A decisão do país se submeter a Convenção da OIT a Organização Internacional do Trabalho, é justa para uma categoria composta por pessoas humildes que cuidam da vida de muita gente e geralmente não tem reconhecimento.
A Convenção da OIT ao sugerir novos parâmetros para trabalho doméstico, defende uma equiparação destes trabalhadores com os trabalhadores urbanos (CLT) referentes a contrato de trabalho, remuneração,condições no ambiente de trabalho e direitos trabalhistas, além da carga horária e a representação sindical.
O que muda?
Por enquanto nada muda.
O IPEA constatou que 75% das empregadas domésticas não tem carteira assinada. Esse dado preocupa e é alarmante. Houve a menção específica aos trabalhadores domésticos brasileiros na OIT, e reavivou um assunto debatido na última convenção.
Carlos Lupi o ministro do Trabalho foi infeliz ao afirmar que a decisão trata-se da segunda Lei Áurea. “Estamos fazendo história aqui em Genebra” , - absurdo – se desculpe ministro, mas isso é um absurdo.
Mas o avanço carece discussão e importante abordar o quanto antes.
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