sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Vendas de veículos têm queda

Conforme reportagem no site do Valor Econômico, em 2013 as  vendas de veículos têm 1ª queda em 10 anos, aponta Fenabrave

Por Olivia Alonso | Valor
SÃO PAULO  -  (Atualizada às 11h51) Balanço divulgado pela Fenabrave, a entidade que representa as concessionárias de veículos, confirmou a primeira queda nas vendas do mercado automotivo brasileiro em dez anos. Segundo a associação, a comercialização de veículos no país – entre carros de passeio, utilitários leves, caminhões e ônibus - caiu 0,91% no ano passado, somando no período 3,767 milhões de unidades.
Dezembro, com 353,9 mil veículos licenciados, foi o melhor mês do ano – porém, sem evitar o resultado negativo de 2013. No mês passado, as vendas subiram 16,8% em relação a novembro, mas caíram 1,5% na comparação com o desempenho de um ano antes.
Quando se considera apenas os carros de passeio e utilitários leves, segmento beneficiado em 2013 por descontos no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), houve queda de 1,6% nos licenciamentos do ano passado, com 3,576 milhões de unidades emplacadas.
Ainda neste item, na disputa entre as marcas, a Fiat manteve a liderança pelo décimo-segundo ano seguido, com participação de mercado de 21,34%. Na sequência aparecem Volkswagen (18,64%), General Motors (18,17%), e Ford (9,37%).
O levantamento da Fenabrave mostra ainda que as vendas de caminhões, de 155,7 mil unidades no ano passado, subiram 13% na comparação com 2012 - um ano negativo, dada a mudança na tecnologia dos motores que encareceu o preço do veículo em até 15%. As vendas de ônibus, por sua vez, subiram 20,6% em 2013, para 35,6 mil unidades.
Motos
Os emplacamentos de motocicletas caíram 7,4% em 2013, na comparação com o ano anterior, ao somar 1,515 milhão de unidades, segundo dados da Fenabrave. 
Já os emplacamentos de implementos rodoviários, como caçambas de caminhões, subiram 33,6% no ano passado, para 69,5 mil unidades. 
Na soma de todo o setor automotivo, o que inclui os emplacamentos de automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motos e implementos rodoviários, o mercado brasileiro terminou 2013 com queda de 2,29%, totalizando 5,459 milhões de unidades, ante 5,586 milhões em 2012.
O resultado ficou abaixo da expectativa da Fenabrave, que era de uma queda de 1,52% para o setor em 2013.
(Olivia Alonso | Valor)

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SOBRE PREVIDÊNCIA

ANO NOVO

Finalizado o ano e iniciado o ano novo. 
Tivemos o bom velhinho no natal e o ano bem velhinho despediu-se com a chegada do novo o ano de 2014. 
Análises feitas expectativas geradas e aboa já em jogo.      Sucesso a todos.

Dizia sabiamente o GRANDE poeta gaúcho Mario Quintana:

¨No ano passado...

Já repararam como é bom dizer "o ano passado"? É como quem já tivesse atravessado um rio, deixando tudo na outra margem...Tudo sim, tudo mesmo! Porque, embora nesse "tudo" se incluam algumas ilusões, a alma está leve, livre, numa extraodinária sensação de alívio, como só se poderiam sentir as almas desencarnadas. Mas no ano passado, como eu ia dizendo, ou mais precisamente, no último dia do ano passado deparei com um despacho da Associeted Press em que, depois de anunciado como se comemoraria nos diversos países da Europa a chegada do Ano Novo, informava-se o seguinte, que bem merece um parágrafo à parte:

"Na Itália, quando soarem os sinos à meia-noite, todo mundo atirará pelas janelas as panelas velhas e os vasos rachados".

Ótimo! O meu ímpeto, modesto mas sincero, foi atirar-me eu próprio pela janela, tendo apenas no bolso, à guisa de explicação para as autoridades, um recorte do referido despacho. Mas seria levar muito longe uma simples metáfora, aliás praticamente irrealizável, porque resido num andar térreo. E, por outro lado, metáforas a gente não faz para a Polícia, que só quer saber de coisas concretas. Metáforas são para aproveitar em versos...

Atirei-me, pois, metaforicamente, pela janela do tricentésimo-sexagésimo-quinto andar do ano passado.
Morri? Não. Ressuscitei. Que isto da passagem de um ano para outro é um corriqueiro fenômeno de morte e ressurreição - morte do ano velho e sua ressurreição como ano novo, morte da nossa vida velha para uma vida nova.¨

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

O QUE APRENDI SOBRE VIDA, CARREIRA, FELICIDADE E SUCESSO?

Esta pergunta me foi feita num grande evento na cidade de Ribeirão Preto. Cerca de 2 mil, empresários, personalidades de sucesso. E minha missão era responder o que eu aprendi, a partir de tantas adversidades sobre a vida, os negócios, a felicidade e o tal do sucesso. Pergunta fácil, resposta difícil. Muita curiosidade de todos, e minha também. Os aprendizados da vida são constantes, mas transformá-los numa peça pedagógica é bem complicado. E o mais complexo de tudo é que não paramos de aprender, e como não chegamos ao final da linha da vida, algumas conclusões antecipadas podem ser totalmente equivocadas.
Por isso sábios gregos já conjecturavam que sucesso e felicidade eram coisas só possíveis de serem auferidas após a morte. Diziam eles que alguma coisa que ocorresse um minuto antes da morte de uma pessoa poderia transformar tudo o que se havia imaginado como sucesso em fracasso e, mesmo uma vida que poderia ser considerada uma derrota, numa grande vitória.
Mas vamos ver por partes. Pegar períodos e fases já concluídas. O que aprendi como menino, com o rosto queimado? Aprendi que o maior preconceito do mundo é aquele que formamos e forjamos dentro dos nossos sentimentos. Aprendi que Bullying agride, mas também ensina a resistência, a defesa, e nos prepara para provocações muito mais sutis, ferinas e mesmo polidas, no futuro. E ainda mais, reparei ao longo de todos esses anos que aqueles que mexeram com as queimaduras do meu rosto rindo e apontando foram poucos, mas esses eram sempre os feios, muito feios geneticamente falando, nunca bonitos!
Aprendi enquanto menino que podemos fazer grandes e espetaculares amigos, e que nossas deficiências aparentes e físicas não nos impedem de termos uma vida feliz, intensa e de brincar com tudo e com todos. Enquanto criança nos hospitais públicos por onde passei, anos e anos semi-internado, dos 4 até os 16 anos, aprendi que existem sofrimentos imensos, mas existem seres humanos sensacionais que conseguem fazer de um fim de vida um exemplo de carinho e amor. Vi e senti olhares plenos de amor e de solidariedade de gente humilde.
Senti a força de corajosos, e ouvi conselhos dignos e sensacionais sobre a vida. Aprendi também que maldade existe, que violentos e cruéis fazem parte de um pequeno percentual humano, e que podem vir a dominar e influenciar muitos, se ficarem sem o contraponto, e sem a luta dos bons. Como criança aprendi que muitas famílias podem ser nossas famílias. Como filho adotivo aprendi que pais e mães que adotam podem amar intensamente mais do que os biológicos.
Como jovem aprendi que a música salva. Que poder criar eleva a autoestima e que a beleza pode ser inventada nas obras e essa beleza se transfere mesmo para um rosto queimado como o meu. Como jovem descobri que nos transformamos na qualidade das relações e dos ambientes onde convivemos. Aprendi que precisamos nos expor a tudo, ou quase tudo, mas que saber voltar aos fundamentos da Dignidade humana exige o aprendizado e o ensinamento de valores.
Como homem descobri que mulheres belas não se apaixonam só pelos galãs, e que mesmo com meu rosto deformado me apaixonei e fui amado por belas mulheres. Como profissional e executivo aprendi que se trabalharmos convictos de estarmos pensando na empresa em primeiro lugar, nada irá possibilitar o atraso das nossas carreiras. Que se colocarmos a sociedade, o país e o planeta acima de tudo iremos colher de um sucesso inevitável. Pensar como dono, fundamental. Liderar com amor e apaixonado pelas equipes promove êxitos impressionantes. Como alto executivo aprendi que os resultados contam, mas que os meios utilizados para atingi-los contam muito mais, ao longo do tempo. Como professor aprendi que quanto mais posso doar mais a vida cisma de me retornar.
Na vida aprendi que perdoar é sábio, mesmo se não pudermos esquecer. E que esquecer pode nos salvar. Já como um velho acadêmico, escritor e palestrante continuo aprendendo que as lições mais fundamentais são as das crianças. Que a criança pura revela a proximidade da alma. E aprendo todo dia com seres humanos que carregam vivas dentro de si as suas crianças interiores, não importa sua idade física. Não existe velho para uma alma que voa e brinca de esconde esconde e pega pega no universo.
Hoje, o maior de todos os aprendizados continua sendo a certeza das nossas imperfeições. A consciência da nossa necessária humildade, e os segredos do aprender a aprender com outros humanos admiráveis. Devo o que sou a construção de retalhos humanos que foram costurados e tecidos em mim. Desde a vida que me foi dada pela mãe biológica, pela coragem dos imigrantes pais adotivos e pelos amigos, conhecidos e anônimos com os quais aprendi centímetros novos no cerzir das colchas de retalho, no patchworking que nos transformamos.
A todos convido à expulsão do medo, e um convite a pular nas ondas mutantes dos mares das vidas, segurando pela mão, na mão de um pai valente que espera seu filho possa um dia também saltar, conduzindo pelas suas mãos outras crianças, outros seres e que essa corrente, esse embate de rochas e ondas jamais seja vencido pela omissão das ostras ou pela acomodação do limo escorregadio…
Descobri que felicidade antecede sucesso, mas que o sucesso precisa recompensar a felicidade, que sofrimento só é sofrimento se não tivermos um sentido e um significado que valha a pena perseguir. Amor surpreende e revigora. Ame, como Edith Piaf ensinou… Ame. Um brinde à vida, e o futuro que venha, e ele virá, e esse futuro vem carregado de imprevisibilidades, recheado de acasos. Mas, como ele virá mesmo, que venha então o futuro… Mas que nos venha pela frente. Feliz 2014!
 José Luiz Tejon é publicitário, jornalista, autor e co-autor de 28 livros, como "O Voo do cisne" e "O Código da Superação". É presidente da TCA Internacional, com parcerias na Europa, Estados Unidos, China e Israel. tejon@tejon.com.br

BEM VINDO PROFESSOR

Que venha o Enderson.
Que sua humildade e aparente sabedoria reverta em títulos, tão necessários ao nosso glorioso tricolor dos pampas.
Sei que o Renato Portaluppi vai deixar saudades, porém.

APROVADO RELATÓRIO DO SIMPLES NACIONAL


13122013164602.jpgO deputado federal Afonso Hamm (PP-RS) usou a tribuna da Câmara dos Deputados para destacar a votação do relatório do deputado Claudio Puty, na Comissão Especial que discute alterações no Estatuto da Micro e Pequena Empresa (Supersimples), conhecida como Lei do Supersimples - Lei Complementar 123/2006.

Durante pronunciamento, Hamm reforçou que a votação na Comissão foi um momento importante para o desenvolvimento do país e que agora a matéria deverá ir à votação no plenário da Câmara dos Deputados.

No Brasil, 91% das empresas são micro e pequenas empresas, 52% dos empregos formais são exatamente da micro e pequenas empresas e 25% do PIB, da riqueza do País. “Portanto, foram avanços importantes em relação à universalização do acesso por muitas categorias, a diversas atividades profissionais; à redução da carga tributária e da burocracia, à melhoria da vida do trabalhador, principalmente através da micro e pequena empresa”, sintetiza Hamm ao finalizar apontando que se cada microempresa no Brasil, das 8 milhões e 500 mil, gerar um emprego, representará a geração significativa de novos empregos no país, o que se traduz em importante conquista.