O deputado federal Afonso Hamm (PP-RS) esteve reunido na quarta-feira com uma comitiva de representes dos hospitais beneficentes, religiosos e filantrópicos do Rio Grande do Sul. Durante o encontro na Câmara dos Deputados, eles entregaram um documento da Federação das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos do Rio Grande do Sul e dos cinco Sindicatos Regionais.
Os representantes das entidades solicitaram que o deputado acompanhe projetos de leis que, se aprovados, fecharão os hospitais. Além disso, a aprovação provocará a redução no atendimento em mais de 50% do Sistema Único de Saúde (SUS) e no desemprego de milhões de profissionais.
A preocupação da categoria é em relação ao PL 4.924/09, PL 2.295/00, PL 3.734/08, que tratam sobre jornada de trabalho e fixação de salários. O presidente do Sindicato dos Hospitais Beneficente, Religiosos e Filantrópicos do Rio Grande do Sul, Julio Dornelles de Matos, explicou que o setor solicita rejeição dos PLs devido à insustentabilidade na aplicação por parte das entidades. Ele comentou que em substituição aos projetos podem haver alternativas de encaminhamentos de encaminhamentos para as questões por meio de convenções ou acordos coletivos de trabalho. Os dirigentes lembram que o custeio do SUS no Brasil é de que para cada R$ 100,00 de custos a remuneração é de R$ 65,00, sendo a rede de hospitais filantrópicos responsável por mais de 70% dos atendimentos SUS no Rio Grande do Sul.
Hamm, que integra a Frente Parlamentar da Saúde, tem trabalhado para que a Saúde brasileira seja mais qualificada e que mais recursos sejam viabilizados. Em relação ao pleito, Hamm comenta que é favor de que haja um acordo entre as entidades e profissionais para que os serviços da Saúde sejam garantidos à população brasileira.
Este é um assunto que vem deixando preocupado os administradores de pequenos municípios que possuem hospitais geralmente comunitários e que dependem de apoio do governo local.
A preocupação da categoria é em relação ao PL 4.924/09, PL 2.295/00, PL 3.734/08, que tratam sobre jornada de trabalho e fixação de salários. O presidente do Sindicato dos Hospitais Beneficente, Religiosos e Filantrópicos do Rio Grande do Sul, Julio Dornelles de Matos, explicou que o setor solicita rejeição dos PLs devido à insustentabilidade na aplicação por parte das entidades. Ele comentou que em substituição aos projetos podem haver alternativas de encaminhamentos de encaminhamentos para as questões por meio de convenções ou acordos coletivos de trabalho. Os dirigentes lembram que o custeio do SUS no Brasil é de que para cada R$ 100,00 de custos a remuneração é de R$ 65,00, sendo a rede de hospitais filantrópicos responsável por mais de 70% dos atendimentos SUS no Rio Grande do Sul.
Hamm, que integra a Frente Parlamentar da Saúde, tem trabalhado para que a Saúde brasileira seja mais qualificada e que mais recursos sejam viabilizados. Em relação ao pleito, Hamm comenta que é favor de que haja um acordo entre as entidades e profissionais para que os serviços da Saúde sejam garantidos à população brasileira.
Este é um assunto que vem deixando preocupado os administradores de pequenos municípios que possuem hospitais geralmente comunitários e que dependem de apoio do governo local.
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