sexta-feira, 16 de outubro de 2015

A SEGURANÇA NO CAMPO PRECISA DE ATENÇÃO


O deputado federal gaúcho Afonso Hamm  ultimou tratativas com o deputado federal Laudivio Carvalho PMDB/MG, que é relator na comissão especial do Projeto de Lei 3722/2012 (que trata do estatuto do controle de armas de fogo), e o deputado Alberto fraga DEM/DF buscando garantir um texto adequado para que se permita o porte de armas no meio rural. 

A proposta do parlamentar gaúcho atende a uma antiga reivindicação do homem do campo, que clama no mínimo pela oportunidade de poder contar com um instrumento de defesa pessoal, mesmo que seja para fazer barulho (chamar a atenção), quando da invasão de sua propriedade pelos delinquentes, que sabem que o campo está desprotegido. 
 
A proposta de Hamm visa permitir o Porte Rural de Arma de Fogo aos proprietários e trabalhadores maiores de vinte e cinco anos, residentes na área rural, e que dependam do emprego de arma de fogo para prover o sustento ou a defesa pessoal, familiar ou de terceiros, assim como a defesa patrimonial.

O texto define também que a  licença para o porte terá validade de dez anos e será restrita ao limite da propriedade rural, não cometendo delito o proprietário e o trabalhador residentes na área rural encontrados, nos limites da propriedade, com arma registrada. 

O parlamentar gaúcho destacou que a propriedade rural é local de trabalho, geração de renda e produção de alimentos, é também o ambiente de convívio e permanência deste trabalhador do campo. Nestas áreas isoladas há certa facilidade de ser realizado furto e assalto, seja de gado, de veículos, máquinas e outros objetos, e até da residência dos moradores.


A matéria será discutida na comissão especial que trata da regulamentação da posse e porte de armas (PL 3722/2012) de autoria do deputado Rogerio Peninha Mendonça PMDB/SC, no dia 20 de outubro.

Você toma vinho todos os dias, veja o que acontece quando

Apesar de os especialistas em saúde do passado salientarem os malefícios do álcool, parece que o vinho tinto tem um efeito realmente benéfico para nossa saúde. Mas a quantidade precisa ser adequada.
Os apreciadores de vinho têm motivos para comemorar. [Foto: Rex]
Em excesso, pode aumentar o risco de câncer, e em quantidades muito pequenas pode impedir que você colha os benefícios de apreciar a bebida com moderação. O ideal é uma taça de vinho todas as noites na hora do jantar, mas o vinho precisa ser tinto.
Segundo um novo estudo do Annals of Internal Medicine, um copo de vinho tinto à noite, durante a refeição, pode mantê-lo longe dos consultórios, melhorando os níveis de colesterol e o ajudando a dormir melhor, caso você ainda não tenha descoberto este benefício por si mesmo.
Pesquisadores da Ben-Gurion University acreditam ser seguro e eficiente tomar um copo de vinho tinto por dia, mesmo no caso de pessoas com diabetes tipo 2. Esta condição deixa as pessoas mais propensas a desenvolver doenças cardiovasculares. Além disso, pessoas que têm diabetes tipo 2 têm baixos níveis de colesterol HDL, observa os autores do estudo. 
Os pesquisadores analisaram 224 pessoas que ainda não tomavam vinho e pediram que elas tomassem 150 ml de água mineral, vinho branco seco ou vinho tinto seco por dois anos. Ao longo do tempo, os participantes foram monitorados de modo que os cientistas pudessem identificar biomarcadores de controle glicêmico, lipídios e funcionamento do fígado. 
Os resultados foram bastante surpreendentes. Aqueles que tomaram vinho tinto tiveram um aumento em seus níveis de colesterol HDL e uma melhor porcentagem de colesterol benéfico do que aqueles que tomaram água. Além disso, este grupo dormia muito melhor do que os outros. 
Embora todos do grupo estudado tivessem diabetes tipo 2, é provável que os efeitos positivos do vinho sejam benéficos para todos nós. Ele é conhecido por queimar gordura e reduzir a pressão arterial. Alguns especialistas dizem que o vinho também possui efeito antienvelhecimento. 
Claramente há um motivo para que a prática de tomar uma taça de vinho por dia, seja um sucesso no Mediterrâneo.

terça-feira, 13 de outubro de 2015

Campo armado: projeto facilita porte de arma para agricultores - Porte Rural de Armas




Produtores de todo o país estão de olhos atentos à Câmara dos Deputados. A comissão especial que analisa o projeto que altera o Estatuto do Desarmamento vota o relatório amanhã. E um parágrafo é específico para o produtor rural – flexibiliza as regras para o porte de arma para moradores da zona rural. 

O deputado federal Afonso Hamm, do PP gaúcho, sugeriu e o relator aceitou: para tirar porte de arma, o proprietário da terra ou o trabalhador deve ter mais de 21 anos, comprovar residência e bons antecedentes e não precisa passar por treinamento nem testes psicológicos – basta que uma autoridade ateste a capacidade de manusear a arma e as condições físicas e mentais para obter a licença.  

É aí que entra a polêmica. Alguns parlamentares não apoiam essa flexibilização e acham que o agricultor precisa fazer o treinamento de 10h/aula e os testes psicológicos, como as demais categorias que o projeto quer dar o direito ao porte de arma (taxistas e deputados, por exemplo). A justificativa para facilitar o acesso do produtor à arma é a violência no campo. Só no Rio Grande do Sul, estado do deputado Hamm, são sete mil registros de abigeato, que é o furto de animais. 

Tem também roubo de máquinas e defensivos, prática bastante comum. E em casos extremos, há ainda a violência contra os moradores e trabalhadores do campo. Na reportagem que fizemos para o Rural Notícias desta quarta-feira, vamos mostrar a história de um produtor rural que teve o pai assassinado dentro da fazenda. Ele é um dos defensores do porte de arma para os agricultores, como forma de proteger o patrimônio e as pessoas.


canalrural.com.br -   

Confira o comentário da repórter Fernanda Farias, do Canal Rural, sobre a  proposta do Porte Rural de Arma aos produtores e trabalhadores rurais.
http://www.canalrural.com.br/videos/mercado-e-cia/portes-armas-sera-votado-proximo-dia-63437

Acompanhe também a matéria na Band:
http://noticias.band.uol.com.br/bandcidade/rs/video/2015/10/01/15630113/comentario-de-lizemara-prates.html

DECISÃO UNANIME REJEITA CONTAS DE DILMA POR 8 A ZERO

TCU recomenda ao Congresso rejeitar contas de Dilma: o que acontece agora?

Mariana Schreiber - da BBC Brasil em Brasília - 7 outubro 2015 - ReutersImage 

Rejeição de contas de 2014 do governo federal é um grande revés para Dilma Rousseff
O Tribunal de Contas da União (TCU) emitiu parecer nesta quarta-feira a favor da rejeição das contas de governo da gestão Dilma Rousseff de 2014.
A decisão representa uma grande derrota para a presidente, pois será usada por oposicionistas na tentativa de iniciar um processo de impeachment no Congresso. No entanto, não há consenso entre juristas sobre se a rejeição das contas é suficiente para fundamentar um pedido de cassação de seu mandato.
Por 8 votos a zero, a unanimidade dos ministros entendeu que o governo cometeu irregularidades na gestão das contas federais, melhorando artificialmente o resultado do Orçamento do ano passado e evitando assim cortes de gastos em ano eleitoral.
No julgamento, o relator do caso, ministro Augusto Nardes, disse que, somadas, as operações irregularidades praticadas pelo governo melhoraram artificialmente as contas públicas de 2014 em R$106 bilhões. Ele criticou o governo por falta de transparência e disse que suas ações caracterizaram "um cenário de desgovernança fiscal".
Leia também: A menina que nasceu sem ossos
Leia também: O que há de real por trás do mito dos Illuminati?
Curtiu? Siga a BBC Brasil no Facebook!
As tentativas do governo de adiar a sessão falharam. Antes do TCU emitir seu parecer, o pedido da Advocacia-Geral da União (AGU) para afastar Nardes do caso foi recusado pelos demais oito membros da corte e por decisão liminar do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux. A AGU argumentava que Nardes é parcial, já que antecipou seu voto contra o governo em diversas entrevistas à imprensa.
Foi a primeira vez que o TCU recomendou a rejeição das contas federais desde 1937, ano em que Getúlio Vargas deu o golpe do Estado Novo. Nos últimos anos, o TCU vinha aprovando as contas do governo Dilma com ressalvas.
Do lado de fora do prédio do Tribunal de Contas, que fica perto do Congresso Nacional, manifestantes soltaram fogos de artifício para comemorar a decisão.
Leia também: Entenda a polêmica por trás das 'pedaladas fiscais'
Leia também: Presidente se assustou com crise por 'falta de contato com a sociedade', diz ministro do TCU
Após a sessão, Nardes discursou brevemente para um pequeno grupo de manifestantes, usando um megafone. O público cantou "Nardes, guerreiro do povo brasileiro".
A Polícia Federal apontou nos últimos dias indícios de que Nardes tenha se beneficiado do esquema de corrupção do Carf (conselho que julga recursos do contribuinte contra cobranças da Receita Federal). Ele nega as acusações.
E agora?
Reuters

Ministros do TCU decidiram pela rejeição das contas do governo por unanimidade
O parecer do TCU é apenas uma recomendação ao Congresso – são os parlamentares que decidirão em votação no Senado e na Câmara se rejeitam ou não as contas de 2014.
Mas não está claro ainda como se dará essa avaliação pelos parlamentares.
O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, colocou em votação no início de agosto as contas de alguns anos dos governos Collor, FHC e Lula que até então não haviam sido analisadas. Ele quis apreciar as contas dos outros governos para deixar o caminho livre para a votação das contas de 2014 da administração Dilma.
No entanto, a senadora Rose de Freitas (PMDB-ES), presidente da Comissão Mista de Orçamento do Congresso, ingressou com um mandado de segurança contra o julgamento da Câmara no STF (Supremo Tribunal Federal), sob o argumento de que a votação deveria ser feita em sessão conjunta com o Senado.
Leia também: TSE decide seguir com investigação sobre campanha de Dilma; entenda o que está em jogo
O ministro Luís Roberto Barroso decidiu que as sessões já realizadas não deveriam ser anuladas, mas concordou com a ministra que as contas deveriam ser julgadas em conjunto. Sua decisão constou como uma recomendação, pois o caso ainda tem que ser julgado pelo plenário para que haja uma decisão final. No momento ele está sob análise do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que deve se manifestar sobre o tema.
Essa definição é importante porque quem pauta sessões conjuntas da Câmara e do Senado é o presidente do Senado, Renan Calheiros, que hoje é mais "amigável" com o governo do que Cunha - opositor declarado à Dilma.
Decisão justifica impeachment?


Manifestantes colocaram um boneco inflável da presidente em frente ao TCU
AP
A BBC Brasil entrevistou dois juristas sobre a possibilidade de a rejeição das contas do governo Dilma serem usadas para embasar um pedido de processo de impeachment.
Joaquim Falcão, diretor da faculdade de Direito da FGV-Rio, considera que “razões técnicas” tornam difícil que a rejeição das contas gere um processo de impeachment, embora não descarte a possibilidade de ele ser aberto, pois trata-se de uma decisão política.
Entre outros argumentos, ele cita o fato de que não há precedente de uma autoridade do Poder Executivo (seja governador ou prefeito) afastado do cargo por esse motivo. Em geral, diz, as punições são cobrança de multas ou proibição de se candidatar nos anos seguintes.
"Será uma novidade você dizer que cometer crime contra responsabilidade fiscal dá impeachment. Nunca houve (impeachment por rejeição de contas)", disse.
Ele argumenta também que a gestão fiscal é uma "política de governo" e que para cassar Dilma é preciso provas que a comprometam diretamente com eventuais irregularidades cometidas, como aconteceu no caso do ex-presidente Fernando Collor.
Leia também: Quem ganha e quem perde com a reforma ministerial?
Falcão destaca ainda que a Constituição Federal estabelece que só pode haver impeachment por crimes praticados no atual mandato, e as contas analisadas agora são do ano passado. Dessa forma, o STF terá que se manifestar sobre a possibilidade de atos de 2014 poderem gerar um processo de impeachment no atual mandato, ressaltou.
Já o professor de direito administrativo da PUC-SP Adilson Dallari, defende que a rejeição das contas pode derrubar a presidente e sustenta seu argumento no artigo 85 da Constituição Federal, que prevê que "atos que atentem contra a lei orçamentária" são crimes de responsabilidade que podem gerar impeachment.
Ele acredita que Dilma tem responsabilidade direta sobre os atos praticados. "Pela Constituição Federal, o Presidente da República é o chefe de governo. Os ministros são subordinados. Então, a responsabilidade é do chefe. Não tem como escapar disso", argumenta.
Na sua avaliação, quando um governante do Poder Executivo é reeleito, seu mandato passa a ter oito anos na prática, pois não há interrupção de governo. Para ele, isso permite que juridicamente Dilma sofra um impeachment por atos praticados antes da sua reeleição. O professor considera que se isso não for possível cria-se um incentivo para que se cometam irregularidades no quarto ano de mandato.
"Essa teoria de restringir ao mandato atual é completamente absurda porque ela é um incentivo à corrupção", afirmou.

Deputado Afonso Hamm anuncia conclusão de pagamento para obra em Jacutinga


DSC04489.jpgO deputado federal Afonso Hamm (PP-RS) informa que após gestões junto ao Ministério das Cidades foi autorizado o pagamento da última parcela no valor de R$ 50.769,40, referente à emenda de sua autoria no valor total de R$ 196.400,00. O montante foi destinado para remodelação da Avenida Ângelo Gasparetto, no município de Jacutinga, obra que mudou o aspecto central da cidade.

A obra começou a ser executada o período em que o ex-prefeito progressista Edegar Menin administrava o município.

Afonso Hamm anunciou o pagamento da última parcela ao prefeito Gelsi Lodéa e aos vereadores progressistas Amauri Busnello, Loides Breda, Arquemino Monteiro, Ariel Nava e Márcio Sommer, suplente Ronaldo Bordin, e aos líderes do PP no município, que tem como presidente, Beto Bordin e o vice, Ninho Foletto.

O deputado apoiou o município com indicação de recursos em diversas áreas: agricultura, cidade, saúde, urbanização, turismo, totalizando em montante de R$ 1 milhão em emendas.

sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Pragmático este Paradigma, mas é um Paradoxo.

Prático este padrão de sociedade.
Não é suspeito, é Sim surpreendente.
A falta de vergonha em certas situações beira o ridículo.
É um paradoxo.
Pois vimos o pronunciamento mais inflamado contra e no dia seguinte é só elogios.
É coisa de amor e ódio.
Os ponteiros do relógio mais próximos indicam uma distancia enorme.
Entender o que se passa, o que ocorre neste mundo dinâmico  e imperfeito, é um desafio abismal.

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

PARLARE

Para lembrar e exercitar.
um brinde da 
Vocabolario: verbi