceito construído por esta liderança.
Este pequeno texto faz refletir sobre a importância de uma das lideranças mais populares que o século XX conheceu: João Paulo II.
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