segunda-feira, 13 de junho de 2016

UM ABSURDO.

Acesse e veja o absurdo que 2 ex presidentes da República falaram em minutos. Uma barbaridade.

https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=10153561312936472&id=182364316471



quinta-feira, 9 de junho de 2016

CERVEJA NO CASCO VOLTA A FAZER PARTE DA VIDA DO BRASILEIRO.


  De volta aos anos 90

A crise econômica está levando o consumidor a retomar hábitos antigos.
As cervejas em embalagens de vidro retornáveis, que chegam a ser 20% a 30% mais baratas, estão ganhando espaço nas vendas da Ambev em supermercados.
Em algumas regiões de São Paulo, chegam a responder por 30% do volume de vendas, segundo relatório do Credit Suisse com base em dados fornecidos pela direção da empresa.

Por:Natalia Viri  09/06/2016 - VEJA.ABRIL.COM

terça-feira, 7 de junho de 2016

Saca de soja alcança preço recorde de R$ 100

Se para o produtor a alta significa sorriso de orelha a orelha, para o mercado interno o preço histórico tende a pressionar a inflação dos alimentos
 Foto: Jean Pimentel / Agencia RBS
Se alguém ainda duvidava que a saca de soja bateria a casa dos três dígitos no mercado nacional, a marca histórica de R$ 100 no porto de Paranaguá (PR) nesta quinta-feira provou que o preço da commodity ainda está longe do teto. No porto de Rio Grande, a saca do grão foi negociada a R$ 96 no mercado disponível. A valorização recorde, em valor nominal, é resultado da alta de 4% da soja na Bolsa de Chicago, cotada a US$ 11,44 por bushel (equivalente a 27,2 quilos).
Em termos reais (descontada a inflação), o preço alcançado pelo grão só não é maior ao de setembro de 2012, quando o bushel chegou a US$ 17,94. Mas no embalo em que o mercado se movimenta, com exportações históricas e redução dos estoques mundiais, a tendência é de que todos os recordes sejam batidos nas próximas semanas.
– A demanda segue forte, com prêmios cada vez maiores nos portos – avalia Farias Toigo, analista de mercado.
A procura pelo grão tende a acelerar o período de entressafra da soja no Brasil, normalmente em setembro e outubro. Estimativas dão conta de que 80% da safra brasileira já foi vendida.
– Esse prenúncio de escassez do produto deve mexer com o mercado, antecipando a disputa pelo grão – explica Carlos Cogo, consultor em agronegócios.
Se para o produtor a alta significa sorriso de orelha a orelha, para o mercado interno o preço histórico tende a pressionar a inflação dos alimentos. Usado como farelo na ração animal e como óleo na alimentação humana, a soja ficará mais cara para as indústrias nacionais – resultando em impactos diretos ao consumidor.

Por: Joana Colussi - Campo Aberto – ZH  - 02/06/2016 - 22h28min


FACEBOOK REALIZA EVENTO SOBRE AS ELEIÇÕES.

Eu a Marcia Marinho no evento do Facebook.
            Um grande evento foi realizado no Museu Nacional de Brasília neste dia 07 de junho. Denominado Facebook Eleições 2016, momento este em que representamos o gabinete do deputado Afonso Hamm, e nos oportunizou conhecer as melhores práticas do uso desta plataforma durante as eleições. As orientações foram repasadas pela especialista global de campanhas políticas Katie Harbath.

Sofá "di" Pobre: Investigações aguardam Teori. Crimes de Lula, pena...

Sofá "di" Pobre: Investigações aguardam Teori. Crimes de Lula, pena...: Comunismo, brincadeira de criança imbecilizada. Governo brinca de ter a Fórmula Mágica do Mundo Perfeito, enquanto Seguidores fazem de cont...

sexta-feira, 3 de junho de 2016

Dilma transformou o Brasil em recordista mundial no pagamento de juros


Charge do Cícero, reprodução do Correio Braziliense
Fez muito bem o Ministro da Fazenda, na verdade o presidente Michel Temer, em propor ao Congresso a alteração da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de modo a refletir as cores exatas do cenário econômico e fiscal que recebeu de Dilma Rousseff. É importante ter claro o legado da presidente afastada, inclusive para se acrescentar elementos aos julgamentos no Senado e diante da História.
O superlativo número de R$ 170 bilhões para o déficit primário no exercício de 2016, conforme aprovado na semana que passou, foi chocante e surpreendente para muitos.
Mas é só um pedaço da história, e pequeno. Note-se, para começar, que este número não é bem uma meta, mas uma estimativa realista do que ocorrerá uma vez mantidas as coisas como estão. É certo que as autoridades têm o dever de buscar um número bem menor, mas é importante estabelecer com clareza o ponto de partida, e também que há muita coisa que não entra nessa conta.
LEMBRANÇA IMPORTANTE
Vale lembrar que, durante os dez anos anteriores a 2008, o resultado primário médio foi um superávit maior que 3% do PIB. Esta lembrança é importante para afastar a ideia de que a Constituição de 1988 teria sido culpada da deterioração fiscal recente. E também para que se tenha muito claro que foi Dilma Rousseff quem transformou um resultado positivo médio da ordem de R$ 190 bilhões (3% do PIB de 2016) em um negativo de R$ 170 bilhões.
A deterioração fiscal comandada por Dilma Rousseff foi, portanto, de R$ 360 bilhões, sendo este o tamanho do esforço fiscal que teria que ser feito hoje para colocar o país de volta na situação onde estava no período 1998-2007, quando houve crescimento, austeridade (ao menos quando medida por superávits primários) e melhoria na distribuição de renda.
São R$ 360 bilhões morro acima, só para arrumar o resultado primário. Se colocarmos na conta os juros, os números se tornam ainda mais perturbadores.
RECORDISTA MUNDIAL
No ano de 2015, o Brasil foi o país cujo Tesouro Nacional mais pagou juros no mundo: 8,5% do PIB, contra 4,62% na Índia, 4,11% em Portugal, 4,02% na Itália e 3,61% na Grécia.
Em moeda corrente, estamos falando de R$ 502 bilhões em juros em 2015, quando o déficit primário (o resultado sem contar juros) foi de 1,88% do PIB, equivalente a R$ 111 bilhões. Assim, nesse ano, o déficit total do setor público foi de 10,38% do PIB ou de R$ 613 bilhões.
A mesma lei que recém alterou a LDO estimou o déficit nominal para 2016 em 8,96% do PIB, ou seja, R$ 579 bilhões, dentro dos quais estão os R$ 170 bilhões de que falamos logo acima. Estima-se que a conta de juros neste ano fique parecida com a do ano passado. A ver.
Tudo considerado, com este déficit nominal, a projeção para a dívida pública bruta ao final de 2016 é de 73,4% do PIB, uma alucinação. E não pense que foi só isso.
FORA DO ORÇAMENTO
Mesmo com o Tesouro entrando fortemente no vermelho, o governo resolveu fazer outros gastos fora do Orçamento, que não entram nas contas acima. Para tanto, transferiu cerca de R$ 500 bilhões para o BNDES em títulos, em várias operações. Como se a sua empresa estivesse dando prejuízo e você resolvesse se endividar para emprestar um valor correspondente à metade do seu faturamento a uma subsidiária.
Nesta semana que passou, um pedaço desse dinheiro foi devolvido, vamos ver quanto vai custar para regularizar essa operação.
Além disso, temos também as operações “anticíclicas” da Caixa e do Banco do Brasil, ordenadas explicitamente pelo governo. A quem pertencerá o prejuízo decorrente dessas atuações? Que tamanho tem essa conta? E as operações feitas com o dinheiro do FGTS?
E A PETROBRAS?
Não seria bom ter um corte e uma análise circunstanciada do estado dessas instituições neste momento de transição e reflexão?
E as necessidades de capitalização da Petrobras, decorrentes da devastação a que foi submetida em consequência das insanidades heterodoxo-nacionalistas adotadas pelo governo afastado e da pilhagem engendrada pela quadrilha que ali se instalou?
A dívida da Petrobras cresceu a tal ponto que o fluxo de caixa descontado da empresa para o horizonte relevante de avaliação está zerado, ou pior, a depender do preço do petróleo nos próximos anos. Basta olhar os relatórios de analistas externos da empresa, todos acordes nesse terrível diagnóstico.
Isso mesmo, você não entendeu mal, a empresa está tecnicamente quebrada, funcionando da mão para a boca, um dia de cada vez, terrivelmente necessitada de um aumento de capital, ou da venda de ativos, de cortes dramáticos e providências difíceis. Uma empresa desse tamanho, ainda mais estatal, não pode entrar em recuperação judicial, não sem provocar um problema sistêmico.
DEPOIS DO APOGEU
Mas antes de pensar no conserto, que se registre a façanha: poucos anos depois do apogeu representado pela descoberta do pré-sal e do aumento de capital em Nova York em 2010, quando a companhia captou US$ 70 bilhões, na maior operação da espécie jamais registrada neste planeta, Dilma Rousseff conseguiu colocar a Petrobras a meio centímetro da recuperação judicial. Que portento em matéria de incompetência administrativa, imprevidência estratégica e desonestidade mesmo, esta última, inclusive, reconhecida oficialmente no balanço.
Fará bem o novo presidente da Petrobras em ter muito claras as condições da empresa no momento em que assumir as suas responsabilidades.
A mesma recomendação vale para a presidente do BNDES, para o qual já se decidiu devolver R$ 100 bilhões dos R$ 500 bilhões que recebeu do Tesouro. O banco deve ser capaz de demonstrar para onde foram os recursos, e talvez mesmo pagar o Tesouro com esses ativos. E, se houver prejuízo, que seja declarado e explicado para que as culpas pertençam a quem de direito.
UMA SUPERTRAGÉDIA
Como foi acontecer uma tragédia desse tamanho? É claro que temos que refletir muito sobre as brechas na Lei de Responsabilidade Fiscal e sobre o mau uso das empresas estatais, seja para propósitos políticos, para a corrupção, ou para simplesmente financiar e acobertar o populismo fiscal.
Mas nem por um segundo devemos esquecer que a responsabilidade pela catástrofe possui nome e sobrenome e que o Senado não estará se debruçando apenas sobre “pedaladas”, “jeitinhos” ou decretos feitos por assessores descuidados, mas sobre o maior descalabro fiscal que a história econômica brasileira registra desde, possivelmente, quando Dom João VI abandonou o país em 1821 e rapou o ouro que havia no Banco do Brasil.
E não por acidente as quedas no PIB do biênio 2015 e 2016, que se espera que atinjam 3,8% e 3,8%, ultrapassam o que se observou nos anos da Grande Depressão, 1930-31, quando as quedas foram de 2,1% e 3,3%.
É fundamental que se tenha clara a exata natureza e extensão da herança, para que as dores inerentes ao árduo trabalho de reconstrução financeira e fiscal do crédito público sejam associadas a quem produziu a doença, não ao médico.

quinta-feira, 2 de junho de 2016

CHIMARRÃO CADA VEZ MAIS NA VIDA DO CIDADÃO.

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Para homenagear o Chimarrão como diz o poeta Glaucus Saraiva:
¨Amargo doce que eu sorvo. Num beijo em lábios de prata. Tens o perfume da mata. Molhado pelo sereno¨
¨Cuia seio moreno que passa de mão em mão e traduz no meu chimarrão a velha hospitalidade da gente do meu rincão.¨

"Em teus últimos arrancos, ao ronco do teu findar, ouço um potro corcovear, na imensidão deste pampa, e a minha mente se estampa, reboando nos confins, a voz febril dos clarins, reiniciando: Avançar! É então eu fico a pensar, apertando o lábio assim, que o amargo está no fim, e a seiva forte que eu sinto, é o sangue de trinta e cinco, que volta verde pra mim."
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O Chimarrão encanta a todos que o conhecem, e ilustres figuras do mundo contemporâneo estão sendo apresentadas para a bebida que orgulha o povo gaúcho de fazer parte do seu dia a dia.


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A gauchada mantém a tradição 

 
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Obras de arte exaltam a cultura do chimarrão, entidades e autoridades se esforçam para ampliar o conhecimento sobre a planta da erva-mate e a tradição do mate que passa de mão em mão.