segunda-feira, 14 de julho de 2014

O Brasil sedia a Cúpula dos Brics

Fortaleza vai sediar encontro do Brics em 15 e 16 de julho Conforme o site G1, de São Paulo, nesta semana o Brasil sedia o evento entre os países que compõe o  BRICS que é o grupo  formado por  Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. 

Os líderes mundiais deste bloco econômico reúnem-se no Brasil para a VI Conferência de Cúpula dos Brics.

 Durante três dias, ministros e chefes de Estado dos países estarão reunidos para discutir o desenvolvimento da economia dessas nações.

Veja abaixo perguntas e respostas e saiba quem é esse grupo:


Presidente Dilma Rousseff com chefes de Estado dos Brics, grupo formado por países emergentes (Foto: Roberto Stuckert Filho / Presidência)O que são os Brics?
São países emergentes considerados subdesenvolvidos, mas que, nas últimas décadas, apresentaram um crescimento industrial alto. Pertencem ao grupo: Brasil, Rússia, Índia, China e, mais recentemente, África do Sul.

Como foi criado o termo?
Em 2001, o economista britânico Jim O´Neil formulou o acrônimo "Bric", utilizando as iniciais dos quatro países considerados emergentes, que possuíam potencial econômico para superar as grandes potências mundiais em um período de, no máximo, cinquenta anos.

A partir de 2006, o grupo passou a ser um mecanismo internacional, quando o Brasil, Rússia, Índia e China decidiram dar um caráter diplomático a essa expressão na 61º Assembleia Geral das Nações Unidas.

A África do Sul também participa?
Sim. A África do Sul foi incluída no grupo em 2010. Por isso, o grupo passou a ser chamado de Brics, com o acréscimo do "S", inicial do nome do país em inglês (South Africa).

Qual o potencial de crescimento do grupo?
Até o fim desta década, os Brics devem alcançar um PIB combinado de US$ 25 trilhões, segundo projeção do criador do termo, Jim O'Neill.

Há outros países com potencial de crescimento?
Sim. Após a recente desaceleração dos Brics, O'Neill identificou outros quatro países – México, Indonésia, Nigéria e Turquia – que, segundo ele, também podem se tornar gigantes econômicos nas próximas décadas.

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