quarta-feira, 30 de setembro de 2015

GASTA MAL.

Um governo que gasta mais em publicidade do que em saneamento.
Um governo que gasta muito em marketing. Vê-se mais propaganda de órgãos governamentais do que da inciativa privada.
No intervalos de bons programas vê-se a propaganda da CAIXA e dos Correios.
A Petrobras patrocina meio mundo (literalmente) e não é diferente a CAIXA. Propaganda do Bolsa família, do Minha Casa Minha Vida, do Ministério da Pesca , do Trabalho, do Contran, do exercito da Aeronáutica entre outras contas enormes que são distribuídas buscando vender uma imagem positiva de um governo cambaleando.
Falta seriedade, compromisso com o povo.
Falta cumprir com as promessas de campanha.
Falta cumprir com o orçamento, falta oferecer saúde, segurança, assistência social, falta atenção com o povo.
Um governo longe do povo não sabe de suas necessidades.
Esperneiam e não apresentam solução.
Um choque de realidade é necessário para o poder público atender o seu papel.

COMO QUE FICA ?

Estamos iniciando setembro de 2015 e o que se vê, é tudo pensando para daqui um ano.
Não chega a ser novidade, mas a monotonia não faz parte da política, e na capital federal a dinâmica sempre foi esta, e principalmente neste momento ou em especial neste período onde as diferenças de posição são gritantes
Quero ver a CPMF - o PMDB que é contra e agora se ganhar a o ministério da saúde.
E a posição do PMDB, que tem clara posposta  contra o aumento de impostos, que não quer permanecer no governo petista, porem tem proposta  para ampliar sua participação nos ministérios,
Manobras como a da entregar o PDT aos irmãos Gomes (Ciro e Cid) tem como objetivo fortalecer mais um partido da base aliada, ou melhor buscar identificar os trabalhistas com este governo, e assim desalojar um ministro que não quer sair. Mesmo que o  PDT tenha informado que não quer mais ser do governo,   mas aceita trocar de ministério.
O PTB que foi pra oposição mas permanece no governo.
O Kassab enfrenta uma peleia com a a missão de cooptar parlamentares visando ampliar a base de sustentação do governo Dilma, atraindo parlamentares ou até criando outro partido.
Os líderes PeTistas já não são mais ouvidos  nas decisões do governo e é comum chamar o chefe (Lula) pra decidir o que fazer, pois não se entendem mais. Por mais que tenha figurões do PT em posições estratégicas no Planalto, estes já não tem poder decisório. motivo este que fortalece o grupo do PMDB.
A cúpula nacional do PP, PRB, PR, PROS, PSD e outros que fazem parte da base governista não tem conseguido fazer suas bancadas votar unidas.
A possibilidade de fusão entre partidos, a criação de outros partidos geram imensas expectativas e estimulam a troca de siglas.
Muita água vai rolar, novidades vem aí.

terça-feira, 29 de setembro de 2015

Brasileirão 2015 casos dos acasos

O Campeonato Nacional empolga na expectativa de que possa ocorrer mudanças na tabela, porém parece tudo decidido, mas nem tudo.
O que pode-se observar é que Rogério Ceni o eterno goleiro do São Paulo deve correr mais durante o jogo que o armador/atacante Anderson do Inter, aquele que já muito correu e jogou quando no tricolor dos pampas, por esta razão o Grêmio justificou o por que não o contratou.
Que o esquema do Corinthians, não só do baita treinador Tite é muito bom, mas bom mesmo é esquema  jogando aberto com dois bandeirinhas e um juiz no meio, fica difícil resultado negativo.
A invasão de clubes catarinenses na primeira divisão, na serie A é algo no mínimo surpreendente e conquistado nas quatro linhas do campo de futebol, mérito de haver empenho e paixão pelo futebol. quantos restarão já é outra coisa.
A grata surpresa desta edição do brasileirão  é o sucesso que vem fazendo a nova geração de treinadores, que conseguem fazer um bom trabalho,como é o caso de Roger e Eduardo Batista, e ou possibilita aos novos mostrar seu trabalho como no caso de Julhinho  Camargo, Argel Fucks, Guto Ferreira,e Milton Mendes.
Percebe-se que centroavantes tipo Fred (Fluminense) são mais eficientes que muitos zagueiros, e zagueiros tipo Paulão (Internacional) são mais eficientes no ataque do que muito centroavante, além claro de contar com um goleiro goleador (Rogério do SPFC) que tem mais eficiência que muito profissional que atua no ataque e tem como função principal marcar gol.
Fala-se  em alterar o modelo da competição quiçá mata-mata, e a proposta vem amealhando simpatia.
Pode haver mudanças neste que é o ópio do povo?

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

FALTA DE HABILIDADE. CHEGA A SER GENEROSA A OBSERVAÇÃO.



Jaques Wagner estaria chateado com presidente Dilma após declarações, diz jornal




http://varelanoticias.com.br/jaques-wagner-foi-contra-aumento-de-impostos-no-primeiro-momento/ Ministro da Defesa não gostou de ser taxado como quem “começa tarde”


Depois de Dilma Rousseff ter supostamente dito que Jaques Wagner “começa muito tarde” (a trabalhar), justificando o fato do atual Ministro da Defesa não ter sido ainda o escolhido para substituir Aloizio Mercadante na Casa Civil. Ao jornal “Tribuna da Bahia”, um deputado governista que desembarcou em Salvador vindo de Brasília contou que Wagner não aceitaria assumir a pasta após as declarações da presidente.
Ele também acrescentou que a situação em Brasília é de bate-cabeça desenfreado sem que ninguém se entenda em decorrência das hesitações e da irritação constante da presidente Dilma Rousseff. Vale lembrar que o ex-governador da Bahia é uma aposta de Lula para a Casa Civil.
Do site Varela Notícias - Redação VN -

Cunha é abandonado pelo PMDB por não aceitar 'negócios' do partido com Dilma

Uma explicação muito clara da situação política nacional. O texto do jornalista Gilnei Lima, retrata o grave momento político que vive o país e a crise que se aagrava por falta de habilidade dos detentores dos principais poders.

Presidente da Câmara negou-se a negociar com o governo e foi atropelado pela banccada do partido na Casa
 Por Gilnei Lima -

                                                                                                                          Imagem reprodução/Câmara

Cunha recusou a oferta da presidente Dilma, de sugerir nomes para o Ministério, e se vangloriou de sua posição

Sete meses depois de derrotar o governo, conquistar a presidência da Câmara e se transformar na principal referência da oposição, o deputado fluminense Eduardo Cunha terminou a semana surpreendido com a dimensão do seu isolamento dentro do próprio partido. Se ainda duvidava, teve demonstrações suficientes em Brasília e no Rio durante as últimas 72 horas.

Na quarta-feira, viu-se atropelado pela bancada de deputados federais nas negociações com o governo sobre a participação do PMDB na reforma ministerial.

A presidente Dilma Rousseff pedira ao partido uma lista de indicações para ministérios. Era manobra sem disfarce para arrefecer o ímpeto no Legislativo a favor do impeachment — insuflado por Cunha, a partir da Câmara, em discreto acordo com lideranças do DEM e do PSDB.

O governo começou a semana tentando cooptar os presidentes da Câmara e do Senado. O senador Renan Calheiros aparentou desinteresse. Procurou se manter distante do balcão governamental, mas sugeriu a Dilma procurar o líder do PMDB no Senado, Eunício Oliveira, seu aliado.

Dilma, em seguida, telefonou a Cunha, oferecendo-lhe possibilidade de conduzir a indicação de novos ministros. Ele seguiu a cartilha da recusa protocolar, com duas diferenças relevantes em relação a Renan: não deixou aberta a porta para entendimento com a bancada na Câmara e, mais tarde, vangloriou-se por ter dito “não” à presidente.

Dilma convocou o líder do PMDB na Câmara. Leonardo Picciani aceitou levar a proposta do governo aos deputados. Quando soube, Cunha chamou Picciani. Propôs união numa veemente recusa à oferta presidencial, se possível por escrito. O líder da bancada refutou, argumentando:“Você é oposição; eu, não. Você quer o impeachment; eu, não”.

DERROTA DE CUNHA FOI CELEBRADA

Picciani submeteu o pedido de Dilma aos deputados, em reunião na terça-feira. Depois de hora e meia de discussão sobre o veto de Cunha, decidiram no voto sobre a oferta presidencial.

O placar final (42 a favor e nove contraexpôs a dimensão do isolamento de Cunha. Demonstrou que ele perdeu a liderança da maioria (62%) da bancada — a mesma que, sete meses atrás, respaldara sua ascensão à presidência da Câmara, emulando 52% do plenário de 513 deputados.

Na manhã seguinte, quarta-feira, Picciani levou à presidente da República os nomes sugeridos pelos deputados. Cunha não conseguira vetar nem indicar nomes.

Sua derrota foi celebrada no PT e no Planalto como significativa vitória da presidente. Evidente exagero, pois, na gênese da erosão do poder de Cunha, pesa mais a vaidade do que a eficácia da ação paliativa de uma presidente que se deixou acuar pelo imobilismo.

Há 26 anos na política, ele fez do voo solo uma prioridade. Raras vezes aceitou ser liderado. Uma delas foi em 1989, quando foi patrocinado por PC Farias, tesoureiro da campanha presidencial de Fernando Collor. Outra foi em 2001, quando, sob pressão nos tribunais, em processos sobre corrupção, o governador Anthony Garotinho proporcionou-lhe foro privilegiado, com uma vaga de deputado estadual. Seguiu Garotinho na migração para o PMDB, aliados ao governo Lula. Logo se tornaram inimigos.

Com uma base estadual restrita, Cunha passou os últimos cinco anos em múltiplas e recorrentes brigas com a cúpula do PMDB do Rio. Atenuava os embates com ativa participação em negociações sobre royalties de petróleo e dívidas municipais, relevantes para os governos locais. Quando pediu, recebeu apoio estadual para a candidatura à presidência da Câmara.

Em fevereiro, elegeu-se para o terceiro posto na linha de sucessão da República. No mês seguinte, foi denunciado por corrupção e lavagem de dinheiro em negócios da Petrobras. Reagiu com uma interpretação conspiratória. E partiu para o confronto aberto com o governo e o Judiciário.

Tentou levar o PMDB para a oposição, perdeu para o vice Michel Temer e o senador Renan Calheiros. Aproximou-se da ala oposicionista liderada pelo senador Aécio Neves (PSDB-MG), seduzida pela ideia de cassação do mandato presidencial (Cunha assumiria o poder e em 90 dias convocaria eleições). O devaneio durou pouco.

Perfilando-se com uma ala da oposição, Cunha entrou em rota de colisão com a cúpula do PMDB do Rio (o governador Luiz Fernando Pezão, o prefeito do Rio, Eduardo Paes, o ex-governador Sérgio Cabral e o presidente da Assembleia Legislativa, Jorge Picciani). Foram eles que expuseram o presidente da Câmara a uma segunda derrota, nas últimas 72 horas.

Nesta quinta-feira, o PMDB fluminense anunciou 71 candidatos a prefeito para a eleição de 2016, com 12 alianças — duas com o PT, em Niterói e Maricá. Cunha foi deixado à margem, sem consulta.

O político fluminense com maior projeção em Brasília, que em fevereiro despontara como uma promessa conservadora, ontem sequer teve seu nome inscrito na relação de convidados para a mesa principal da festa dos candidatos do PMDB no Estado do Rio.

Cunha imolou-se durante o voo solo. Não significa que esteja acabado. Continua com a influência derivada do controle da pauta de votações na Câmara. Não renunciou à soberba: “Você não faz ideia de como tenho sido ovacionado por onde passo...” — repet

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

UMA GRANDE VITÓRIA PARA OS MUNICÍPIOS

A Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 366/2013 que visa que alterar a legislação do ISS (Imposto Sobre Serviços)  imposto de competência dos Municípios.
Esta proposta foi defendida pelo deputado federal Afonso Hamm que sempre pautou sua atuação na defesa das causas dos municípios e estes terão um incremento na receita própria. 
Hoje o ISS,  imposto que hoje é cobrado vai para o município que a sedia a empresa prestadora do serviço. 
A partir desta nova de agora a arrecadação do ISS vai para os cofres do município onde for realizada a operação com cartão de crédito seja de débito ou crédito e para operações de leasing. 
Esta é uma antiga batalha dos municipalistas. Para o cliente não muda nada, mas para os municípios foi uma grande vitória. .
As dificuldades enfrentadas pelos gestores municipais é de conhecimento de todos, e esta medida de fato vai contemplar os pequenos municípios, já que estes enfrentam grande dificuldades no sentido de criar alternativas visando a evolução da receita municipal . 
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A proposta amplia a arrecadação para os municípios onde é realizada as operações de leasing e de cartões de crédito/débito, que atualmente fica no município de origem e agora a receita ficará onde é realizado o serviço.

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

SER HUMANO OU NÃO SER.

Se é para refletir, é por que choca.Vivemos tempos difíceis e tem muitos fazendo bastante para piorar.
A questão das frequentes guerras, os desgovernos que ocorrem na frente de nosso nariz.
O fluxo migratório que acompanhamos boquiabertos além de nos surpreender, não permitem que se vislumbre solução urgente.
Uma oportunidade é o que muitos querem.
Precisamos ser um pouco mais sensíveis. Discutir e encontrar alternativas.
Se manifestar é a solução?
Este registro é surpreendente.

Supersimples beneficiará 90% das micro e pequenas empresas, que são as maiores geradoras de emprego do país.

O plenário da Câmara dos Deputados concluiu, concluiu a votação do Projeto de Lei Complementar 25/07, que aumenta em 250% o limite de enquadramento da microempresa no regime especial de tributação do Simples Nacional. A matéria segue para tramitação no Senado. O deputado federal Afonso Hamm (PP-RS) comemora a aprovação da proposta e ressalta que a ampliação de acesso ao Supersimples beneficiará 90% das micro e pequenas empresas, que são as maiores geradoras de emprego do país.


Conforme a proposta, a receita bruta anual máxima permitida para a microempresa no Supersimples passará de R$ 360 mil para R$ 900 mil. No caso das empresas de pequeno porte, a participação no sistema simplificado de tributação será permitida para o intervalo de R$ 900 mil a R$ 14,4 milhões anuais. Atualmente, é de R$ 360 mil a R$ 3,6 milhões. 
 Essa faixa aumentou 400%. Na opinião de Hamm, a tabela do Simples Nacional servirá de estimulo soas empresários que poerão crescer sem perder o enquadramento nas tabelas.

Afonso Hamm, que atuou como vice-presidente da Comissão Especial do Supersimples, foi proponente de emenda que inclui os vinhos, espumantes e as microcervejarias neste regime especial. E, no plenário articulou apresentação do destaque pelo Partido Progressista, e que foi aprovado pelos parlamentares, retirando a definição de artesanal com intuito de que a proposta tenha maior abrangência com o setor, incluindo as micro e pequenas empresas dos vinhos e microcervejarias. 


SEMANA FARROUPILHA EM BRASÍLIA

Iniciaram as comemorações da Semana Farroupilha em Brasília. 

Os eventos são organizados pelo MTG Planalto Central que tem no comando a dedicada Loiva Lopes Calderan e equipe além das demais entidades tradicionalistas do DF.

No evento na Granja do Torto  percebe-se o empenho destes líderes no sentido de manter viva as tradições do nosso Rio Grande do Sul. 

Muitas música, dança e gastronomia entre outras atrações fizeram parte do animado domingo com a cara do nosso estado, que foi partilhado com muitos amigos que residem na capital federal.

ABIGEATO - LEGISLAÇÃO APROVADA