quinta-feira, 20 de junho de 2013

CIDADES DO FUTURO

Discutir as cidades é algo não somente necessário mas também prazeroso, pois  nos levam a prospectar o lugar em que queremos viver. 
Nesta linha de pensamento avançou-se com a s conferências municipais, estaduais e nacional das cidades que ocorrem, bem como os fóruns que discutem e apresentam alternativas sócio/econômica e ecologicamente corretas. temos muito que avançar e principalmente definir e eleger dirigentes não somente competentes, mas sim comprometidos em encontrar alternativas viáveis para o futuro das cidades, ou seja o lugar em que vivemos. Veja a seguir modelos de cidades e projetos que podem ser/sao implementados e que atendem as expectativas de quem sonha com um mundo melhor.
1. Chengdu Tianfu – O paraíso chinês
O projeto é assinado pelo escritório arquitetônico norte-americano Adrian Smith + Gordon Gill, que garante querer transformar uma área de 320 hectares em uma “grande cidade do futuro”.
A proposta apresenta soluções para problemas comuns ao país com a maior população do mundo, como a dificuldade em locomoção, poluição, energia e emissão de gases de efeito estufa. O complexo tem capacidade para abrigar até 80 mil pessoas, mesclando espaços residenciais, comerciais e de lazer.

2. Ilha sustentável em Istambul
Esta talvez seja a ideia mais desafiadora desta lista. O principal motivador para a construção de uma ilha sustentável foi a necessidade de encontrar uma alternativa para os resíduos retirados da escavação de um canal entre o Mar Negro e o Mar de Mármara.
O arquiteto israelense Dror Benshetrit é o responsável por este verdadeiro monumento. A “cidade” ainda deve servir como solução para outros problemas, como a alta densidade demográfica da capital turca. A ilha terá a aparência de colinas em alto mar e os moradores têm a garantia de que conseguirão se locomover por qualquer ponto da ilha em até 12 minutos.

3. Bairro à prova d’água em Copenhague
Esta área de 50 mil metros está localizada na capital dinamarquesa e foi pensada por um escritório de arquitetura local com o intuito de ter estruturas que suportem os eventos resultantes das mudanças climáticas.
Quando se fala nas consequências ambientais, além do superaquecimento do planeta, muitos cientistas apontam para o aumento nas precipitações. Diante disso, o projeto de Copenhague pretende mostrar como é possível organizar a cidade de maneira a gerenciar a água da chuva e aproveitar da melhor maneira possível o espaço disponível.
O bairro mescla áreas construídas com muito espaço verde, estruturas para o armazenamento de água, ciclovias e novas tecnologias.

4. Arboleda – Bairro sustentável de luxo no México
Este projeto foi idealizado para uma das cidades mais prósperas da América Latina, San Pedro Garza Garcia. O complexo, assim como as outras cidades do futuro, foi planejado para ter uso misto, ou seja, será usado para atividades comerciais, residenciais e de lazer.
Serão três grandes torres residenciais, dois prédios comerciais, lojas, restaurantes, hotel, centro cultural e muita área verde. Além de toda a estrutura interna que o complexo oferece os moradores ainda contam com um belo pano de fundo formado pelas montanhas de Sierra Madre.

5. Parque da Cidade – São Paulo
As construções do futuro não estão restritas aos estrangeiros, elas também chegaram ao Brasil e com muita força. O Parque na Cidade também é um bairro que segue os padrões de uma cidade do futuro. O mais interessante é que ele já está em fase de construção na zona sul da cidade de São Paulo.
A área total do projeto é de 80 mil metros quadrados, dos quais 22 mil serão compostos apenas por áreas verdes, com 30 mil árvores e um lago. O complexo ainda conta com empreendimentos corporativos, shopping, hotel e uma área residencial, para que as pessoas possam morar e trabalhar praticamente no mesmo local, como é o padrão do futuro. As ruas do Parque da Cidade darão prioridade à acessibilidade e aos pedestres, para incentivar a prática de atividades físicas. Os motoristas também contarão com postos de recarga de veículos elétricos e os ciclistas terão ciclovias a seu dispor. A redução nos gastos energéticos e no uso de água foram priorizados em toda a concepção da estrutura.
fonte: CicloVivo

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